O destaque da filmografia de Gaira é uma trilogia que só tem relação pelo tema erótico, cheio de “gore” e cenas doentias.
O primeiro deles se chama “Shojo no harawata” (Guts of a Virgin, 86). Algumas modelos vão para uma montanha posar para fotos eróticas. A diversão acaba quando uma criatura com um pênis gigante começa a matar os homens e estuprar as mulheres. O festival de barbáries conta com cenas de intestinos sendo arrancados pela vagina de uma coitada, mutilações, necrofilia e outras doidices que só poderiam vir de um homem que se designa “Gaira”.
(Podemos dizer que este homem é o responsável pelo termo “splatter-sex”. Kazuo Komizu, ou simplesmente Gaira, como ele gostava de se chamar. Este pseudônimo deriva do filme “Furankenshutain no kaijû: Sanda tai Gaira” (Frankenstein's Monsters: Sanda vs. Gaira, 66), onde Gaira é um monstro devorador de homens. )