Lucas Maldonado analisa a si mesmo em termos de sua dor, mas também pelo amor que sente pelas pessoas que o cercam: sua mãe cineasta, seu pai arquiteto, seu falecido melhor amigo. as ex-namoradas que ele convenceu a deitar e discutir a relação, os excessos, os bons tempos e os afetos ofertados. Ele compõe um autorretrato que deixa visível as fraturas de um conto geracional; é um mosaico, a imagem de uma vizinhança e uma cidade.