É a primeira grande obra que se tem notícia sobre a vida do "majó" Theodorico Bezerra. Mostra-se inovadora, embora não seja revolucionária, e critica a realidade brasileira ao problematizar, de maneira distinta, a condição do povo sertanejo do período. No documentário, Eduardo Coutinho consegue centralizar a história em apenas um personagem, o próprio major Theodorico Bezerra, que narra inteiramente o filme de sua vida, entrevistando pessoas e falando de suas ideias.