De todas as inumeráveis crenças e hipóteses que compõem a nossa perspectiva industrial contemporânea sobre a vida há uma que é dominante e muito freqüente. Essa é a suposição de que estamos desconectados, de todos e de tudo. Essa crença configura basicamente todas as nossas idéias e ações. Há uma falácia fundamental de que estamos separados. Mas, se houver apenas um, então o que eu faço com você, eu estou fazendo para mim, minha família e meus filhos.