Filmes policiais, as vezes, são emocionantes e em outras totalmente sem rumo. Os suspeitos cria o melhor suspense que o telespectador pode esperar, mostra uma forma, crua, de duas famílias que na busca de suas filhas podem cometer atos do qual um dia, até, duvidariam. É o típico de filme do quanto menos você souber sobre a trama é mais emocionante de assistir. O cineasta, Denis Villeneuve, tem grande domínio do uso de trilha sonora e dos enquadramentos, criando um clima invernal, raramente, tão bem utilizado como é usado nesse longa, criando assim uma grande tensão Todo o elenco é maravilhoso, porém Hugh (Keller Dover) e Jake (Loki) se sobressaem com uma capacidade admirável. Talvez sejam esses os seus melhores papeis até hoje. Um produção exemplar que faz que o telespectador não se incomode com suas 2:30 de duração, pois seu ritmo é extremamente preciso para criar a trama e suas reviravoltas.
Em um parte no final uma traumatizada Grace Dover (Maria Bello), esposa de Keller, diz ao detetive: “Meu marido fez tudo o que era necessário. Graças a Deus. Ele é um homem bom”. Loki não responde. Este é o silêncio incômodo que paira em toda a história, sobre os pequenos arranjos que os homens fazem, em nome de Deus e da verdade, para construírem a sua própria noção de justiça.
Os Suspeitos surpreende por evitar a trajetória da maioria dos suspenses hollywoodianos. Nada de personagens incorruptíveis. Ao contrário da moral e dos bons costumes, temos uma trama sombria, sobre homens e mulheres injustos, pecadores, controversos. É um filme onde o espectador se depara com alguma complexidade, tanto nos tipos expostos quanto nas ações e resoluções encenadas.Um quebra-cabeça hostil e desafiador, onde nem sempre todas as peças se encaixam perfeitamente.
Simplesmente incrível. É inaceitável que apenas hoje eu fui assistir esse filme, do qual amei por um todo. Todas as atuações são maravilhosas, principalmente da Whoopi e da Oprah. Fiques abismado com a cena em que a Nettie é expulsa da casa do Albert, que puta cena. Um filme louvável. Amei
Filmes policiais, as vezes, são emocionantes e em outras totalmente sem rumo. Os suspeitos cria o melhor suspense que o telespectador pode esperar, mostra uma forma, crua, de duas famílias que na busca de suas filhas podem cometer atos do qual um dia, até, duvidariam.
É o típico de filme do quanto menos você souber sobre a trama é mais emocionante de assistir.
O cineasta, Denis Villeneuve, tem grande domínio do uso de trilha sonora e dos enquadramentos, criando um clima invernal, raramente, tão bem utilizado como é usado nesse longa, criando assim uma grande tensão
Todo o elenco é maravilhoso, porém Hugh (Keller Dover) e Jake (Loki) se sobressaem com uma capacidade admirável. Talvez sejam esses os seus melhores papeis até hoje.
Um produção exemplar que faz que o telespectador não se incomode com suas 2:30 de duração, pois seu ritmo é extremamente preciso para criar a trama e suas reviravoltas.
Em um parte no final uma traumatizada Grace Dover (Maria Bello), esposa de Keller, diz ao detetive: “Meu marido fez tudo o que era necessário. Graças a Deus. Ele é um homem bom”. Loki não responde. Este é o silêncio incômodo que paira em toda a história, sobre os pequenos arranjos que os homens fazem, em nome de Deus e da verdade, para construírem a sua própria noção de justiça.
Os Suspeitos surpreende por evitar a trajetória da maioria dos suspenses hollywoodianos. Nada de personagens incorruptíveis. Ao contrário da moral e dos bons costumes, temos uma trama sombria, sobre homens e mulheres injustos, pecadores, controversos. É um filme onde o espectador se depara com alguma complexidade, tanto nos tipos expostos quanto nas ações e resoluções encenadas.Um quebra-cabeça hostil e desafiador, onde nem sempre todas as peças se encaixam perfeitamente.