Últimas opiniões enviadas
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Paixão pode ser um sentimento revolucionário. Foi exatamente dessa forma que Doris (Sally Field) vivenciou o que sentia. Com várias mudanças, descobertas, aventuras e desafios. E o melhor de tudo: ela escolheu a metade cheia do copo, afinal não existe impossível, ela era possível.
Doris nos mostra que nunca é tarde para cuidar de feridas antigas, cultivar a autoestima e o empoderamento. De preferência com o empurrãozinho de uma paixão, das amigas... e da terapia.
Últimos recados
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Alan Guimarães
Oi, Marcela, obrigado pela minha curtida da lista de filmes sobre o estudo do Direito e espero que tenha gostado. Abraços.
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Alan Guimarães
Oi, Marcela, obrigado pelas listas, espero que tenha gostado das listas. Abraços.
O grande valor deste filme está na oportunidade de ver a realidade da dominação e dos jogos de poder entre os gêneros a partir de um outro ângulo.
É fácil se adaptar à posição de gênero dominante, ainda que possa causar alguma confusão e mal estar (principalmente para as mulheres em as raízes e marcas do patriarcado criaram marcas profundas).
Muito difícil, dolorido, angustiante é estar na posição de dominado, submisso na sociedade. Nisso estamos todos de acordo, não importa o gênero. Ninguém quer ficar nessa posição!
Ver essa troca de posição, senti-la a partir do filme pode nos levar a compreensão da violência que é a opressão feminina. Precisamos desse entendimento e de sua aceitação.
O contato com a dor, a nossa e dos outros, pode nos trazer união e compaixão.
Precisamos de homens e mulheres mais conscientes da violência da opressão de gênero (principalmente a feminina), aceitando que elas existem, unidos na dor e compaixão! Isso já seria um grande avanço social!
Gratidão Eleonore 💜