Num dos diálogos vivenciados por Un Ange Passe, em que Maurice Garrel e Laurent Terzieff compartilham questões próprias ao ofício de ator, é comentado o incômodo que uma câmera traz, a desagradável sensação de se saber observado, e por isso controlado, pela mecânica de um olho que retêm os mínimos movimentos.