Adoro a atmosfera noventista de Araki, um dos meus diretores de queer cinema favoritos. A química e tensão sexual entre os personagens é o ponto forte do enredo, além da trilha sonora. É o filme menos non-sense do diretor e aborda as incertezas que o vírus do HIV provocou, e de certa forma, ainda provoca entre os relacionamentos homoafetivos. Vi o longa na telona de uma Mostra, e a experiência foi mais envolvente do que imaginava.
Deslumbrante! Um belo documentário, com ótima edição e atmosfera. Uma trilha sonora orquestrada potente, narrações metafóricas e a beleza da natureza capturada com maestria em imagens impecáveis. Uma obra prima!
Uma aula autêntica e provocativa sobre arte contemporânea. Cate Blanchett entrega-nos diversas facetas, referências e críticas sobre a morte da arte e seus desdobramentos acerca do "século feroz" e a hipermodernidade desenfreada. "Arte requer verdade, não sinceridade". O que diria Agamben?
Adoro a atmosfera noventista de Araki, um dos meus diretores de queer cinema favoritos. A química e tensão sexual entre os personagens é o ponto forte do enredo, além da trilha sonora. É o filme menos non-sense do diretor e aborda as incertezas que o vírus do HIV provocou, e de certa forma, ainda provoca entre os relacionamentos homoafetivos. Vi o longa na telona de uma Mostra, e a experiência foi mais envolvente do que imaginava.