No museu Hermitage, diante do quadro “Madonna Litta” de Leonardo da Vinci, o cineasta aponta sua câmera não para a pintura, mas para os rostos das pessoas comuns que admiram a obra. Um gesto aparentemente simples que evidencia um dos anseios do chamado período do Degelo: que as atenções se voltassem não apenas para as massas, mas também para os indivíduos.