Um ensaio bem-humorado e pessoal que trata de arquitetura, habitação, espaço, densidade, gentrificação e desenvolvimento urbano. A narrativa abrange os diferentes lugares nos quais o diretor viveu, começando por sua infância em um bairro rico, passando por ocupações, apartamentos compartilhados, além da vivência em cidades como Tbilisi, São Paulo, Zurique e Cidade do México. Tudo aqui é ridicularizado: os populistas de direita que têm medo de perder espaço para os imigrantes e a esquerda que abandonou a modernidade.