É uma continuação digna, com alguns bons momentos. Mas de fato, é um pouco reducionista. Achei também, que o diretor foi pouco corajoso ao final, mas o entendo: Stanley Kubrick, só existiu um! P.S: adoraria ter visto esse em tela grande...
É quase um filme autoral. É como se o Stanton fosse presenteado pelo diretor com um filme sobre seus próprios medos. É quase uma homenagem póstuma. Só não é póstuma porque ele ainda vivia, é claro. O olhar para a câmera, no final, parece uma pista para nós, que estamos assistindo, de que não é o Lucky ali, em frente aos cactos, e sim, o homem Harry Dean Stanton.
Demorei muito para resolver assistir este filme, sei lá o porquê. Também, não sei dizer se é um filmaço ou não. O que posso dizer é que é meu tipo de filme. Que elenco, cara!
Fiquei matutando sobre a omissão da morte do Michael na cadeira(que aparecia no corte de 93) combinada com a explicação do "cent'anni", antes dos créditos finais.
A qualidade das imagens é absolutamente incrível. É como se tudo tivesse acontecido semana passada. Nada surpreende: eles eram realmente ótimos músicos e altamente criativos e já estavam com aquele desgaste característico das relações. Mesmo assim, venceram as diferenças mais uma vez(até porque tinham obrigações comerciais) e presentearam os fãs com mais uma porção de boas músicas. Paul estava um pouco a frente de todos os outros em maturidade. É bastante perceptível isso. Uma coisa que me passou pela cabeça: com certeza , os caras(idealizadores do documentário) tiveram uma conversa com Paul antes de começarem a gravar para que ele fosse meio que o protagonista das cenas, e ele fez muito bem isso.
Na fatídica gravação no terraço, é interessante observar como a gente londrina via os Beatles. Os ingleses sempre bastante contidos.
Fecho dizendo que, apesar das imagens serem incríveis, o trabalho de edição do documentário não me encheu os olhos.
Enfim, para quem gosta de música, de compor, deste mundo do "fazer música", é um prato cheio e transbordando!
Este filme não será lançado? Pelo que vi, só foi exibido em festivais. Poxa, sou fãzaço dos Cariocas. Se alguém tiver informações de como posso adquirir, agradeço.
Documentário essencial, surpreendente e revelador! Trabalho incrível de André Barcinsk.
Sei que não foi a intenção dele(diretor), e a série romantiza um pouco as coisas, o que é normal, mas a série revela quantos talentos foram desperdiçados copiando os gringos. Quanto trabalho genuíno poderia ter surgido e se perpetuado com a nossa cara, a brasileira.
O que vemos são cópias escrachadas de coisas que faziam sucesso lá fora, com a úníca intenção do lucro(o que não chega a ser surpreendente). Os talentosos músicos e cantores brasileiros não fizeram nada mais do que surfar na onda, o que é de direito deles(e o fizeram com competência), mas não é nem um pouco genial, muito menos honesto.
Ótimo filme e provocação pertinente. Só acho sintomático as pessoas quererem que um filme lhes dê a resposta do sentido da vida. Reflexo de uma geração que tateia no escuro, quando só precisariam acender a luz, no interruptor ao lado.
Ok. Oficialmente órfão de The Office. A série teve altos e baixos, o que é absolutamente normal. A saída de Michael levou consigo a alma da série, mas é de se admirar o empenho dos roteiristas em tentar fazer dar certo sem ele. Uma ótima sensação no final (that's what she said")
Agora, é preciso entender que sem o Michael, é uma outra série. As personagens ainda estão lá, mas em uma "outra série". Penso que , mantendo isso em mente, as duas últimas temporadas podem ser satisfatórias. Assim, espero.
Talvez, por eu estar assistindo mais de 15 anos após seu lançamento, e isso, necessariamente, faz as piadas perdem um pouco a força do "zeitgeist" do momento, eu quase desisti de ver. Nenhuma personagem me chamou a atenção positivamente nos primeiros episódios, mas acabei insistindo, de teimoso, e porque os episódios são curtos. Já estou na segunda temporada e melhorou um pouco. Vamos ver no que vai dar...
Não sabemos mais ver filmes, essa é a verdade. Sempre queremos coisas geniais, reviravoltas miraculosas, desfechos que arranquem lágrimas...
Mas filmes(os de verdade), de uma maneira geral, não tem esse dever. O propósito de um filme é expressar o que o diretor/roteirista ou idealizador querem passar, e ponto!
Se eles não querem enfoque no enredo , pra jogarem luzes à outros aspectos como fotografias, atuações, diálogos, que mal há nisso? Por que, cargas d'àgua, sempre temos que achar que um filme precise "explodir nossa mente", quando, muitas vezes, ele quer alcançar o coração, ou simplesmente ser despretensioso?
O problema, então, não são os filmes em si, mas nossas expectativas em relação à eles. E nossas expectativas estão diretamente atreladas ao que vemos e o que gostamos. Soa arbitrário da parte do expectador querer que um filme do diretor X (que tem suas ideias, seus propósitos e suas convicções) tenham que agradar a mim.
Um filme , de diretor autoral, por assim dizer, é como uma obra de arte, que sim, tem seu fim na exibição ao público, mas antes que isso, tem seu cerne na veia e na mente do seu idealizador.
Fora isso, teremos então os famigerados blockbusters, que são filmes feitos para agradar o público(sob encomenda), que não tem pretensão alguma , à não ser lucro.
Minha longa introdução é apenas para expressar o quanto acho incrível experienciar um filme de um(no caso aqui, dois) diretores que querem apenas fazer as coisas à seu modo.
Vale muito a pena assistir, mas só para quem não quer "plots twists" e não se importa tanto com o fim da jornada, mas com o percurso, por assim dizer.
Você olha os rostos perplexos da família do culpado e pensa: "Este cara era um de nós. Em que momento, ele deixou sua mente se perverter de tamanha forma?" Nem todos os graves problemas do homem/mulher podem ser explicados por influências malignas diretas, mas não consigo pensar em nada diferente neste caso.
Por ser real, é um golpe duro em nós, otimistas da humanidade.
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraÉ uma continuação digna, com alguns bons momentos. Mas de fato, é um pouco reducionista. Achei também, que o diretor foi pouco corajoso ao final, mas o entendo: Stanley Kubrick, só existiu um!
P.S: adoraria ter visto esse em tela grande...
O Boneco de Neve
4.2 19Acabei de ver com meu filho de 1 ano e 10 meses.
Licorice Pizza
3.5 597Aquele filme que valoriza a viagem, e não a chegada.
Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo
2.0 277 Assista AgoraSerá que o Kurumada tá no rolo? Tudo que não passou por ele deu ruim...
Lucky
4.1 193 Assista AgoraÉ quase um filme autoral. É como se o Stanton fosse presenteado pelo diretor com um filme sobre seus próprios medos. É quase uma homenagem póstuma. Só não é póstuma porque ele ainda vivia, é claro. O olhar para a câmera, no final, parece uma pista para nós, que estamos assistindo, de que não é o Lucky ali, em frente aos cactos, e sim, o homem Harry Dean Stanton.
Traffic: Ninguém Sai Limpo
3.7 215 Assista AgoraDemorei muito para resolver assistir este filme, sei lá o porquê. Também, não sei dizer se é um filmaço ou não. O que posso dizer é que é meu tipo de filme. Que elenco, cara!
O Poderoso Chefão - Desfecho: A Morte de Michael Corleone
4.2 25Esta versão está mais mastigada, mas sem perder a essência.
Fiquei matutando sobre a omissão da morte do Michael na cadeira(que aparecia no corte de 93) combinada com a explicação do "cent'anni", antes dos créditos finais.
Qual foi a ideia ali, será?
The Beatles: Get Back
4.7 117 Assista AgoraA qualidade das imagens é absolutamente incrível. É como se tudo tivesse acontecido semana passada.
Nada surpreende: eles eram realmente ótimos músicos e altamente criativos e já estavam com aquele desgaste característico das relações. Mesmo assim, venceram as diferenças mais uma vez(até porque tinham obrigações comerciais) e presentearam os fãs com mais uma porção de boas músicas.
Paul estava um pouco a frente de todos os outros em maturidade. É bastante perceptível isso. Uma coisa que me passou pela cabeça: com certeza , os caras(idealizadores do documentário) tiveram uma conversa com Paul antes de começarem a gravar para que ele fosse meio que o protagonista das cenas, e ele fez muito bem isso.
Na fatídica gravação no terraço, é interessante observar como a gente londrina via os Beatles. Os ingleses sempre bastante contidos.
Fecho dizendo que, apesar das imagens serem incríveis, o trabalho de edição do documentário não me encheu os olhos.
Enfim, para quem gosta de música, de compor, deste mundo do "fazer música", é um prato cheio e transbordando!
Eu, Meu Pai e Os Cariocas - 70 Anos de …
3.7 1Este filme não será lançado?
Pelo que vi, só foi exibido em festivais.
Poxa, sou fãzaço dos Cariocas.
Se alguém tiver informações de como posso adquirir, agradeço.
48 Horas
3.4 96 Assista AgoraPéssimo e ótimo! Incoerente? Só porque vc não é dos anos 80! hehe
Lapso Temporal
3.2 396 Assista AgoraParece um filme de estudantes de cinema. Nada funciona...
A Passagem
3.5 421 Assista AgoraGratíssima surpresa!
História Secreta do Pop Brasileiro
4.2 16Documentário essencial, surpreendente e revelador!
Trabalho incrível de André Barcinsk.
Sei que não foi a intenção dele(diretor), e a série romantiza um pouco as coisas, o que é normal, mas a série revela quantos talentos foram desperdiçados copiando os gringos. Quanto trabalho genuíno poderia ter surgido e se perpetuado com a nossa cara, a brasileira.
O que vemos são cópias escrachadas de coisas que faziam sucesso lá fora, com a úníca intenção do lucro(o que não chega a ser surpreendente). Os talentosos músicos e cantores brasileiros não fizeram nada mais do que surfar na onda, o que é de direito deles(e o fizeram com competência), mas não é nem um pouco genial, muito menos honesto.
Enfim...
Entre Abelhas
3.4 830É isso. As pessoas vão passando pela nossa vida e , quiçá, nem lembramos mais da maioria. Nosso mundo fica cada vez mais pequeno.
Soul
4.3 1,4KÓtimo filme e provocação pertinente.
Só acho sintomático as pessoas quererem que um filme lhes dê a resposta do sentido da vida. Reflexo de uma geração que tateia no escuro, quando só precisariam acender a luz, no interruptor ao lado.
O Homem Que Sabia de Menos
3.5 64 Assista AgoraPastelosamente divertido!
Community (1ª Temporada)
4.4 277Espero que a sensação de série ruim que estou sentindo agora, seja a mesma que tive na primeira temporada de The Office...
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Ok. Oficialmente órfão de The Office. A série teve altos e baixos, o que é absolutamente normal. A saída de Michael levou consigo a alma da série, mas é de se admirar o empenho dos roteiristas em tentar fazer dar certo sem ele. Uma ótima sensação no final (that's what she said")
The Office (8ª Temporada)
4.0 302Ao fim desta temporada, faço a mesma pergunta que fiz quando cheguei ao fim da primeira: vale a pena ir em frente?
Tal qual fiz na primeira, independente da resposta, pagarei pra ver.
The Office (7ª Temporada)
4.5 401 Assista AgoraA temporada teve bons momentos.
Agora, é preciso entender que sem o Michael, é uma outra série. As personagens ainda estão lá, mas em uma "outra série". Penso que , mantendo isso em mente, as duas últimas temporadas podem ser satisfatórias. Assim, espero.
The Office (4ª Temporada)
4.5 232Ótima temporada.
Mas, sinceramente, acho este relação do Halpert e da Beesly chato pra caramba.
Antes deles ficarem juntos, era mais legal.
Enfim...
The Office (1ª Temporada)
4.1 554Talvez, por eu estar assistindo mais de 15 anos após seu lançamento, e isso, necessariamente, faz as piadas perdem um pouco a força do "zeitgeist" do momento, eu quase desisti de ver. Nenhuma personagem me chamou a atenção positivamente nos primeiros episódios, mas acabei insistindo, de teimoso, e porque os episódios são curtos. Já estou na segunda temporada e melhorou um pouco. Vamos ver no que vai dar...
A Balada de Buster Scruggs
3.7 533 Assista AgoraNão sabemos mais ver filmes, essa é a verdade. Sempre queremos coisas geniais, reviravoltas miraculosas, desfechos que arranquem lágrimas...
Mas filmes(os de verdade), de uma maneira geral, não tem esse dever. O propósito de um filme é expressar o que o diretor/roteirista ou idealizador querem passar, e ponto!
Se eles não querem enfoque no enredo , pra jogarem luzes à outros aspectos como fotografias, atuações, diálogos, que mal há nisso? Por que, cargas d'àgua, sempre temos que achar que um filme precise "explodir nossa mente", quando, muitas vezes, ele quer alcançar o coração, ou simplesmente ser despretensioso?
O problema, então, não são os filmes em si, mas nossas expectativas em relação à eles. E nossas expectativas estão diretamente atreladas ao que vemos e o que gostamos. Soa arbitrário da parte do expectador querer que um filme do diretor X (que tem suas ideias, seus propósitos e suas convicções) tenham que agradar a mim.
Um filme , de diretor autoral, por assim dizer, é como uma obra de arte, que sim, tem seu fim na exibição ao público, mas antes que isso, tem seu cerne na veia e na mente do seu idealizador.
Fora isso, teremos então os famigerados blockbusters, que são filmes feitos para agradar o público(sob encomenda), que não tem pretensão alguma , à não ser lucro.
Minha longa introdução é apenas para expressar o quanto acho incrível experienciar um filme de um(no caso aqui, dois) diretores que querem apenas fazer as coisas à seu modo.
Vale muito a pena assistir, mas só para quem não quer "plots twists" e não se importa tanto com o fim da jornada, mas com o percurso, por assim dizer.
Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha
3.8 247 Assista AgoraVocê olha os rostos perplexos da família do culpado e pensa: "Este cara era um de nós. Em que momento, ele deixou sua mente se perverter de tamanha forma?"
Nem todos os graves problemas do homem/mulher podem ser explicados por influências malignas diretas, mas não consigo pensar em nada diferente neste caso.
Por ser real, é um golpe duro em nós, otimistas da humanidade.