Uma das estrelas secundárias mais animadas da MGM durante os anos 40, a pequena e adorável Jean Porter nasceu no Texas em 1922, mas deixou o estado ainda jovem para perseguir seu sonho como atriz. Após uma experiência de vaudeville, ela fez sua estréia no cinema sem créditos em 1939 (17 anos de idade) e lentamente se formou em ingénuos de natureza doce, com pratos saudáveis ​​"B". A maioria era ninharias sentimentais, como Andy Hardy Prefere como Louras (1944) e Quem Manda é o Amor (1946), ou ação ocidental com títulos tão óbvios como Coração do Rio Grande (1942) e Casa em Wyomin '(1942). Apesar de sua promessa e talento, nenhum de seus cerca de 30 filmes conseguiu distingui-la e o topo do estrelato continuou indefinido.

Os melhores papéis nas telas de Jean provavelmente vieram com Cauindo Estrelas (1943) e Noite na Alma (1946), onde conheceu o futuro marido, o diretor Edward Dmytryk. Eles se casaram em 1948 e tiveram três filhos: Richard, Victoria e Rebecca, este último se tornando um salvador e reabilitador da vida selvagem. Não demorou muito para o casamento, Dmytryk foi considerado um comunista como um dos "dez de Hollywood" (ele era reconhecidamente um membro do Partido Comunista Americano) e a próxima década seria um período sombrio para eles.
Incapaz de trabalhar, o diretor da lista negra mudou sua família para a Inglaterra, onde encontrou algum emprego. Em 1951, no entanto, Dmytryk decidiu retornar aos Estados Unidos e foi preso por seis meses antes de prestar depoimento e receber um indulto. Como resultado, ele foi autorizado a retornar à direção. O último filme de Jean, na verdade, seria Do Destino Ninguém Foge (1955), estrelado por Humphrey Bogart e Gene Tierney, dirigido por seu marido. Durante toda a sua provação, Jean e Edward permaneceram um casal leal e em anos posteriores escreveram um livro juntos "On Screen Acting" em 1984. Casado até a sua morte aos 90 anos de insuficiência cardíaca e renal em 1999, Jean continua a ser um frequentador regular de eventos relacionados ao cinema e um colaborador de "Classic Images", a popular revista de fãs de filmes antigos, na qual ela relembra Hollywood naquela época.
Edward Dmytryk (12 de maio de 1948 - 1 de julho de 1999) (sua morte) (3 filhos)
Entrevistado sobre o início de sua carreira e o filme O Despertar do Mundo (1940), no livro "A Sci-Fi Swarm e Horror Horde" (McFarland & Co., 2010), de Tom Weaver.
Madrasta de Michael J. Dmytryk.
Mãe do filho Richard e as filhas Victoria e Rebecca com Edward Dmytryk.
Amigo de longa data de Virginia Weidler.