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Últimas opiniões enviadas

  • Iris

    A principio, o filme se mostra levemente desinteressante. O que chama atenção para assisti-lo, é a média de avaliação, e lendo a sinopse, não parece algo exatamente novidade. O famoso filme subestimado, que caba surpreendendo do nada.

    Ao inicio, com os acúmulos de filmes de terror/suspense já assistido, você assiste já prevendo o que vai acontecer, ainda mais que já é entregado uma morte logo de inicio. É razoável que comece pensando que vai se tratar de mais uma alma vingativa, ou algo do tipo. Conforme se passa o filme, algumas cenas se tornam pesadas de serem pensar, mas ainda nada que choque. Chamando pouca atenção para dar aquela ansiedade de continuar a assistir.
    Intencional ou não, no momento que você literalmente perde as esperanças em algo novo, mesmo a historia tomando aos poucos e quase imperceptível as mudanças no rumo, é justamente neste momento que temos o tão esperando chamariz para o tão esperado suspense.
    O roteiro demora a utilizar de jumpscares, usando apenas a atmosfera de suspense e tensão de começar a entender o que se passa, ao mudar o ponto de atenção entre os personagens principais, e diminuindo o ritmo de apenas os diálogos . E é então que começa a se juntar os pontos, e vem o gostinho de leves medos com um direção e fotografia para ajudar. O tão esperado ato final, é o que deixa você confuso e fascinado, fazendo todo o filme valer a pena, pela o inesperado saindo do suas conclusões iniciais, novamente não abusando de sustos, mas da curiosidade e suspense.

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  • Iris

    Com a oportunidade que o Site Omelete me deu, consegui comparecer a pré-estreia no Cinemark(Iguatemi), e ainda tive o prazer de poder ver pessoalmente o casal de atores principal (Rafael Cardoso e Leandra Leal). Antes de assistir o filme, eu já tinha certa curiosidade sobre ele, já que se tratava de um terror nacional - algo que é novidade para mim e para muitos outros-, e ao poder assisti-lo tive que admitir que o havia subestima-lo.

    O suspense do filme é trabalhado com sons. Logo de inicio você perceberá isso. Um trabalho simples e detalhado, usando os sons "naturais" das cenas (suspiros, conversas ao longe, pássaros, estalados de moveis, pés ao andar, etc.), e isso que manteve o ar de "terror" quando o filme começou a chegar ao ápice da revelação da historia.

    A primícia da trama é praticamente carregada por João (Rafael Cardoso). Um médico dedicado ao tentar ajudar os pacientes de um hospital que está sendo desativado, e tais pacientes, precisam ser realocados para outras unidades. De ultima hora, uma garotinha é internada em um dos leitos, e João promete que iria ajuda-la. E durante a retirada dos pacientes, o médico percebe que a garota havia sumido, sem ninguém notar. Ao achar a mochila da garota - que aparentemente ela nunca deixaria a mochila fora de vista-, João começa a tentar achar rastros de onde a menina pode ter ido parar. O desespero por achar a criança o começa a deixar obsessivo por isso, que se segue por todo o termino do primeiro ato, e todo o segundo.

    O filme ao mesmo tempo que lhe chama atenção, já que quem o assiste também tenta descobrir o que se passa na trama, se passa meio arrastado. A Garotinha que havia desaparecido, que começa a tomar pensamentos obsessivos e desesperados na mente de João, começa aparecer com aquele velho toque de "fantasma"; silêncio, seguido por gritos que chegam a ser exagerados; que são os furos do roteiro. Você já prevê de onde vem o susto, e o que te "assusta" é justamente o trabalho com os sons. A atriz Leandra Leal (que faz o papel de Leila, a esposa de João, que está gravida) fica sobressalente, um toque de tentativa de colocar um pouco mais de drama, um ato de nos identificar com os sentimentos de proteção do protagonista. Tal personagem (Leila), que no terceiro ato toma mais destaque, de uma hora pra outra, o que infelizmente fica um pouco apelativo. Mas finalmente depois, a personagem tem seu destaque merecido.

    Alguns pontos sem nó da historia começam a fazer sentido no inicio do terceiro ato, ainda sim, meio confusos, que só ligamos finalmente todos os pontos ao final do filme. Com ao mesmo tempo que há um toque de surpresa - ao depararmos que não esperávamos totalmente por aquilo-, há a mistura de um toque de decepção, pois apesar de tudo, você fica com um gostinho de : "podia ter sido ainda melhor". Porém, é um filme sem o famoso "final feliz", que é justamente o que faz o final valer a pena.

    E toda minha critica vai buraco a baixo quando tive a oportunidade de ver pessoalmente o Diretor do filme (Joao Caetano Feyer), que era praticamente a felicidade em pessoal com a animação que estava com a pré-estreia desse trabalho nos cinemas. Tanto antes quanto depois da apresentação do filme, ele continuava com um sorriso maravilhosos de empolgação, que me fez ver o quanto estava orgulhoso do esforço que houve na produção!

    Ao decorrer do filme, tentei ao máximo não ficar tentando compara-lo a outros filmes - como os clássicos americanos-, mas infelizmente sempre vem aquela velha comparação na cabeça, mas mesmo assim, o filme ainda é algo que realmente valha a pena assistir, por uma experiencia a mais no "currículo", e na admiração do trabalho cinematográfico dos cinemas brasileiros, tentando superar a visão simplória e subestimada que tanto tem em relação a filmes nacionais.

    • 3,5//5
    • Agradecimentos: Site Omelete & Cinemark Cinemas | & Henrique Cavalcante
    • 03/maio/2017 - Cinemark Iguatemi

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  • Iris

    Primeiramente, devo admitir que NUNCA tinha assistido esse filme na minha vida (nem ele, nem as continuações). Mas já tinha conhecimento desse desenho, e da historia (que no caso, é a Princesa Cisne).
    Hoje estava passando no canal da Disney, e eu não queria aceitar de jeito nenhum que esse filme era da Disney, tipo: "Gente, como assim?! Uma animação da Disney que eu não conheço/assisti?". Eu estava coma certeza absoluta que esse filme era de outra distribuidora. Minha mãe aguentou o filme todo eu falando isso; falando que esses gráficos não eram típicos da Disney para o ano (1994), apesar de parecer os traços do desenho do Corcunda de Notre Dame e da Pequena Sereia, dizendo que a Disney só podia ter comprado os direitos do filme pra passar. (sim, eu tava tendo um colapso com coisas "insignificantes". Realmente indignada.)

    Okay, assisti o filme para ver como era realmente...
    Me perdoem para quem acha esse filme MARAVILHOSO, mas achei ele muito "estereotipado" em alguns pontos que não vou abordar no momento. Tudo muito previsível (e não pelo fato de eu já conhecer a historia antes de assistir), mas, de certo modo a história flui de maneira divertida.
    Um exagero de musical, com as letras só baseadas no que estava acontecendo no momento, sem aquele toque mais "sentimental". (Não estou sabendo explicar sobre essa questão...).
    Tem personagens simpáticos, mas aquele Príncipe Derek não me "descia". Foi o único personagem que achei de fato meio "exagerado. E não achei que teve de fato uma "aventura" boa ao decorrer do filme, principalmente em relação ao final, quando estava no ápice da historia.

    Talvez meu desanimo seja porque esperava mais de um filme que já ouvi tantos falarem, e que fez parte da infância de muitos.

    E não, não é só porque estou acostumada a assistir animações da Disney e Dreamworks que significa que vou me desfazer de uma animação feita em alguma outra distribuidora independente "menos" conhecida. Assim como essa não me agradou ao todo, algumas animações dessas citadas também me dão o mesmo sentimento! Ainda mais eu, que sou uma criançona, que adora assistir um bom desenho de manhã aos fins de semana!

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