"I'm the danger."
Tenho ódio eterno contra filmes que seguem "fórmulas" e que visam apenas fazer dinheiro quando poderiam também entregar boas histórias, um não anula o outro.
Nos meus favoritos existem alguns filmes e séries que são terríveis, escrotos e mal feitos. Mas que por algo no passado possuíam alguma ligação especial comigo.
Gosto de filmes que me fazem refletir, se não for pra me deixar pensando depois ou apreensivo na cadeira eu nem vou. Exemplo desses: As aventuras de Pi, A Onda e A outra história americana, Mother. Não curto muito uns filmes que estão mais preocupados em criar debates sobre o que é arte do que contar boas narrativas. Exemplo: Alguns do Lars Von Trier, Ninfomaníaca vol 1 é bom.
Filmes e séries que começam lentos e terminam explosivos são os meus prediletos. Exemplos: Whiplash e Breaking Bad.
Se vamos falar de ação, os filmes precisam ter sequências memoráveis, com CGI digno ou só quando necessário. Zack Snyder (incompreendido e sabotado), JJ Abrams, George Lucas e George Miller sabem como fazer isso.
Filmes de máfia são especiais para mim. Mas as outras partes do Poderoso Chefão nem chegam perto da primeira.
Gosto do estilo de direção de David Fincher, que brinca bastante com a câmera, além da ótima fotografia que sempre parece ser a mesma pros seus filmes. Spielberg e Cuarón também estão entre os meus melhores. Peter Jackson estava até fazer O hobbit 3.
Gosto da criatividade e ousadia de Tarantino e José Padilha (quando ele está fazendo denúncia).
Meus atores preferidos são todos que conseguem fazer papel de surtados. Gosto também de gente feia mas que atua monstruosamente bem.
Não gosto de filmes que são cultuados só por serem do diretor tal, por Oscar ou por aspectos técnicos bem feitos quando a história deixa a desejar ou causa sono em excesso. Exemplo: Birdman.
Apago os recados depois que recebo a resposta. Isso é tão orkut.
Continua sendo AULA de cinema de ação, não é melhor que o Estada da Fúria (e tudo bem né, meio impossivel), mas ainda muito primoroso, mesmo com CGI peculiar em alguns raros momentos, digamos. O diálogo final entre o Hermsworth e Anya foi um dos melhores que já vi sobre a temática vigança.