Últimas opiniões enviadas
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Engraçado é que se o filme é norte americano o discurso é "meu deussss é patriota que merda de patriotismo, nossa esse patriotismo" etc...agora por aqui é lindo e maravilhoso venerar um "pede para sair" ou um "bota na conta do papa"...se apeguem menos a essas babaquices e procurem analisar a linguagem do filme.
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Ficou latente o apreço do cineasta Joon-ho Bong pela reflexão sobre a condição humana, tema já abordado em diversos filmes no decorrer dos anos, como em Saw (Jogos mortais, 2004) , The Dark Knight (O Cavaleiro das trevas, 2008), e levantado de forma interessantíssima pelo diretor sul coreano, o homem levado ao extremo é capaz de cometer atos de barbárie?, tema discutido em Snowpiercer com muitas referencias a filmes icônicos do cinema que são usados como mecanismo para servir de estrutura para o tema central, em muitas vezes sentimos o clima sombrio de The Warriors (Selvagens da noite, 1979) e o diálogo final entre os personagens do Ed harris e Chris evans remete muito ao final da trilogia Matrix, onde o escolhido de uma profecia encontra o mentor de um mecanismo maior que gere todo aquele universo, tudo isso regado com muita beleza gráfica para fã de vídeo game nenhum botar defeito, Bong ainda faz uma brincadeira com os personagens os tornando caricatos e cheios de caras de bocas, com roupas coloridas em meio a um ambiente obscuro justamente para embasar a ambivalência daquelas pessoas, muito observado nos quadrinhos do Alan Moore, é um filme simples de roteiro comum e 2 finais subentendidos e desnecessários, mas ainda assim não perde o foco na discussão.
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