Verão em Tóquio, quente de fazer suar. Ena Mizoguchi, que está passando seu último verão na escola antes de ingressar na universidade, está numa encruzilhada, que chega para todos nós. Desde que ganhou seu próprio traje de luto, sua difusa ansiedade em relação à morte está ficando mais evidente, mais nítida. É então que ela irá descobrir que morrer não é existir além da vida, viver é que é existir além da morte. Um arrepio percorre sua espinha, o que se tornou um símbolo da morte para ela. Viver sua juventude é simples demais para ser sério.