Duas histórias expõem as formas pelas quais a medicina, o direito e a religião formam discursos sobre o corpo determinado por gênero: a história de Martina, que viveu na Colômbia no século XIX e foi processada por ser hermafrodita, e a história de Nour, que viveu em Beirute durante o Império Otomano e foi forçada a se casar com o irmão de sua amante. Parte documentário e parte ficção, o filme apresenta uma correspondência entre duas mulheres que enfrentaram as consequências de se envolver em relações sexuais com pessoas do mesmo sexo e desafiar as normas de gênero.