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@Gabriellfc

Últimas opiniões enviadas

  • Gabriel Cunha

    Eu sempre admirei a filmografia do Kenneth Branagh, principalmente seu Hamlet. Depois de vê-lo surfar na onda do cinemão, pensava se algum dia teríamos uma obra mais pessoal sua, mais íntima. Aconteceu. E é uma das coisas mais medíocres que eu já vi em muito tempo.
    Insípido, anódino, inofensivo. Esquecível.
    Aquela intro, com o corte de uma Belfast colorida e contemporânea para o P&B da cidade nos anos 60, já constrange um tanto pela obviedade. Prenúncio do que viria.
    Quase nada se salva, nem a tão alardeada fotografia. É preguiça avaliar qualquer fotografia em P&B como sendo algo especial. Aqui parece um programa de televisão, tudo limpinho e à vista de todos, sem se aproveitar das possibilidades de luzes e sombras que a escolha obviamente abriria. Atuações risíveis de grandes atores (não havia muito o que fazer com aquele material).
    Mais um filme sobre a a crueldade da vida adulta sob o ponto de vista de uma criança, mais uma obra que não ambiciona mais que a mediocridade.
    Van Morrison é a única coisa que se salva nesse lamaçal da falta de ambição disfarçada de filme de arte. Nem o P&B engana.

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  • Gabriel Cunha

    Oi jovenzinhos, vovô Noé tem dois comunicados a fazer:
    1 - Sei usar câmeras em plongé
    2 - Fiquem longe das drogas e não sejam degenerados

    A embalagem é modernosa, o discurso é embolorado, moralista, datado. Não chega a ser tão careta quanto em "Love", mas tá quase.

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  • Gabriel Cunha

    Produção protocolar que bebe nos mesmos clichês de cine-biografias lançadas em profusão nos últimos anos. Repleto de lugares comuns, edição que mais atrapalha que ajuda, trilha piegas (embora a coleção de clássicos do rock seja um bálsamo)...e, ainda assim, há algo de fascinante na personagem, na sua personalidade, naquela mulher tão realizada quanto insatisfeita. Um colosso físico que precisa de um último grande desafio na vida.
    Assim como é fascinante presenciar a afetividade que permeia as relações do filme e a doçura com que seus intérpretes se entregam a seus personagens. Anette Bening é uma atriz que sempre me interessa e parece agora, no auge dos seus poderes, uma das maiores. Se há humanidade aqui, é muito graças a ela. Rhys Ifans está melancólico e adorável, com seu olhar de entendimento e compaixão. E Jodie Foster longe do holofote principal, entendeu seu papel aqui e entrega uma atuação amorosa, como âncora e suporte de Diana.

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  • Fernando Mendes
    Fernando Mendes

    Olá, Gabriel! Adorei os Favoritos. Vou pegar uns pra assistir hehe. Valeu.

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Aline
    Aline

    E nem tem como parar, né! hahahahaha :))

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