A ilha é a desesperança. A ilha é a morte. E é a este lugar que todos os idosos e enfermos são enviados, os bodes expiatórios para o colapso da sociedade. Não há escapatória, não dos satélites de punição que oferecem julgamento instantâneo por qualquer crime, inclusive para os que tentam sair da ilha e não para os demônios que vêm em noites de nevoeiro, quando os satélites estão funcionando, mas estão cegos.
Mas quando um dos habitantes da ilha encontra uma rede de túneis, há uma esperança para lutar e tentar fugir...