Na zona paulistana de prostituição, um chinês aborda uma prostituta e a convida para irem a sua casa. No caminho, comem um pastel especial que orgulhosamente o chinês apresenta como criação própria. Em casa, Florinda, meio agressiva, meio assustada, descreve o sistema impiedoso de seu gigolô e se deixa seduzir pelo jeito carinhoso do chinês. Tomam chá. O chinês a fotografa após mostrar seu altar enfeitado com fotos de outras mulheres. Ele lhe pinta o corpo. Na relação sexual, o chinês a anestesia e a mata, depois, com uma faca de açougueiro. Pratica necrofilia. No porão da casa, retalha, mói e tempera o corpo de Florinda, preparando assim o recheio especial de seus pastéis, muito apreciados no ponto de venda que já aguarda a sua chegada.