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Adelaide João

Nomes Alternativos: Lailai | Maria da Glória Pereira da Silva

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Nascimento: 27 de Julho de 1921 (99 years)

Falecimento: 3 de Fevereiro de 2021

Lisboa - Brasil

Começou como actriz amadora no grupo de teatro da Philips.
O seu talento levou-a a ser convidada pelo realizador Artur Ramos para fazer televisão, estreia-se assim como actriz de televisão (RTP) em Fim de Semana em Madrid (1960). Na RTP fez peças como A Intrusa (1960), A Castro (1961), Eva e Madalena (1962).

Em 1961 fez a peça O Consultório no Teatro Nacional D. Maria II.
Em 1962 participou na peça A Rapariga do Bar no Teatro da Trindade (Companhia Nacional de Teatro).

Ainda em 1962, partiu para Paris para estudar teatro, sendo-lhe atribuída uma bolsa de estudo pela Fundação Calouste Gulbenkian. Trabalhou em várias companhias teatrais francesas.

Em 1965 regressou a Portugal, voltou à televisão e integrou o elenco da Companhia do Teatro Estúdio de Lisboa (dirigida por Helena Félix e Luzia Maria Martins).

Nos anos seguintes integrou a Companhia do Teatro Experimental de Cascais, Teatro Maria Matos, Casa da Comédia, Empresa Vasco Morgado ou Teatro o Bando.

Na televisão fez várias séries, telenovelas, telefilmes e teleteatro. Participa nas primeiras telenovelas portuguesas: Vila Faia (1982), Origens (1983), Chuva na Areia (1985) e Palavras Cruzadas (1987). Em séries como Histórias Simples da Gente Cá do Meu Bairro (1965), Sete Pecados Mortais (1966), Xailes Negros (1986), Cobardias (1988), A Árvore (1991), Débora (1998), A Loja do Camilo (2000), Os Batanetes (2004), Aqui Não Há Quem Viva (2007), Um Lugar Para Viver (2009)... e novelas como Nunca Digas Adeus (2001) ou Tudo por Amor (2002)...

Teve papel relevante no grupo Teatro o Bando. Participou num grande número de filmes (portugueses e franceses), trabalhando com realizadores tão diversos como Ernesto de Sousa, José Fonseca e Costa, Manoel de Oliveira, Fernando Lopes, Ricardo Costa, entre outros.

Morreu em 3 de fevereiro de 2021, aos 99 anos de idade, vítima de complicações associadas à COVID-19 durante a pandemia de COVID-19 em Portugal, na Casa do Artista, onde residia. A actriz foi cremada em 12 de fevereiro, no Cemitério dos Olivais, em Lisboa.

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