Satché anda pelas ruas da cidade onde vive em Senegal; visita os lugares do passado como se estivesse vendo-os pela ultima vez: a casa de seus pais, seu primeiro amor, os amigos da juventude, sua esposa e filhos. Ele ouve a mesma pergunta: porque não ficou na América, onde teria um futuro? Satché enfrenta seus últimos momentos com muito medo, mas também com senso de alegria.