Matheus

Achei interessante ele mostrar a hipocrisia da Yaya, no início do filme, ao não pagar a conta. "Bullshit feminist!", diz o namorado dela, na cena do corredor. kkkkkk
Querem igualdade só no que é conveniente. Na hora de pagar a conta ou trocar um pneu, correm léguas.

Interessante tbm a crítica que ele faz aos ricos com desejos de consumo extravagantes.
O ruim, é ele querer passar a imagem de que todo rico é um "fdp", o que não é verdade. Mas já era de se esperar visto que o diretor se descreve como um "socialista".

Como já disse Winston Churchill, "A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas, e a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias".

Sendo assim, bem frio, me parece óbvio optar pelo capitalismo, pois nele tenho a oportunidade de crescer e acumular capital, fruto do meu esforço.
Tbm prefiro ser o cara que dá oportunidade para outras pessoas ganhar dinheiro, ao gerar renda e emprego através do meu negócio.

Aquela velha frase: "o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros".
Por que na verdade é apenas isso mesmo. São incapazes de gerar riqueza. Gostam de mexer com a riqueza dos outros, às custas dos outros. Adoram um "PAIZÂO" ou uma "MÃEZONA" que paga tudo. Mas adivinhem só? Dinheiro não brota do asfalto e nem dá em árvore.

A Wandinha luta kung-fu, toca violoncelo, fala mais de uma língua, tem 220 de QI e é cheia de emponderamento com diálogos que falam do patriarcado. Não poderia esperar menos da Netflix.

Eu não consegui bater o olho e captar a identidade visual dos filmes do Tim Burtton. Tá parecendo mais um Harry Potter atolado até o pescoço na "woke culture".

Nota no IMDB: 6,9 de 10, de mais de 240mil análises.

É uma série que força muito a barra com a "woke culture".
Galadriel matando um troll de gelo sozinha, em uma cena que foi dirigida pra fazer parecer com que o grupo dela inteiro fosse inútil, ou mesmo colocar um elfo negro, que não condiz com a realidade que Tolkien propunha.
Até mesmo os diálogos; por exemplo, aquela analogia com barco de papel no primeiro episódio ficou muito fuleira.
Apesar disso, a série tem seus pontos positivos. É muito bom poder voltar à terra-média.
É visível que a produção ficou muito bem feita, e que tudo custou muito dinheiro.

A maior crítica da série fica mesmo pra adaptação que não é fiel ao que Tolkien escreveria. Uma adaptação feita simplesmente pra empurrar a agenda progressista numa geração de Twitter que vive online, como se sempre estivessem esperando pra serem ofendidos por qualquer coisa.

É legal assistir, vale o tempo, mas a séria soa pretensiosa de mais pra algo que realmente ainda não é.
Pode ser que nas próximas temporadas isso venha a melhorar, mas aí é esperar pra ver.