Os documentários da Netflix são progressista, os dois primeiros episódios fala mais de cultura do que biológia, parece que o objetivo é trazer uma nova visão, mesmo que não seja verdadeira, o ambiente e cultura influência muito mas eles querem colocar que tudo é uma construção social. A psicóloga diz que não existe evidência nos estudos da genética, mas com certeza ela apoia qualquer estudo social, se os homens viam mulheres magras como não atraente, ali era por causa do HIV, quando foram para Europa acharam elas atraente novamente. Se pessoas tem doenças e características delas, lógico, vamos se afastar. O documentário ficou muito na cultura e gênero nesses dois episódios, até não binário entre homens e mulheres foi colocado.
Os documentários da Netflix são progressista, os dois primeiros episódios fala mais de cultura do que biológia, parece que o objetivo é trazer uma nova visão, mesmo que não seja verdadeira, o ambiente e cultura influência muito mas eles querem colocar que tudo é uma construção social. A psicóloga diz que não existe evidência nos estudos da genética, mas com certeza ela apoia qualquer estudo social, se os homens viam mulheres magras como não atraente, ali era por causa do HIV, quando foram para Europa acharam elas atraente novamente. Se pessoas tem doenças e características delas, lógico, vamos se afastar. O documentário ficou muito na cultura e gênero nesses dois episódios, até não binário entre homens e mulheres foi colocado.