Lucas

Uma das sequências mais aguardadas dos últimos anos, “Top Gun: Maverick” chegou aos cinemas após uma longa espera e vários adiamentos decorrentes da pandemia de COVID-19.

No entanto, é válido ressaltar, todo o tempo de espera valeu a pena. A obra em questão é um primor em todos os aspectos, e sem dúvidas o maior filme da carreira de Tom Cruise, nosso eterno Pete “Maverick” Mitchell.

Um filme que entretém, te faz rir e se emocionar.
E que merece ser visto na tela grande, sem sombra de dúvidas. A sensação de estar no cockpit de um caça da marinha é algo que não tem preço, você realmente se sente imerso no filme.
Toda a adrenalina e tensão que a sequência de ação final entrega é algo que poucas vezes vi no cinema nos últimos anos.
10/10

P.S: Só cortaria a Jennifer Connelly do filme pois acho que ela não acrescenta em nada à narrativa e o tempo de tela dela seria melhor gasto mostrando mais cenas de ação ou aprofundando a relação de Maverick com Rooster.

Falar sobre um filme do Baz Lührmann é chover no molhado, pois o diretor sempre entrega verdadeiras obras de arte que surpreendem e prendem a atenção do espectador do início ao fim, sempre com uma explosão de cores, música e cortes bem feitos.
Embora meu filme favorito dele seja O Grande Gatsby, arrisco dizer que Elvis é a magnum-opus de sua carreira, devido à magnitude da obra e o peso dela - o qual não é pouco.

Um filme sobre Elvis é algo que sempre foi aguardado por muitas pessoas, e felizmente o resultado não decepciona.

Emblemático, grandioso, brilhante - assim como próprio Elvis!

Um filme do qual sempre ouvi falar muito bem, e devido isto sempre tive uma enorme curiosidade em conferir, mas que no final das conta acabou por me decepcionar.
Extremamente arrastado, repetitivo, são poucos os momentos em que você sente que algo realmente está acontecendo.
Destaque para a cena absurda do que as mulheres fazem com Malena, um retrato puro do que a inveja e a raiva podem fazer quando um efeito manada é gerado.