um monte de jovem rico e mimado, cheio de problema psicológico, fazendo besteira atrás de besteira e que, no fim, é óbvio, da tudo certo pra todo mundo.
A temporada se perdeu demais, com tanta informação e enrolação.
à primeira vista, é uma série bobinha, de comédia norte americana enlatada, dessas que você assiste pra não ter que pensar em nada. mas, na verdade, é uma série que trata de assuntos bastante sérios e pertinentes (xenofobia, machismo, homofobia), principalmente para os estados unidos. e o mais legal: com linguagem acessível e direta. claro, tem um nacionalismo exacerbado e, às vezes, um humor um pouco forçado (típico de séries assim), mas prefiro pensar que é pura estratégia para chamar atenção da população norte americana. rs
é sobre um cara com conflitos internos, traumas e vazios. ele passa o filme inteiro na tentativa de se encontrar, e aquele suspiro final não me passou um ar de quem sabe exatamente o que tá fazendo. para mim, soou como um "putz, não é isso. de novo".
ainda assim, há possibilidade de se levantar questões a respeito da religião e da sexualidade, pensando em cada uma individualmente e/ou em como uma interfere (ou não) na outra. é o tipo de filme que eu usaria para uma aula de sociologia na escola.
Devo admitir que tenho um pé atrás com assuntos relacionados à vida após a morte. Ainda não encontrei nenhum filme que tenha representado isso de forma convincente ou não muito fantasiosa - isso não quer dizer que uma ficção não vá me convencer (por convencer, entende-se aqui que não é me convencer de que existe ou não vida após a morte, mas sim ter um roteiro que faça sentido). A série começou muito bem, até eu perceber alguns detalhes que me deram um pouco de desânimo, como, por exemplo, uma cena onde os cinco se encontram para ouvir o que OA tem a dizer. Sua roupa e a forma como a professora a tratou me remeteram à forma como entidades espirituais normalmente são representadas: sua blusa ou casaco apoiado em apenas um ombro e cruzando seu tronco, como uma espécie de manto; a professora de pé, emocionada e segurando as mãos de OA, enquanto a mesma permanece sentada, com olhar de compaixão. Bom, talvez não seja nada disso e tenha sido apenas um olhar que lancei. Mas talvez tenha sido um detalhe proposital, o que acredito que seja. Assim como essa cena não me convenceu, a cena do rapaz prisioneiro que volta à vida após uma dança o curar também não me convenceu. Não pelo fato de ser completamente surreal, afinal a proposta da série não é tratar de assuntos que estão sob o entendimento humano. Mas sim porque a ideia foi bastante tosca (apesar da cena ter sido muito bonita e bem feita). Inclusive, novamente vi referência em entidades espirituais aqui. Só eu ou mais alguém viu uma metáfora a Jesus Cristo quando ele está deitado no chão com os braços estirados? Se não viu, veja a cena novamente. A roupa (apenas de cueca), o corpo (muito magro), o cabelo (lembrando uma coroa), o sangue escorrendo de sua cabeça...
De qualquer forma, como disse inicialmente, Brit Marling me intriga e estou curiosa para ver o desenrolar dessa história.
Lindo filme, excelentes interpretações (tenho algumas críticas quanto à interpretação de Redmayne, mas nada que tenha interferido tanto). Achei o filme arrastado da metade pra frente. Começou bem, mais ou menos no meio senti uma certa "enrolação" e o final ficou embolado.
As últimas cenas, a partir da morte de Lili, poderiam ser muito mais tocantes e terem tido muito mais impacto se não fosse essa confusão final - mas ainda assim me fizeram chorar horrores!
Contudo, é um filme que vale muito à pena assistir por conta da questão principal. Só agora, em meados de 2015 e 2016, que assuntos como transexualidade estão sendo discutidos com mais amplitude, principalmente nas redes sociais. Esse filme mostra, claramente, que a questão é muito mais antiga e muito mais séria do que muitos/as pensam.
Talvez eu tenha ido assistir ao filme com grandes expectativas e por isso me decepcionei. Não encontrei nele nada do que li e ouvi.
Apesar da opinião geral, achei a interpretação de Regina Casé bastante fraca. Me passou o tempo todo uma sensação de algo ensaiado, forçado. Fiquei com a sensação de já ter visto essa mesma interpretação em outros lugares. Na minha opinião, quem ainda teve um certo destaque foi Camila Márdila, que atuou como Jéssica. A fotografia quase acertou. Algumas cenas ficaram bastante repetitivas. Se este era o intuito, acredito não o ter passado de maneira convincente. Como, por exemplo, as cenas na cozinha. Me incomodou bastante ter tantas cenas com o mesmo ângulo de visão. A princípio, achei interessante. Mas depois ficou chato. O roteiro também quase acerta. Muitas coisas foram jogadas no ar, sem conexão com o que estava acontecendo. Muitas vezes me vi com várias interrogações na cabeça. O que foi aquele homem dando em cima de Jéssica? De onde veio isso? O que isso tinha a ver com a história? Enfim, achei fraco, no geral. Com exceção de alguns detalhes (como, o copo em que Barbara bebe água e o copo em que Jéssica bebe água), o filme deixou muito a desejar. Uma pena! Discutir assuntos como desigualdade social e preconceito são de extrema importância para o desenvolvimento do nosso país.
só é preciso o mínimo de sensibilidade e senso crítico pra sentir o tapa na cara que esse documentário da. resolvi assistir por estar com insônia. agora é que não consigo dormir mesmo.
Sebastião foi minha primeira referência de fotógrafo, quando comecei a fotografar há 6 anos atrás. É incrível o carinho e admiração que sinto por ele, pela história de vida dele e pelos seus trabalhos. Ele possui uma sensibilidade inacreditável! Chorei inúmeras vezes com seus depoimentos. Que documentário! Que homem maravilhoso! Fico sem palavras pra descrever tudo o que senti
Meu Policial
3.4 145ah, gente.
nada demais, né?
Nosso Jeito de Ser (1ª Temporada)
4.3 15<3
Matrix Resurrections
2.8 1,3Kque
Pastoral Americana
3.1 103 Assista AgoraNão é lá uma "crítica social foda", mas o drama é certeiro. Me deixou pensativa.
A Vida Invisível
4.3 642kd torrent?
Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal
3.3 584Como romantizar um psicopata
Como Defender um Assassino (4ª Temporada)
4.3 283Valeu pelo protagonismo das mulheres negras e da luta da Annalise. Mas o que eu vi foi
um monte de jovem rico e mimado, cheio de problema psicológico, fazendo besteira atrás de besteira e que, no fim, é óbvio, da tudo certo pra todo mundo.
A Freira
2.5 1,5Kesse filme não fez o menor sentido
Meu Nome é Ray
3.3 269 Assista Agoratá mais pra um drama familiar meio sem contexto do que uma história sobre um adolescente trans
Um Dia de Cada Vez (1ª Temporada)
4.5 219à primeira vista, é uma série bobinha, de comédia norte americana enlatada, dessas que você assiste pra não ter que pensar em nada. mas, na verdade, é uma série que trata de assuntos bastante sérios e pertinentes (xenofobia, machismo, homofobia), principalmente para os estados unidos. e o mais legal: com linguagem acessível e direta.
claro, tem um nacionalismo exacerbado e, às vezes, um humor um pouco forçado (típico de séries assim), mas prefiro pensar que é pura estratégia para chamar atenção da população norte americana. rs
Eu Sou Michael
2.6 174esse filme é muito mais do que sobre religião e sexualidade.
é sobre um cara com conflitos internos, traumas e vazios. ele passa o filme inteiro na tentativa de se encontrar, e aquele suspiro final não me passou um ar de quem sabe exatamente o que tá fazendo. para mim, soou como um "putz, não é isso. de novo".
ainda assim, há possibilidade de se levantar questões a respeito da religião e da sexualidade, pensando em cada uma individualmente e/ou em como uma interfere (ou não) na outra.
é o tipo de filme que eu usaria para uma aula de sociologia na escola.
Wet Hot American Summer: Dez Anos Depois
3.3 21que aleatório
Como Defender um Assassino (3ª Temporada)
4.2 455uma palavra:
ca-ra-lho
Please Like Me (2ª Temporada)
4.3 136Meu Deus, essa temporada mais me fez chorar do que rir :(
The OA (Parte 1)
4.1 981As coisas que a Brit Marling faz normalmente me intrigam muito.
Devo admitir que tenho um pé atrás com assuntos relacionados à vida após a morte. Ainda não encontrei nenhum filme que tenha representado isso de forma convincente ou não muito fantasiosa - isso não quer dizer que uma ficção não vá me convencer (por convencer, entende-se aqui que não é me convencer de que existe ou não vida após a morte, mas sim ter um roteiro que faça sentido).
A série começou muito bem, até eu perceber alguns detalhes que me deram um pouco de desânimo, como, por exemplo, uma cena onde os cinco se encontram para ouvir o que OA tem a dizer. Sua roupa e a forma como a professora a tratou me remeteram à forma como entidades espirituais normalmente são representadas: sua blusa ou casaco apoiado em apenas um ombro e cruzando seu tronco, como uma espécie de manto; a professora de pé, emocionada e segurando as mãos de OA, enquanto a mesma permanece sentada, com olhar de compaixão. Bom, talvez não seja nada disso e tenha sido apenas um olhar que lancei. Mas talvez tenha sido um detalhe proposital, o que acredito que seja.
Assim como essa cena não me convenceu, a cena do rapaz prisioneiro que volta à vida após uma dança o curar também não me convenceu. Não pelo fato de ser completamente surreal, afinal a proposta da série não é tratar de assuntos que estão sob o entendimento humano. Mas sim porque a ideia foi bastante tosca (apesar da cena ter sido muito bonita e bem feita). Inclusive, novamente vi referência em entidades espirituais aqui. Só eu ou mais alguém viu uma metáfora a Jesus Cristo quando ele está deitado no chão com os braços estirados? Se não viu, veja a cena novamente. A roupa (apenas de cueca), o corpo (muito magro), o cabelo (lembrando uma coroa), o sangue escorrendo de sua cabeça...
De qualquer forma, como disse inicialmente, Brit Marling me intriga e estou curiosa para ver o desenrolar dessa história.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraQue direção de arte! Que filme!
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838Se no primeiro episódio eu apaguei antes de terminar, nesse último nem sono to conseguindo ter. </3
Laranjas e Sol
3.6 64lindíssima história. mas o filme ficou monótono :(
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraLindo filme, excelentes interpretações (tenho algumas críticas quanto à interpretação de Redmayne, mas nada que tenha interferido tanto).
Achei o filme arrastado da metade pra frente. Começou bem, mais ou menos no meio senti uma certa "enrolação" e o final ficou embolado.
As últimas cenas, a partir da morte de Lili, poderiam ser muito mais tocantes e terem tido muito mais impacto se não fosse essa confusão final - mas ainda assim me fizeram chorar horrores!
Contudo, é um filme que vale muito à pena assistir por conta da questão principal. Só agora, em meados de 2015 e 2016, que assuntos como transexualidade estão sendo discutidos com mais amplitude, principalmente nas redes sociais. Esse filme mostra, claramente, que a questão é muito mais antiga e muito mais séria do que muitos/as pensam.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraQue falta ela faz! :'(
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraTalvez eu tenha ido assistir ao filme com grandes expectativas e por isso me decepcionei. Não encontrei nele nada do que li e ouvi.
Apesar da opinião geral, achei a interpretação de Regina Casé bastante fraca. Me passou o tempo todo uma sensação de algo ensaiado, forçado. Fiquei com a sensação de já ter visto essa mesma interpretação em outros lugares. Na minha opinião, quem ainda teve um certo destaque foi Camila Márdila, que atuou como Jéssica.
A fotografia quase acertou. Algumas cenas ficaram bastante repetitivas. Se este era o intuito, acredito não o ter passado de maneira convincente. Como, por exemplo, as cenas na cozinha. Me incomodou bastante ter tantas cenas com o mesmo ângulo de visão. A princípio, achei interessante. Mas depois ficou chato.
O roteiro também quase acerta. Muitas coisas foram jogadas no ar, sem conexão com o que estava acontecendo. Muitas vezes me vi com várias interrogações na cabeça. O que foi aquele homem dando em cima de Jéssica? De onde veio isso? O que isso tinha a ver com a história?
Enfim, achei fraco, no geral. Com exceção de alguns detalhes (como, o copo em que Barbara bebe água e o copo em que Jéssica bebe água), o filme deixou muito a desejar. Uma pena! Discutir assuntos como desigualdade social e preconceito são de extrema importância para o desenvolvimento do nosso país.
Doméstica
3.8 124só é preciso o mínimo de sensibilidade e senso crítico pra sentir o tapa na cara que esse documentário da.
resolvi assistir por estar com insônia. agora é que não consigo dormir mesmo.
O Sal da Terra
4.6 450 Assista AgoraSebastião foi minha primeira referência de fotógrafo, quando comecei a fotografar há 6 anos atrás. É incrível o carinho e admiração que sinto por ele, pela história de vida dele e pelos seus trabalhos. Ele possui uma sensibilidade inacreditável! Chorei inúmeras vezes com seus depoimentos.
Que documentário! Que homem maravilhoso! Fico sem palavras pra descrever tudo o que senti
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3Km o r t a