Manter-me presente na proximidade de outrem que se distancia definitivamente morrendo, tomar sobre mim a morte de outrem como a única morte que me concerne, eis o que me põe pra fora de mim e é a única separação que pode me abrir, em sua impossibilidade, ao Aberto de uma comunidade." (Maurice Blanchot)
O funeral de um líder comunista belga, Emile Vandervelde (1866-1938), exposto através das lentes e da poesia de Henri Storck.