Últimas opiniões enviadas
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Gran Torino
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Outro filme onde Clint Eastwood mostra toda sua capacidade em dirigir e produzir, além de atuar. "Gran Torino" não é um filme recheado de ação, mas possui uma história apaixonante e que nos faz pensar: "que raios de inferno a sociedade se transformou?". Isso mesmo, todos os problemas que encontramos na atual sociedade são resultantes de uma degeneração dos valores tradicionais promovidas pela revolução cultural que fica parasitando em cada setor da mesma.
"Walt" Kowalski está perdido diante de tantas mudanças, mas não por ser antiquado, apenas por não se render ao apelo da cretinice atual. Assim como Kowalski, o jovem Thao, Sue e os outros moradores de um bairro do subúrbio de Detroit também estão perdidos nessa sociedade decadente onde o respeito pelo próximo é algo raro. E mesmo que eles estejam supostamente perdidos, quando suas vidas se cruzam, de repente, lutar pelo que é certo ganha novamente um sentido. No meio do inferno em que vive, o velho Kowalski é um herói.
"Gran Torino" é o tipo de filme que passeia por diversos temas, sendo impossível de ser assistido apenas uma vez. E sim, esse é um filme que pode (e deve) ser assistido em família.
O Clint é mito e isso não é exagero.
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Clint Eastwood não decepciona na direção desse filme, que é adaptado do livro "American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Militar History", sendo essa a obra que relata as atividades do atirador de elite Chris Kyle durante a intervenção americana no Oriente Médio. Por conta dos disparos precisos tendo como alvo os terroristas, foi capaz de salvar, por diversas vezes, os amigos no front de batalha.
Evidentemente que o filme é de cunho patriótico, o atirador é tratado como herói (e assim o deve ser) e, exatamente por isso, a turminha progressista já está com aquele blábláblá anti-EUA, anti-Ocidente e outros absurdos resultante de anos de doutrinação marxista nas escolas.
O filme é ótimo, guerra é algo sujo, não existem santos.
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
A série "How to Get Away with Murder" é recheada de casos complexos e um mistério central em que todos os personagens estão envolvidos. No decorrer dos episódios, cada aluno da Profª. Keating (uma brilhante advogada) é "dissecado", revelando até onde serão capazes de ir para alcançar o sucesso.
O roteiro é bom, o desempenho da atriz Viola Davis é ótimo e as mudanças inesperadas na trama prendem a atenção do telespectador. Os pontos negativos da série são as cenas apelativas, além da cena da festa da fogueira (são 15 episódios vendo a líder de torcida sendo arremessada para o alto). Alguns personagens são totalmente descartáveis, como é o caso do Connor e da Michaela, pois seus dramas atrapalham o fluxo da série, além da atuação razoável.
O interessante é ver as atuações da advogada Annalise Keating diante do tribunal e na universidade em que ministra aulas, os métodos que costuma aplicar e a forma como encara cada desafio. Cada episódio revela detalhes da personalidade de Annalise e é impossível não questionar sua conduta: em alguns momentos é admirável, em outros chega a ser desprezível. E sobre os alunos dela, será que vale tudo em busca de sucesso profissional?
Apenas não gostei do último episódio, mas pelo o menos surge um novo mistério, obrigando uma 2° temporada. Agora, é só aguardar.