Após o assassinato de Kirov, ocorrido em Leningrado em 1 de dezembro de 1934, Tatania Ivanoyne Zilenina, líder subordinada do Partido Comunista, é suspeita de cumplicidade com um grupo trotskista. Embora não haja provas concretas contra ela, eles a prendem porque ela se recusou a se declarar errada e deportá-la para a Sibéria, separando-a de seu marido (que também foi preso) e de seus dois filhos. Durante a dolorosa jornada ao campo de concentração, com dezenas de outros condenados, chega a notícia de que Hitler havia atacado a União Soviética. Tanto ela quanto seus camaradas entendem que agora é necessário enquadrar Stalin, porque apesar de tudo, o partido se identifica com ele e o partido e o comunismo devem ser defendidos a todo custo.