Em Paris, no ano de 1975, acompanhamos o julgamento de Pierre Goldman (1944-1979), judeu e ativista de extrema-esquerda. Sentenciado à prisão perpétua por quatro assaltos à mão armada em que um deles resultou na morte de duas mulheres, Goldman alega ser inocente das acusações de assassinato. A ampla cobertura da imprensa no tribunal romantiza a figura de Goldman e o transforma em um herói da esquerda intelectual. De comportamento inconstante, ele acaba transformando o julgamento em um evento caótico. Inspirado em acontecimentos reais.