Na caçamba abafada de um camburão policial, prisioneiros são transferidos de uma penitenciária à outra. Detidos, em sua maioria, por pequenos furtos ou crimes contra o patrimônio, eles se encontram agora em um limbo burocrático, compartilhando celas superlotadas que legalmente não existem. Apesar de parecer um romance Kafkiano, trata-se do dia-a-dia da POLINTER, o sistema prisional do Rio de Janeiro.