Em entrevista ao jornal Extra, Tiago Armani contou que começou a fazer aulas de interpretação com o intuito de investir no currículo de modelo. Mas o gaúcho, que na época trabalhava também como garçom, acabou aprovado pelo diretor Ricardo Waddington para o papel de Ricardo. "Dei sorte. Estava no lugar certo, na hora certa. Nunca fui bom ator. Não tinha um talento nato para aquilo", conta ele, hoje com 32 anos, há sete trabalhando como gerente de projetos numa produtora de áudio em São Paulo, fazendo trilha para comerciais e cinema: "Sempre gostei de música. No Rio, tocava como DJ. Estudei produção musical e sonoplastia".
Tiago pretende agora se dedicar também a gastronomia, e planeja em breve abrir uma padaria: "Tenho um problema. Não consigo fazer a mesma coisa por muito tempo", diverte-se ele, que, depois de "Malhação", foi barman e gerente de restaurante. Da TV e da exposição, Tiago diz não ter saudade. "Sou reservado, meio bicho do mato. Na época, eu tinha 20 anos, saí do interior, foi meio chocante. Uma vez fui visitar meus pais em Bento Gonçalves e fiquei preso em frente a uma vitrine, cercado por 150 meninas, e não conseguia sair. Fiquei uma hora e meia dando autógrafo", lembra ele.