Em 1962, René Vautier criou com amigos argelinos um centro de formação audiovisual para promover um "diálogo em imagens" entre os dois campos. A partir desta experiência é feito um filme, parcialmente destruído pela polícia francesa. As imagens que puderam ser salvas constituem um raro documento histórico: elas relatam a guerra argelina, recontam a história do ALN (Exército de Libertação Nacional) e mostram a vida no período pós-guerra, incluindo a reconstrução nas cidades e no campo após a independência.