Talvez a cena mais bonita do filme para mim tenha sido a morte de Josie. Em face à duas pessoas com dois motivos diferentes para estarem no Brilho e continuarem sua jornada, Josie decide simplesmente... ficar. Assim, como todas, com o material genético já alterado, ela se vai da maneira mais simbólica possível: se torna parte da floresta de plantas e flores que antes foi um povoado, mas cujas formas sugiram do zero, se fundindo ao DNA humano que estava presente lá, formando uma bela e misteriosa paisagem. A tatuagem com Ouroboros também é muito significativa, quando prestamos bastante atenção ao filme. No mais, gostei muito de assistir e devo dizer que achei revigorante assistir um filme com todas as cinco protagonistas mulheres.
Vou dar duas estrelas pro filme só pelo rapaz que, mesmo com uma fratura exposta, conseguiu fazer mais do que eu jamais consegui quando minha patela deslocou (e olha que ela ainda voltou pro lugar sozinha).
1H30min da minha vida se passaram como um horrível pesadelo no qual adolescentes americanos com uma batata como câmera acharam que podiam fazer um filme de terror bom sem o menor nexo na história.
Não sei por quê ainda assisto esses filmes de terror na esperança de conseguir alguma produção boa. Preciso dizer? Muito mal explicado, tentaram muito forte mas não deu em nada. O ritual (era um?) só foi mencionado na hora das mortes e ninguém nem sabia de nada, puxaram a história da bruxa do nada
, até agora não entendi o fim. Não acho que psicólogos agem do jeito que a atriz representou - as abordagens dela estavam longe do aceitável (especialmente se tratando de um menino que acabou de perder o irmão); o que dizer da hora em que ela disse na lata para os pais do primeiro menino que ele "nem estava doente"? Ao menos o xerife parecia mais o estereótipo dos de guarda dos Estados Unidos.
Comecei assistindo esse filme na expectativa de ser um de terror - talvez pela capa, olhos vermelhos assustadores (ironia), quem sabe ele é um demônio? - mas logo nas primeiras cenas de comédia percebi que não seria o caso. Continuei assistindo pois, como algumas pessoas já disseram, a ideia era original o suficiente pra ser interessante.
Depois veio a tragédia romântica. A partir daí começamos com um suspense? Mas nem isso, ao meu ver, foi executado direito. Creio que um bom filme de suspense deva dar dicas para que quem o assiste interaja e se sinta instigado a descobrir quem é, ao mesmo tempo que acompanha a personagem protagonista progredir e se emociona junto. Mas em nenhum momento o filme dá dica ou qualquer foreshadow do que realmente se passou, apenas seguimos Ig enquanto ele descobre as coisas em uma linha reta. Afinal descobrimos a verdade; também temos o clichê nada legal do estupro da moça, e então encaminha-se pro final bizarro da transformação do Ig em anjo-demônio-senhor-das-cobras, a morte de todos os amigos e o reencontro dele com a amada.
Fiquei boquiaberta, mas depois caí na gargalhada. A ideia poderia ser bem melhor executada, os chifres dariam uma história interessante, com uma explicação mais aprofundada, quem sabe, e o elemento de comédia exagerado do início poderia atenuar e ser melhor difundido pelo filme (se esse era o intuito) ou o contrário, e o chifre fazer as pessoas contarem a verdade mas não aquelas besteiras, e sim situações mais tensas. Não sei, apenas divagando. De toda forma, achei muito perda de tempo e não sei como o Daniel aceitou esse roteiro; aliás, em muitos desses filmes eu me pego imaginando por que os atores se prestam a tais papeis. Rant out!
Me atingiu direto no coração, especialmente por ter, como a Riley, me mudado de estado nos meus tenros dez anos de idade. Me identifiquei com praticamente todas as situações novas na escola, no bairro, o medo, a angústia, a saudade pela antiga casa, e principalmente o choro que representava todos esses sentimentos e muito mais. Esse filme, como muitos disseram, não é para crianças; mesmo na sala do cinema ouvi muitos pequenos perguntarem aos pais porque isso ou aquilo tinha acontecido e porque x ou y personagem estava chorando.
Fiquei muito feliz ao ver o desenvolvimento da Alegria (pois desde o início tinha notado que ela ia passar por um grande momento de compreensão com a Tristeza), e essa característica só os fez mais humanos para mim além de passar uma linda mensagem (mais a mensagem final de crescimento e amor e a parte em que o Bing Bong desiste pela Riley).
Assisti duas vezes e chorei nas duas. Assistirei mais quando aparecer no meu Netflix e preparei meus lencinhos. Filme maravilhoso. <3
Começou interessante, com um suspense sobre a misteriosa proveniência do buraco cheio de cadeados até a cena em que eles estão assistindo o vídeo que a câmera gravou, a mãe chega em casa e eles se viram pra esconder a TV e nesse instante aparece um olho que os observa pela câmera. Mas depois disso, meu brother... O negócio descamba. Os efeitos são bem bestas, ninguém lembra de fechar a porcaria do buraco e o fato de irmão mais velho deixar o mais novo sozinho toda fucking vez como um idiota me tirou do sério incontáveis vezes. Tudo bem que personagem de terror geralmente é burro mas?? Passou dos limites! Overall deu pra dar umas boas risadas, mas é mais um pra pilha de filmes de terror ruins.
Gostei bastante! Embora já soubesse de alguns detalhes, como a descoberta do mundo pela boca, outras informações muito interessantes chamaram minha atenção. Saber que bebês conseguem sentir cores e sentir o gosto de sons me lembrou uma notícia que li na BBC sobre sinestesia e me fez pensar que, como cientista, gostaria de explorar as ligações entre pessoas que tem sinestesia e essa capacidade aparentemente inerente dos bebês de sentir cores e sons e afins. Enfim, um documentário bem interessante e sucinto; creio que a parte que mais gostei foi dos bebês com pais surdos. Lindo como a comunicação se desenvolve <3
Não vou comentar sobre a relação entre as duas garotas: acho que todos já se prendem demais à esse fato. Para mim, o filme dá ênfase na fase adolescente da vida de Àdele - isso envolve a descoberta da sexualidade, do amor, da paixão, do sentimento intenso, mas também das ideologias, como é possível perceber na cena da manifestação por educação e na cena da janta com a família de Emma, que Àdele fala sobre o que pensa sobre seu futuro. O filme retrata uma formação de indivíduo em andamento; Emma, aliás, já é uma adulta formada com um objetivo bem definido e trabalhando para seu sucesso. Não que Àdele não seja, mas ela ainda se encontra na transição desse processo. Falando sobre cena de sexo, não há palavras para descrever meu desapontamento em várias delas. A cena de masturbação da Àdele foi ótima: erótica, com o tempo e desenvolvimento certo e excitante. Já as cenas entram as duas meninas me deixaram extremamente incomodada. Primeiro sexo com outra menina e a moça não está incomodada com o corpo/ a forma como ela se apresenta/ sem vergonha nenhuma (aliás, isso pode ser aplicado para quando ela faz sexo pela primeira vez com o rapaz também)? Improvável. Ela sabe tudo o que fazer para dar prazer à parceira sendo que essa é a primeira vez que ela engaja em práticas sexuais com uma pessoa do mesmo sexo (e não venham me dizer que ''ela sabe exatamente por isso" porque todo corpo tem sua forma de funcionar e mesmo com pontos parecidos, uma primeira vez é desajeitada)? Muito improvável. Sem contar no machismo presente no relacionamento delas (bater na bunda, Àdele é a única que cozinha, etc). Enfim, é um bom filme, porém quero ler a HQ pois dizem que é bem diferente.
Filme bem interessante! Plot consistente, bom desenvolvimento e boas explicações dadas aos acontecimentos. Algo que faltou foi um background maior para a mulher vidente; só o fato de ela ser vidente, pra mim, fica muito desconectado do resto do filme, ela poderia ter passado por essa mesma situação com outros personagens, ou mesmo com o primeiro casal que foi morto há 23 anos, para mostrar a impotência que ela tem mesmo sendo capaz de visualizar o futuro. A velha dos gatos também foi bem aleatória. Fora isso, um clássico do terror. Música adorável, tanto Jeepers Creepers quanto Here Comes the Boogie Man <3
Filme praticamente sem história, personagens sem um passado claro, a única explicação que teve foi muito rasa... Um filme de terror ruim como muitos outros.
Documentário muito interessante. Particularmente não joguei nenhum dos três jogos, mas senti muito vontade de adquiri-los depois de assistir. Como algumas pessoas já disseram aqui, indie games tem um quê a mais do que os jogos de grandes empresas, onde centenas de pessoas trabalham no mesmo jogo. Indies vêm de grupos menores, pessoas que inserem suas vidas, pensamentos e dificuldades e desejam passar uma mensagem diferente, seja social, filosófica ou outra. Fiquei muito emocionada com as cenas do final, na PAX com Phil, onde as pessoas testavam o Demo do jogo FEZ e riam e comentavam, mesmo que o jogo possuísse um certo número de bugs. Fora ter me envolvido emocionalmente ao longo do filme com todos eles, hahaha <3 Simplesmente lindo.
Um filme muito ruim. Logo nas primeiras cenas, quando a moça fecha a porta para não ter de ver a boca, e continua fechando a porta sem nem notar que a porcaria abriu sozinha (ou será que foi erro de continuação?), eu desisti de ver o filme como terror. A cena do elevador, sempre voltando para o mesmo andar, foi aceitável. Não preciso nem falar de mostrar a cara do diabo. Mas devo admitir que foi um dos filmes de terror com o plot mais consistente até agora.
Um filme incrível. É impressionante como é possível, depois de um tempo, simplesmente esquecer os motivos pelos quais Hannibal está preso (em uma cela especial, diga-se de passagem) pelo personagem ser tão cativante. A única coisa que me deixou realmente passada foi Hannibal ter conseguido pegar a tampa da caneta com a boca! Hahahaha apenas um plot device. Mas um filme perfeito, verdadeira obra de arte.
Como não tenha assistido o primeiro filme, não farei comparações entre eles; só direi o que sei e vi deste que assisti. Fiquei muito interessada quando comecei a assistir, até mais ou menos 30min do filme. A ideia de múltiplos universos existindo e colapsando em si é fascinante. Mais fascinante ainda é terem conseguido criar um espaço onde tal coisa acontece; e aí começa toda uma série de questionamentos que, é claro, não foram respondidos. Por que criar tal lugar? Com qual objetivo? Como foi possível fazê-lo? Que tecnologias foram utilizadas? Como conseguiram passar algo teórico para uma prática tão eficiente?
Sem falar nas pessoas escolhidas para estar dentro do projeto.
A primeira personagem que aparece é rapidamente esquecida para, mais tarde, aparecer de repente e ser morta sem mais nem menos. Tudo o que se sabe é que ela deveria estar envolvida na pesquisa e com tretas com a Izon, mas fora isso, a personagem não tem nenhum desenvolvimento no filme. Por outro lado, a personagem principal é uma psicoterapeuta escolhida pela Izon para descobrir o código e pegar de Alex Trust alguma coisa que não é explicitada, mas que sabe-se ser o que estava pendurada no colar dela. Por que justamente uma psicoterapeuta? Não deveria ser alguém que entende do assunto? Pra falar sobre só mais um personagem, como é que o grupo descobre o Dr. Phil morto e de repente ele respira por um minuto e morre novamente? Não, não acho possível que só porque é um local que desafia a imaginação de muitos a morte será assim tão negligenciada.
Por fim, a câmera foi realmente mal-manuseada. Girar entre os rostos das personagens pode ser uma boa tática, mas a cena tem de pedir por isso. Se utilizada de qualquer jeito, só causa mesmo dor de cabeça e chateação. Não tenho muito a dizer sobre o cenário; creio que, para o objetivo do filme, foi utilizado da maneira correta.
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Aniquilação
3.4 1,6K Assista AgoraTalvez a cena mais bonita do filme para mim tenha sido a morte de Josie. Em face à duas pessoas com dois motivos diferentes para estarem no Brilho e continuarem sua jornada, Josie decide simplesmente... ficar. Assim, como todas, com o material genético já alterado, ela se vai da maneira mais simbólica possível: se torna parte da floresta de plantas e flores que antes foi um povoado, mas cujas formas sugiram do zero, se fundindo ao DNA humano que estava presente lá, formando uma bela e misteriosa paisagem.
A tatuagem com Ouroboros também é muito significativa, quando prestamos bastante atenção ao filme. No mais, gostei muito de assistir e devo dizer que achei revigorante assistir um filme com todas as cinco protagonistas mulheres.
Presos no Gelo
3.1 279 Assista AgoraVou dar duas estrelas pro filme só pelo rapaz que, mesmo com uma fratura exposta, conseguiu fazer mais do que eu jamais consegui quando minha patela deslocou (e olha que ela ainda voltou pro lugar sozinha).
Ouija 2: A Ressurreição
0.8 96 Assista Agora1H30min da minha vida se passaram como um horrível pesadelo no qual adolescentes americanos com uma batata como câmera acharam que podiam fazer um filme de terror bom sem o menor nexo na história.
O Despertar do Mal
1.5 83Não sei por quê ainda assisto esses filmes de terror na esperança de conseguir alguma produção boa. Preciso dizer? Muito mal explicado, tentaram muito forte mas não deu em nada. O ritual (era um?) só foi mencionado na hora das mortes e ninguém nem sabia de nada, puxaram a história da bruxa do nada
(que era vó da moça?? De onde veio isso?)
Amaldiçoado
3.0 1,2K Assista AgoraComecei assistindo esse filme na expectativa de ser um de terror - talvez pela capa, olhos vermelhos assustadores (ironia), quem sabe ele é um demônio? - mas logo nas primeiras cenas de comédia percebi que não seria o caso. Continuei assistindo pois, como algumas pessoas já disseram, a ideia era original o suficiente pra ser interessante.
Depois veio a tragédia romântica. A partir daí começamos com um suspense? Mas nem isso, ao meu ver, foi executado direito. Creio que um bom filme de suspense deva dar dicas para que quem o assiste interaja e se sinta instigado a descobrir quem é, ao mesmo tempo que acompanha a personagem protagonista progredir e se emociona junto. Mas em nenhum momento o filme dá dica ou qualquer foreshadow do que realmente se passou, apenas seguimos Ig enquanto ele descobre as coisas em uma linha reta.
Afinal descobrimos a verdade; também temos o clichê nada legal do estupro da moça, e então encaminha-se pro final bizarro da transformação do Ig em anjo-demônio-senhor-das-cobras, a morte de todos os amigos e o reencontro dele com a amada.
Fiquei boquiaberta, mas depois caí na gargalhada. A ideia poderia ser bem melhor executada, os chifres dariam uma história interessante, com uma explicação mais aprofundada, quem sabe, e o elemento de comédia exagerado do início poderia atenuar e ser melhor difundido pelo filme (se esse era o intuito) ou o contrário, e o chifre fazer as pessoas contarem a verdade mas não aquelas besteiras, e sim situações mais tensas. Não sei, apenas divagando.
De toda forma, achei muito perda de tempo e não sei como o Daniel aceitou esse roteiro; aliás, em muitos desses filmes eu me pego imaginando por que os atores se prestam a tais papeis. Rant out!
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraMe atingiu direto no coração, especialmente por ter, como a Riley, me mudado de estado nos meus tenros dez anos de idade. Me identifiquei com praticamente todas as situações novas na escola, no bairro, o medo, a angústia, a saudade pela antiga casa, e principalmente o choro que representava todos esses sentimentos e muito mais. Esse filme, como muitos disseram, não é para crianças; mesmo na sala do cinema ouvi muitos pequenos perguntarem aos pais porque isso ou aquilo tinha acontecido e porque x ou y personagem estava chorando.
Fiquei muito feliz ao ver o desenvolvimento da Alegria (pois desde o início tinha notado que ela ia passar por um grande momento de compreensão com a Tristeza), e essa característica só os fez mais humanos para mim além de passar uma linda mensagem (mais a mensagem final de crescimento e amor e a parte em que o Bing Bong desiste pela Riley).
Assisti duas vezes e chorei nas duas. Assistirei mais quando aparecer no meu Netflix e preparei meus lencinhos. Filme maravilhoso. <3
O Buraco
2.5 445Começou interessante, com um suspense sobre a misteriosa proveniência do buraco cheio de cadeados até a cena em que eles estão assistindo o vídeo que a câmera gravou, a mãe chega em casa e eles se viram pra esconder a TV e nesse instante aparece um olho que os observa pela câmera. Mas depois disso, meu brother... O negócio descamba. Os efeitos são bem bestas, ninguém lembra de fechar a porcaria do buraco e o fato de irmão mais velho deixar o mais novo sozinho toda fucking vez como um idiota me tirou do sério incontáveis vezes. Tudo bem que personagem de terror geralmente é burro mas?? Passou dos limites!
Overall deu pra dar umas boas risadas, mas é mais um pra pilha de filmes de terror ruins.
A Vida Secreta dos Bebês
4.2 48Gostei bastante! Embora já soubesse de alguns detalhes, como a descoberta do mundo pela boca, outras informações muito interessantes chamaram minha atenção. Saber que bebês conseguem sentir cores e sentir o gosto de sons me lembrou uma notícia que li na BBC sobre sinestesia e me fez pensar que, como cientista, gostaria de explorar as ligações entre pessoas que tem sinestesia e essa capacidade aparentemente inerente dos bebês de sentir cores e sons e afins. Enfim, um documentário bem interessante e sucinto; creio que a parte que mais gostei foi dos bebês com pais surdos. Lindo como a comunicação se desenvolve <3
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraNão vou comentar sobre a relação entre as duas garotas: acho que todos já se prendem demais à esse fato. Para mim, o filme dá ênfase na fase adolescente da vida de Àdele - isso envolve a descoberta da sexualidade, do amor, da paixão, do sentimento intenso, mas também das ideologias, como é possível perceber na cena da manifestação por educação e na cena da janta com a família de Emma, que Àdele fala sobre o que pensa sobre seu futuro. O filme retrata uma formação de indivíduo em andamento; Emma, aliás, já é uma adulta formada com um objetivo bem definido e trabalhando para seu sucesso. Não que Àdele não seja, mas ela ainda se encontra na transição desse processo.
Falando sobre cena de sexo, não há palavras para descrever meu desapontamento em várias delas. A cena de masturbação da Àdele foi ótima: erótica, com o tempo e desenvolvimento certo e excitante. Já as cenas entram as duas meninas me deixaram extremamente incomodada. Primeiro sexo com outra menina e a moça não está incomodada com o corpo/ a forma como ela se apresenta/ sem vergonha nenhuma (aliás, isso pode ser aplicado para quando ela faz sexo pela primeira vez com o rapaz também)? Improvável. Ela sabe tudo o que fazer para dar prazer à parceira sendo que essa é a primeira vez que ela engaja em práticas sexuais com uma pessoa do mesmo sexo (e não venham me dizer que ''ela sabe exatamente por isso" porque todo corpo tem sua forma de funcionar e mesmo com pontos parecidos, uma primeira vez é desajeitada)? Muito improvável. Sem contar no machismo presente no relacionamento delas (bater na bunda, Àdele é a única que cozinha, etc).
Enfim, é um bom filme, porém quero ler a HQ pois dizem que é bem diferente.
Olhos Famintos
3.1 1,0K Assista AgoraFilme bem interessante! Plot consistente, bom desenvolvimento e boas explicações dadas aos acontecimentos. Algo que faltou foi um background maior para a mulher vidente; só o fato de ela ser vidente, pra mim, fica muito desconectado do resto do filme, ela poderia ter passado por essa mesma situação com outros personagens, ou mesmo com o primeiro casal que foi morto há 23 anos, para mostrar a impotência que ela tem mesmo sendo capaz de visualizar o futuro. A velha dos gatos também foi bem aleatória. Fora isso, um clássico do terror. Música adorável, tanto Jeepers Creepers quanto Here Comes the Boogie Man <3
Atividade Paranormal 3
2.9 1,9K Assista AgoraFilme praticamente sem história, personagens sem um passado claro, a única explicação que teve foi muito rasa... Um filme de terror ruim como muitos outros.
Indie Game: The Movie
4.3 156 Assista AgoraDocumentário muito interessante. Particularmente não joguei nenhum dos três jogos, mas senti muito vontade de adquiri-los depois de assistir. Como algumas pessoas já disseram aqui, indie games tem um quê a mais do que os jogos de grandes empresas, onde centenas de pessoas trabalham no mesmo jogo. Indies vêm de grupos menores, pessoas que inserem suas vidas, pensamentos e dificuldades e desejam passar uma mensagem diferente, seja social, filosófica ou outra. Fiquei muito emocionada com as cenas do final, na PAX com Phil, onde as pessoas testavam o Demo do jogo FEZ e riam e comentavam, mesmo que o jogo possuísse um certo número de bugs. Fora ter me envolvido emocionalmente ao longo do filme com todos eles, hahaha <3
Simplesmente lindo.
Annabelle
2.7 2,7K Assista AgoraUm filme muito ruim. Logo nas primeiras cenas, quando a moça fecha a porta para não ter de ver a boca, e continua fechando a porta sem nem notar que a porcaria abriu sozinha (ou será que foi erro de continuação?), eu desisti de ver o filme como terror. A cena do elevador, sempre voltando para o mesmo andar, foi aceitável. Não preciso nem falar de mostrar a cara do diabo.
Mas devo admitir que foi um dos filmes de terror com o plot mais consistente até agora.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraFilme perfeito. Um dos melhores vilões que já vi, com um ótimo jogo de palavras (John Doe = João ninguém).
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraUm filme incrível. É impressionante como é possível, depois de um tempo, simplesmente esquecer os motivos pelos quais Hannibal está preso (em uma cela especial, diga-se de passagem) pelo personagem ser tão cativante. A única coisa que me deixou realmente passada foi Hannibal ter conseguido pegar a tampa da caneta com a boca! Hahahaha apenas um plot device. Mas um filme perfeito, verdadeira obra de arte.
Cubo 2: Hipercubo
2.6 306 Assista AgoraComo não tenha assistido o primeiro filme, não farei comparações entre eles; só direi o que sei e vi deste que assisti.
Fiquei muito interessada quando comecei a assistir, até mais ou menos 30min do filme. A ideia de múltiplos universos existindo e colapsando em si é fascinante. Mais fascinante ainda é terem conseguido criar um espaço onde tal coisa acontece; e aí começa toda uma série de questionamentos que, é claro, não foram respondidos. Por que criar tal lugar? Com qual objetivo? Como foi possível fazê-lo? Que tecnologias foram utilizadas? Como conseguiram passar algo teórico para uma prática tão eficiente?
Sem falar nas pessoas escolhidas para estar dentro do projeto.
A primeira personagem que aparece é rapidamente esquecida para, mais tarde, aparecer de repente e ser morta sem mais nem menos. Tudo o que se sabe é que ela deveria estar envolvida na pesquisa e com tretas com a Izon, mas fora isso, a personagem não tem nenhum desenvolvimento no filme.
Por outro lado, a personagem principal é uma psicoterapeuta escolhida pela Izon para descobrir o código e pegar de Alex Trust alguma coisa que não é explicitada, mas que sabe-se ser o que estava pendurada no colar dela. Por que justamente uma psicoterapeuta? Não deveria ser alguém que entende do assunto?
Pra falar sobre só mais um personagem, como é que o grupo descobre o Dr. Phil morto e de repente ele respira por um minuto e morre novamente? Não, não acho possível que só porque é um local que desafia a imaginação de muitos a morte será assim tão negligenciada.
Por fim, a câmera foi realmente mal-manuseada. Girar entre os rostos das personagens pode ser uma boa tática, mas a cena tem de pedir por isso. Se utilizada de qualquer jeito, só causa mesmo dor de cabeça e chateação. Não tenho muito a dizer sobre o cenário; creio que, para o objetivo do filme, foi utilizado da maneira correta.