Rio de Janeiro - Brasil
CAMILA FREITAS é formada em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e tem especialização em direção de fotografia pela École Nationale Supérieure Louis Lumière, em Paris, onde viveu e trabalhou como fotógrafa e assistente de câmera de 2007 a 2013.
Fez direção de fotografia e câmera dos longa-metragens Futuro junho, de Maria Augusta Ramos (2015, 100’), Os pássaros estão distraídos, de Diogo Oliveira e João Torres (70’, 2016), Excelentíssimos, de Douglas Duarte (2016, em finalização), A transformação de Canuto, de Ernesto de Carvalho e Ariel Ortega (2016, em finalização), Pássaro preto, de Maria Pereira (53’, 2016), Velhas histórias de amor, de Paula Braun (80’, 2015, em finalização) e dos curta-metragens de ficção Peixe, de Diogo Oliveira e Jô Serfaty (17’, 2014); Ararat (14’, 2014, que também co-dirigiu com Juruna Mallon e Lucas Parente); A biblioteca, a noite (18’, 2011), de João Vieira Torres, produzido pelo Studio National des Arts Contemporains Le Fresnoy; Uma, de Nara Riella (17’, 2008), e os curtas Pétanque, Laverie (8’, 10’, 2010) e Id(8’, 2004), de Indira Dominici.
Em parceria com artistas visuais, co-fotografou o curta Natureza Morta (19’, 2016), de Mariana Kaufman, fotografou a vídeo-performance Aurora, de João Torres, realizada em 2015 no Centre Georges Pompidou em Paris como parte do programa Hors Pistes, operou câmera no projeto Autorretrato, de Anna Costa e Silva, realizado em 2015 pela Caixa Cultural (RJ).
Como operadora de câmera, trabalhou em séries como Do Amor (Multishow, Rio, 2013), Boas-vindas (GNT, Rio, 2012), Roxane (Paris, 2012) e Os Suburbanos (Multishow, Rio, 2015).
Como realizadora, co-dirigiu com Antoine d’Artemare o documentário de média-metragem De asfalto e terra vermelha (35’, 2010, La Fémis) e atualmente, encontra-se na etapa de pesquisa do documentário de longa-metragem Chão, que irá realizar entre 2016 e 2017 em Goiás.