São Paulo - Brasil
Daniel Bydlowski é um premiado cineasta e artista de realidade virtual. Ele julga e revisa filmes para festivais internacionais de cinema e pesquisa novas mídias, como a realidade virtual.
Atualmente membro da DGA, Daniel foi reconhecido internacionalmente depois de sua curta-metragem de animação Ticket for Success ter recebido prêmios, como o de melhor curta internacional pelo Festival Internacional de Cinema de Moondance, e selecionado por vários outros, como o Festival Internacional de Cinema Infantil de San Diego e AnimaMundi. .
O sucesso do filme levou ao seu mestrado na Universidade do Sul da Califórnia, onde ele teve a oportunidade de trabalhar com grandes diretores e pesquisadores como Mark Jonathan Harris e Marsha Kinder, desenvolvendo projetos que não foram mostrados apenas na tela grande, mas também em museus.
Sempre tentando conscientizar para questões sociais como a saúde, o bullying e a chamada revolução digital, Daniel está fazendo seu PhD na Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, onde se concentra em novas mídias e realidade virtual como o futuro da cinema.
Colaborador assíduo de outros veículos da imprensa brasileira, como o Diário de Pernambuco (PE) e o Jornal A Tarde (BA), Bydlowski escreve críticas desde 2016. “Eu participo dessa atividade com um olhar de diretor, julgando filmes com base tanto na qualidade quanto na proposta que a obra tem (entreter, criticar, mostrar um novo mundo, etc.) em relação ao espectador”, comenta.
Na opinião dele, a crítica de cinema deve tentar entender o que o filme busca antes de definir a obra de forma generalizada. “A quem o filme pretende agradar? Para que tipo de público este foi feito? Qual o seu objetivo? Depois que tais perguntas são respondidas, aí então um filme pode ser julgado com base em sua eficácia de acordo com o que pretendia desde o início”, avalia o diretor, que quer que seus textos ofereçam outro olhar sobre o cinema. “A minha tentativa é de dar mais uma voz, com um ponto de vista de diretor de cinema, a uma atividade que geralmente é vista de modo passivo ou simplificado”.