O cotidiano dentro de um sistema carcerário humanizado e brasileiro que não utiliza armas nem agentes penitenciários é retratado através de depoimentos de detentos, funcionários e familiares. As conversas, que passam por temas essenciais da vida interior, promovem a riqueza cultural e a dimensão humana presentes dentro de um presídio, revelando a rede de afetos, desafetos, e a complexidade existencial por trás de todo homem chamado de “preso”.