O início é promissor, ao mostrar o despejo e, posteriormente, as escolhas que o personagem do Andrew Garfield tem que fazer na relação com o do Michael Shannon. Parecia que iria se aprofundar no tema da crise imobiliária dos EUA, mas, infelizmente, o tom de "denúncia" cede espaço ao esquematismo do roteiro, culminando com um final previsível e sem força.
Num determinado momento, o filme já escancara o que vai acontecer: a revolta da mãe, seguida de crise de consciência do protagonista, finalizando com redenção pessoal ao desmascarar o vilão. Você torce para que isso não aconteça, porque você já viu isso mil vezes no cinema americano, porém, infelizmente, o filme entrega exatamente isso.
O início é promissor, ao mostrar o despejo e, posteriormente, as escolhas que o personagem do Andrew Garfield tem que fazer na relação com o do Michael Shannon. Parecia que iria se aprofundar no tema da crise imobiliária dos EUA, mas, infelizmente, o tom de "denúncia" cede espaço ao esquematismo do roteiro, culminando com um final previsível e sem força.
Num determinado momento, o filme já escancara o que vai acontecer: a revolta da mãe, seguida de crise de consciência do protagonista, finalizando com redenção pessoal ao desmascarar o vilão. Você torce para que isso não aconteça, porque você já viu isso mil vezes no cinema americano, porém, infelizmente, o filme entrega exatamente isso.