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Últimas opiniões enviadas

  • Alan Michel Santiago Nina

    Comédia sempre acima do tom, com piadas que dão uma vergonha alheia. As gags estão quase a nível de um "Austin Powers", mas tenta retratar o mundo das empresas de cereais da década de 1960 com muito sarcasmo, ironia, e várias "piadas" (?) de dupl sentido. Gosto como a produção tem ciência do amrketing por trás desse tipo de alimentação, no entanto, o filme por alguma razão não empolga, seja pela edição rapida e duvidosa, pelo excesso de personagens e de tentativas de soar engraçado. Talvez o único excesso que me agrada aqui sejam os figurinos, que estão bem coloridos e divertidos de ver.

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  • Alan Michel Santiago Nina

    O excesso de reminiscências deixa claro que literatura é uma coisa, filme é algo completamente diferente, de modo que aqui as imagens são incapazes de traduzir os extensos e aborrecidos monólogos da personagem principal. E olha que gosto do elenco, mesmo com suas limitações, achei que não ficaram bobinhos. A produção de arte deixa a desejar, e os enquadramentos são bem feios, tudo muito mal dirigido. Ainda assim, é um filme com enorme potencial, pois difere um pouco da abordagem açucarada de filmes enlatados para adolescentes para falar num tom mais sério sobre questões de saúde mental e do TOC, e o melhor, sem ser apelativo. John Green merecia um tratamento melhor, assim como fizeram no adorável "A culpa é das estrelas".

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  • Alan Michel Santiago Nina

    O filme funciona em absolutamente tudo o que se propõe quando direciona para homenagear filmes de ação: das gags visuais às brincadeiras com falas de alguns filmes, com direito a cenas de ação que não devem em nada aos clássicos, e uma atuação realmente acima da média do Gosling.

    O dublê vai se centrar na vida desses anônimos que fazem cinema, mas não é apenas isso: vai mostrar muitos coadjuvantes e figurantes, câmeras, diretores, produtores. É quase um making of dentro de um filme, com direito a uma trama policial que, por mais simples que seja, permite ao roteiro inserir suas estripolias e cenas icônicas, aliás, mjuito bem dirigidas.

    Blunt permanece mais passiva, porém, lá pelas tantas também arregaça as mangas, como boa parte do elenco. Confesso que a vilã não me agradou muito, em especial o maniqueísmo de suas falas, embora, talvez, lembre cernos filmes oitocentistas e mais farsescos.

    Mas sem dúvidas o principal mérito de "O dublê" é as inúmeras referências casarem de forma muito orgânica e ágil ao roteiro e à edição, aliás, um show à parte: as duas horas passam voando, e mesmo na preparação para o terceiro ato, quando o filme quase perde o fôlego, a cena final gravando o filme dentro do filme se constitui como um clímax metalinguístico de puro domínio cênico, mesmo com o maniqueísmo da dupla de vilões.

    Sem abrir mão da diversão e de tornar mais natural a homenagem, "O dublê" só força mesmo no romance, mas aqui é o que menos importa: garanti de muita explosão, apuro técnico e agilidade em narrar uma história bem amarradinha, tudo o que um filme de ação precisa ser. Destaque também para o som e a trilha do filme, excelentes e dão um charme maior à obra.

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