Fui ver sem muitas expectativas, mas acabei gostando muito. É bonitinho e inspirador e talvez deixe uma pulga atrás da orelha nas crianças, que podem questionar os adultos sobre maus tratos a animais, touradas, rodeios e, quem sabe, vegetarianismo.
Esse filme parece uma versão para crianças do filme "Marcas do destino" (Mask, 1985), que vi ainda criança e fiquei impressionada. É bem bonitinho e pode eventualmente impactar o comportamento das crianças que o virem, mesmo se a criação dos pais for péssima.
Se alguém for muito fã da Sônia Braga, sinto informar, mas ela só aparece 1 minuto em cena.
Obs.: fui ver o filme porque o Clube Skoob de livros enviou um convite grátis na caixa de janeiro/2018.
Que sensação de estar vendo um filme de suspense misturado com um pouco de terror!! É muita tensão o filme inteiro. O pior é saber que o filme se baseia em fatos que que acontecem ou são bem possíveis de acontecer...
Gostei! Comecei a ler o livro (que veio na caixa do Clube Skoob do mês passado, novembro de 2017) e como veio o ingresso grátis na caixa de dezembro (oba!), fui lá conferir antes que saísse de cartaz. Bom, gostei do filme e agora quero terminar de ler o livro!
Para mim ficou a ideia de que a Lady Di, desde o início, foi escolhida por ser jovem, bonita e estar em idade fértil (casou-se quando tinha 19 anos e o Príncipe, 30), o que renderia - e rendeu - muita publicidade positiva para o reinado.
Nesse documentário é possível saber um pouco mais sobre o mundo de aparências e hipocrisia por trás da "nobreza".
Vi na Netflix e fui fazendo várias pausas, principalmente na primeira metade do filme porque me deu muito sono/ não me dava vontade de continuar assistindo. O tema da imigração me interessa, mas aqui parece que foi tratado de forma superficial. Talvez tenha sido proposital, uma mostra de como as relações entre imigrantes são voláteis, mesmo assim, não gostei muito. Além disso, algumas cenas me pareceram totalmente inverossímeis, por exemplo
quando a moça que ajuda o protagonista a encontrar a família dele diz algo do tipo: "Fica aqui comigo. Fiz tudo o que você pediu, fica comigo" (oi?) ou quando o protagonista aparece na casa da ex-esposa, invade a casa e pega a filha muito doente (aquele fim era para ser uma metáfora de purificação?? O pai levando a filha para o meio do mato/ em direção ao rio e tal...).
Fui ver pela proposta que parecia bastante original, mas bateu um sono danado principalmente na parte inicial. Pensei em parar de ver, mas não gosto de deixar filmes pela metade (porque sempre fico pensando "vai que melhora mais pra frente??"). Não entendi direito por que o filme foi classificado de "documentário", se pelo menos metade dele é ficção. E também não sei se o consideraria "ficção científica" (até pode ser, mas imaginem um filme de ficção científica feito com um orçamento apertadíssimo). Enfim, para mim não valeu a pena, infelizmente.
Gostei muito das locações do Alasca. Parece ser um lugar incrível. Não sei bem o que comentar sobre o filme, porque não adorei nem odiei, ficou na média. A relação que Mackenzie e Bart desenvolvem é bonita. Algumas pessoas têm o poder de transformar a vida das outras.
Filme clichê, roteiro previsível, personagens previsíveis (a menina rejeitada do colégio, o gostosão bom de lábia, a amiga invejosa, o pessoal interesseiro, o melhor amigo parça...), mas que deve funcionar bem para adolescentes e/ou fãs da Larissa Manoela.
Gostei da tentativa sutil e "subversiva" de introduzir uma personagem lésbica na trama. Alguém notou?
Gostei muito desse documentário, de conhecer o trabalho do chef Massimo Bottura e outros projetos similares (nunca tinha ouvido falar do Gastromotiva, de São Paulo, por exemplo). Foi muito legal saber que outros chefs compraram a ideia de Bottura e foram ajudá-lo no Reffetorio. Como a Natália comentou abaixo, dá uma pena (no meu caso, misturada com um pouco de raiva e indignação) porque algumas pessoas acolhidas pelo projeto, que comem uma comida muito boa, preparada voluntariamente por chefs, DE GRAÇA, ficam criticando o projeto. Todo mundo sabe que o projeto, por si só, não vai resolver todos os problemas de sem-tetos, famintos, refugiados pobres, mas, como disse Bottura, é o primeiro passo, porque oferecer uma boa comida é, sim, uma forma de dar dignidade às pessoas. Apesar de alguns comentários meio mesquinhos que aparecem (o que me faz pensar que nem toda a ajuda do mundo será suficiente para algumas pessoas, pois elas sempre vão reclamar ou criticar ou, pior, se alguém lhes der a mão, vão querer logo o braço), o projeto tem seu valor e o documentário vale a pena ser visto.
Para mim esse filme tem a mesma atmosfera tensa do nacional "Trabalhar cansa" (que adorei) e também lembra o espanhol "Enquanto você dorme". Parece uma mistura dos dois filmes. A gente sabe que a qualquer hora a relação entre mãe e filho vai explodir ou então que a obsessão de Inácio pelo morador bonito e sarado do prédio onde trabalha como porteiro "vai dar ruim", por isso não dá para relaxar. É um bom filme!
Em geral, gosto muito de filmes e animes que mostram a história e a cultura japonesa, mas "Por que vivemos?" me pareceu meio doutrinário e unilateral. Eu teria achado mais interessante se houvesse uma releitura crítica da época e da razão pela qual muita gente se interessou em ouvir o mestre Rennyo - talvez tenha a ver com as pessoas se sentirem vulneráveis e miseráveis? Então as palavras do mestre as confortavam e davam um certo sentido à vida delas? Um aspecto positivo para uma leiga em Budismo foi saber que existem vários tipos de Buda. Para mim, Buda Amida e Buda Sakyamuni eram o mesmo Buda - não são. Gostaria de aprender mais sobre Budismo.
Gostei muito desse documentário (?) sobre a Lygia Fagundes Telles. Talvez não seja tão interessante para quem não conhece a obra dela (ou talvez o contrário, vendo o documentário, talvez se sinta profundamente estimulado a ler tudo que ela escreveu). O filme é um recorte de amigos, colegas e netas falando sobre a Lygia, que além de ser uma escritora excelente também parece ser uma pessoa maravilhosa. Apresenta também recortes de várias entrevistas que ela deu ao longo da carreira e fotos antigas. Fiquei com vontade de reler os livros da Lygia e ler os que ainda não li.
Por algumas coisas que o próprio Yvann comentava ao longo do filme, me pareceu que ele e o pai não eram próximos e o fato de ele não saber exatamente o que motivou a morte do pai não fazia muita diferença para ele, no entanto, talvez motivado pela curiosidade, ele foi atrás de respostas. Tive a impressão de que ele queria mais saber quem fazia as chantagens do que descobrir por que o pai não conseguiu continuar neste mundo. É um pouco bizarro se for pensar bem. Por outro lado, de concreto, ele descobriu que o pai traía a mãe direto e que ele tem um meio-irmão alemão. De boatos/ dúvidas, talvez o pai fosse sadomasoquista, talvez seu suicídio teve a ver com trabalho (o pai era banqueiro e tinha uma empresa muito famosa na Suíça), talvez tenha feito algo terrível para ser vítima de chantagem? Só o pai tinha respostas.
O diretor comentou no fim da sessão do dia 22/10/2017, na Mostra de Cinema de SP, que o lado positivo de fazer esse filme foi se aproximar mais da família, descobrir a força que os familiares têm de enfrentar situações difíceis.
Vi ontem (19/10/17) na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e não gostei. Tanto que nem fiquei para o debate com o diretor depois da sessão (assim como a maioria do público). Muitas vezes tive a sensação de que o foco não estava na protagonista, mas em personagens aleatórios e alguns bem sem noção, chatos pra burro, que ela encontrava pelo caminho, o que, na minha opinião, tornou o filme "aleatório" e raso. Talvez o intuito do filme seja justamente "inovar" e trazer esses personagens sem noção à luz (quem nunca encontrou ou conviveu com esse tipo de gente?!), dar voz a elas, tirar o foco da protagonista (que, no fim das contas, nem era tão protagonista assim) e talvez do ponto de vista artístico isso seja "UAU, que incrível!", mas em mim não acrescentou nada, só me irritou e deu sono.
Estou curiosa para saber opiniões de outras pessoas que viram e gostaram. Se puderem contar por que acharam o filme incrível, agradeço (sem ironia!). Talvez o filme tenha algo de incrível que não estou conseguindo alcançar.
- Por que Célestine se prostituiu logo depois do enterro do rapaz que morreu quando os dois transavam? - Por que ela voltou a trabalhar naquela casa com a patroa horrível? Será que no tempo em que ela ficou ausente não teriam contratado outra camareira? - Por que ela não pôde continuar trabalhando para a senhora cujo neto morreu?
Eu no lugar da Luisa já teria deixado Tomas faz tempo. Acho que um relacionamento só é bom quando é bom para as duas (ou mais) pessoas envolvidas. A partir do momento em que começa a se tornar uma prisão ou um sufocamento ou uma loucura - às vezes, tudo isso junto e mais um pouco -, ou se resolve a situação ou o relacionamento precisa deixar de existir para as pessoas continuarem sãs. (Claro que há situações em que é preciso assumir responsabilidades maiores, como quando a pessoa amada sofre um acidente ou tem uma doença grave... continuar amando e cuidando da pessoa debilitada é muito desgastante, mas estou falando da situação específica do filme, em que o casal é jovem e saudável e poderia fazer escolhas melhores.)
O que eram aquelas cenas de ciúmes/loucura do Tomas, em que ele acusava Luisa de trai-lo, de mentir para ele etc.? Foda ele recusar trabalho, foda ele não ter dinheiro para os dois poderem viajar e aproveitar a vida juntos, sendo que Luisa trabalhava muito e precisava dessa válvula de escape. Particularmente me irrito com pessoas e personagens que não querem assumir responsabilidades, não querem arranjar um trabalho (em geral, porque há pessoas que os ajudam financeiramente) e querem se dedicar apenas à "arte" (às custas de outras pessoas) porque, provavelmente, se acham "o escritor"/ "a escritora"/ "o/a artista"/ "o/a musicista" e que vão revolucionar o mundo. A verdade é que, em quase todos os casos, não vão revolucionar nada nem criar nada relevante para a humanidade.
Fui ver esse filme ontem (19/10/17) na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e gostei muito (é o melhor filme da diretora que vi até agora). A sinopse não diz muito, pedi para o Filmow alterar pela sinopse que aparece no site da Mostra.
Misako, a protagonista, é uma audiodescritora (ela elabora roteiros audiodescritivos de filmes para deficientes visuais) e, coincidentemente, estou fazendo um curso de audiodescrição no momento, então, para mim, o filme foi ainda mais significativo; as cenas iniciais e finais têm muito a ver com o que estou aprendendo no curso (por exemplo, os desafios de se descrever imagens para pessoas que não enxergam e ser capaz de emocioná-las, mas sem fazer interpretações pessoais).
Para mim é um filme sobre perceber a beleza e a tristeza de coisas, pessoas, situações, relações que um dia existiram, foram significativas, e que já não existem. E também sobre aceitar a ausência daquilo que existiu, superar a dor da perda e seguir em frente.
Gostei do filme por ele abordar um relacionamento entre um adolescente e uma mulher mais velha (em geral é o contrário: velhos querendo pegar novinhas para recuperar a juventude ou provar virilidade ou seja lá a razão, ou seja, a sociedade como sempre foi), mas senti falta de profundidade.
ele começa a "dar show" e a faxineira do local começa a falar em filipino com ele para acalmá-lo, o que realmente acontece. Mágico.
Não sei muito sobre autismo, mas acho inverossímil uma pessoa conseguir fazer com que um menino autista se desenvolva tão rapidamente, incluindo habilidades sociais e demonstrações de afeto em pouco tempo.
O Touro Ferdinando
3.7 440 Assista AgoraFui ver sem muitas expectativas, mas acabei gostando muito. É bonitinho e inspirador e talvez deixe uma pulga atrás da orelha nas crianças, que podem questionar os adultos sobre maus tratos a animais, touradas, rodeios e, quem sabe, vegetarianismo.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraEsse filme parece uma versão para crianças do filme "Marcas do destino" (Mask, 1985), que vi ainda criança e fiquei impressionada. É bem bonitinho e pode eventualmente impactar o comportamento das crianças que o virem, mesmo se a criação dos pais for péssima.
Se alguém for muito fã da Sônia Braga, sinto informar, mas ela só aparece 1 minuto em cena.
Obs.: fui ver o filme porque o Clube Skoob de livros enviou um convite grátis na caixa de janeiro/2018.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraAté mocinhas inteligentes se deixam levar por vigaristas que se dizem apaixonados...
Sob Pressão
3.8 93 Assista AgoraQue sensação de estar vendo um filme de suspense misturado com um pouco de terror!! É muita tensão o filme inteiro. O pior é saber que o filme se baseia em fatos que que acontecem ou são bem possíveis de acontecer...
Assassinato no Expresso do Oriente
3.4 938 Assista AgoraGostei! Comecei a ler o livro (que veio na caixa do Clube Skoob do mês passado, novembro de 2017) e como veio o ingresso grátis na caixa de dezembro (oba!), fui lá conferir antes que saísse de cartaz. Bom, gostei do filme e agora quero terminar de ler o livro!
Lady Di: Suas Últimas Palavras
4.3 70Para mim ficou a ideia de que a Lady Di, desde o início, foi escolhida por ser jovem, bonita e estar em idade fértil (casou-se quando tinha 19 anos e o Príncipe, 30), o que renderia - e rendeu - muita publicidade positiva para o reinado.
Nesse documentário é possível saber um pouco mais sobre o mundo de aparências e hipocrisia por trás da "nobreza".
A Yellow Bird
2.2 6Vi na Netflix e fui fazendo várias pausas, principalmente na primeira metade do filme porque me deu muito sono/ não me dava vontade de continuar assistindo.
O tema da imigração me interessa, mas aqui parece que foi tratado de forma superficial. Talvez tenha sido proposital, uma mostra de como as relações entre imigrantes são voláteis, mesmo assim, não gostei muito. Além disso, algumas cenas me pareceram totalmente inverossímeis, por exemplo
quando a moça que ajuda o protagonista a encontrar a família dele diz algo do tipo: "Fica aqui comigo. Fiz tudo o que você pediu, fica comigo" (oi?) ou quando o protagonista aparece na casa da ex-esposa, invade a casa e pega a filha muito doente (aquele fim era para ser uma metáfora de purificação?? O pai levando a filha para o meio do mato/ em direção ao rio e tal...).
Branco Sai, Preto Fica
3.5 173Fui ver pela proposta que parecia bastante original, mas bateu um sono danado principalmente na parte inicial. Pensei em parar de ver, mas não gosto de deixar filmes pela metade (porque sempre fico pensando "vai que melhora mais pra frente??").
Não entendi direito por que o filme foi classificado de "documentário", se pelo menos metade dele é ficção. E também não sei se o consideraria "ficção científica" (até pode ser, mas imaginem um filme de ficção científica feito com um orçamento apertadíssimo).
Enfim, para mim não valeu a pena, infelizmente.
Wildlike
3.1 43 Assista AgoraGostei muito das locações do Alasca. Parece ser um lugar incrível.
Não sei bem o que comentar sobre o filme, porque não adorei nem odiei, ficou na média. A relação que Mackenzie e Bart desenvolvem é bonita. Algumas pessoas têm o poder de transformar a vida das outras.
Meus 15 Anos
2.7 185Filme clichê, roteiro previsível, personagens previsíveis (a menina rejeitada do colégio, o gostosão bom de lábia, a amiga invejosa, o pessoal interesseiro, o melhor amigo parça...), mas que deve funcionar bem para adolescentes e/ou fãs da Larissa Manoela.
Gostei da tentativa sutil e "subversiva" de introduzir uma personagem lésbica na trama. Alguém notou?
Massimo Bottura: teatro da vida
3.8 3Gostei muito desse documentário, de conhecer o trabalho do chef Massimo Bottura e outros projetos similares (nunca tinha ouvido falar do Gastromotiva, de São Paulo, por exemplo). Foi muito legal saber que outros chefs compraram a ideia de Bottura e foram ajudá-lo no Reffetorio.
Como a Natália comentou abaixo, dá uma pena (no meu caso, misturada com um pouco de raiva e indignação) porque algumas pessoas acolhidas pelo projeto, que comem uma comida muito boa, preparada voluntariamente por chefs, DE GRAÇA, ficam criticando o projeto. Todo mundo sabe que o projeto, por si só, não vai resolver todos os problemas de sem-tetos, famintos, refugiados pobres, mas, como disse Bottura, é o primeiro passo, porque oferecer uma boa comida é, sim, uma forma de dar dignidade às pessoas.
Apesar de alguns comentários meio mesquinhos que aparecem (o que me faz pensar que nem toda a ajuda do mundo será suficiente para algumas pessoas, pois elas sempre vão reclamar ou criticar ou, pior, se alguém lhes der a mão, vão querer logo o braço), o projeto tem seu valor e o documentário vale a pena ser visto.
Meu Nome é Ray
3.3 269 Assista AgoraMuita informação, né?
Eu esperava ver mais o conflito da protagonista, mas isso parece ter sido ofuscado
por outros conflitos, como a avó lésbica, a mãe que traiu o namorado, o pai ausente...
Esse filme prova, mais uma vez, que não adianta ter um elenco incrível (gosto muito das atrizes principais) se o roteiro é capenga.
Quando o Galo Cantar Pela Terceira Vez Renegarás Tua Mãe
3.3 12Para mim esse filme tem a mesma atmosfera tensa do nacional "Trabalhar cansa" (que adorei) e também lembra o espanhol "Enquanto você dorme". Parece uma mistura dos dois filmes.
A gente sabe que a qualquer hora a relação entre mãe e filho vai explodir ou então que a obsessão de Inácio pelo morador bonito e sarado do prédio onde trabalha como porteiro "vai dar ruim", por isso não dá para relaxar.
É um bom filme!
Por Que Vivemos?
2.5 4Em geral, gosto muito de filmes e animes que mostram a história e a cultura japonesa, mas "Por que vivemos?" me pareceu meio doutrinário e unilateral. Eu teria achado mais interessante se houvesse uma releitura crítica da época e da razão pela qual muita gente se interessou em ouvir o mestre Rennyo - talvez tenha a ver com as pessoas se sentirem vulneráveis e miseráveis? Então as palavras do mestre as confortavam e davam um certo sentido à vida delas?
Um aspecto positivo para uma leiga em Budismo foi saber que existem vários tipos de Buda. Para mim, Buda Amida e Buda Sakyamuni eram o mesmo Buda - não são. Gostaria de aprender mais sobre Budismo.
Gabriel e a Montanha
3.7 141 Assista AgoraUma história incrível baseada em fatos. Foi um prazer viajar para a África com o Gabriel. E que ele esteja bem, esteja onde estiver.
Lygia, Uma Escritora Brasileira
3.8 2Gostei muito desse documentário (?) sobre a Lygia Fagundes Telles. Talvez não seja tão interessante para quem não conhece a obra dela (ou talvez o contrário, vendo o documentário, talvez se sinta profundamente estimulado a ler tudo que ela escreveu).
O filme é um recorte de amigos, colegas e netas falando sobre a Lygia, que além de ser uma escritora excelente também parece ser uma pessoa maravilhosa. Apresenta também recortes de várias entrevistas que ela deu ao longo da carreira e fotos antigas.
Fiquei com vontade de reler os livros da Lygia e ler os que ainda não li.
Os Segredos de Tanner Hall
3.0 82 Assista AgoraVi por causa da Rooney Mara, mas achei bastante raso. As personagens não têm profundidade e não senti nenhum tipo de empatia por elas.
Acta Non Verba
2.9 1Yvann, o diretor, tenta buscar explicações para o suicídio do pai, mas, no fim, acho que acaba descobrindo coisas que nem esperava.
Por algumas coisas que o próprio Yvann comentava ao longo do filme, me pareceu que ele e o pai não eram próximos e o fato de ele não saber exatamente o que motivou a morte do pai não fazia muita diferença para ele, no entanto, talvez motivado pela curiosidade, ele foi atrás de respostas. Tive a impressão de que ele queria mais saber quem fazia as chantagens do que descobrir por que o pai não conseguiu continuar neste mundo. É um pouco bizarro se for pensar bem. Por outro lado, de concreto, ele descobriu que o pai traía a mãe direto e que ele tem um meio-irmão alemão. De boatos/ dúvidas, talvez o pai fosse sadomasoquista, talvez seu suicídio teve a ver com trabalho (o pai era banqueiro e tinha uma empresa muito famosa na Suíça), talvez tenha feito algo terrível para ser vítima de chantagem? Só o pai tinha respostas.
O diretor comentou no fim da sessão do dia 22/10/2017, na Mostra de Cinema de SP, que o lado positivo de fazer esse filme foi se aproximar mais da família, descobrir a força que os familiares têm de enfrentar situações difíceis.
O Vento Sopra Onde Quer
2.7 3Vi ontem (19/10/17) na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e não gostei. Tanto que nem fiquei para o debate com o diretor depois da sessão (assim como a maioria do público).
Muitas vezes tive a sensação de que o foco não estava na protagonista, mas em personagens aleatórios e alguns bem sem noção, chatos pra burro, que ela encontrava pelo caminho, o que, na minha opinião, tornou o filme "aleatório" e raso.
Talvez o intuito do filme seja justamente "inovar" e trazer esses personagens sem noção à luz (quem nunca encontrou ou conviveu com esse tipo de gente?!), dar voz a elas, tirar o foco da protagonista (que, no fim das contas, nem era tão protagonista assim) e talvez do ponto de vista artístico isso seja "UAU, que incrível!", mas em mim não acrescentou nada, só me irritou e deu sono.
Estou curiosa para saber opiniões de outras pessoas que viram e gostaram. Se puderem contar por que acharam o filme incrível, agradeço (sem ironia!). Talvez o filme tenha algo de incrível que não estou conseguindo alcançar.
Diário de uma Camareira
2.7 93 Assista AgoraPontas soltas ou só eu não consegui entender? Deu vontade de ler o livro para entender melhor.
- Por que Célestine se prostituiu logo depois do enterro do rapaz que morreu quando os dois transavam?
- Por que ela voltou a trabalhar naquela casa com a patroa horrível? Será que no tempo em que ela ficou ausente não teriam contratado outra camareira?
- Por que ela não pôde continuar trabalhando para a senhora cujo neto morreu?
LuTo
3.1 17Aparentemente, só eu não gostei desse filme...
Eu no lugar da Luisa já teria deixado Tomas faz tempo. Acho que um relacionamento só é bom quando é bom para as duas (ou mais) pessoas envolvidas. A partir do momento em que começa a se tornar uma prisão ou um sufocamento ou uma loucura - às vezes, tudo isso junto e mais um pouco -, ou se resolve a situação ou o relacionamento precisa deixar de existir para as pessoas continuarem sãs. (Claro que há situações em que é preciso assumir responsabilidades maiores, como quando a pessoa amada sofre um acidente ou tem uma doença grave... continuar amando e cuidando da pessoa debilitada é muito desgastante, mas estou falando da situação específica do filme, em que o casal é jovem e saudável e poderia fazer escolhas melhores.)
O que eram aquelas cenas de ciúmes/loucura do Tomas, em que ele acusava Luisa de trai-lo, de mentir para ele etc.? Foda ele recusar trabalho, foda ele não ter dinheiro para os dois poderem viajar e aproveitar a vida juntos, sendo que Luisa trabalhava muito e precisava dessa válvula de escape. Particularmente me irrito com pessoas e personagens que não querem assumir responsabilidades, não querem arranjar um trabalho (em geral, porque há pessoas que os ajudam financeiramente) e querem se dedicar apenas à "arte" (às custas de outras pessoas) porque, provavelmente, se acham "o escritor"/ "a escritora"/ "o/a artista"/ "o/a musicista" e que vão revolucionar o mundo. A verdade é que, em quase todos os casos, não vão revolucionar nada nem criar nada relevante para a humanidade.
Esplendor
3.6 40 Assista AgoraFui ver esse filme ontem (19/10/17) na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e gostei muito (é o melhor filme da diretora que vi até agora). A sinopse não diz muito, pedi para o Filmow alterar pela sinopse que aparece no site da Mostra.
Misako, a protagonista, é uma audiodescritora (ela elabora roteiros audiodescritivos de filmes para deficientes visuais) e, coincidentemente, estou fazendo um curso de audiodescrição no momento, então, para mim, o filme foi ainda mais significativo; as cenas iniciais e finais têm muito a ver com o que estou aprendendo no curso (por exemplo, os desafios de se descrever imagens para pessoas que não enxergam e ser capaz de emocioná-las, mas sem fazer interpretações pessoais).
Para mim é um filme sobre perceber a beleza e a tristeza de coisas, pessoas, situações, relações que um dia existiram, foram significativas, e que já não existem. E também sobre aceitar a ausência daquilo que existiu, superar a dor da perda e seguir em frente.
Fala Comigo
2.9 183 Assista AgoraGostei do filme por ele abordar um relacionamento entre um adolescente e uma mulher mais velha (em geral é o contrário: velhos querendo pegar novinhas para recuperar a juventude ou provar virilidade ou seja lá a razão, ou seja, a sociedade como sempre foi), mas senti falta de profundidade.
A cena em que o Diogo ganha um boquete do amigo é meio desnecessária, já que o assunto não ia ser desenvolvido.
No mais, é um filme nacional um pouco acima da média, que retrata a solidão.
Madre
2.6 77Para mim o filme começou a desandar quando a mãe vai ao supermercado com o filho autista,
ele começa a "dar show" e a faxineira do local começa a falar em filipino com ele para acalmá-lo, o que realmente acontece. Mágico.
Não sei muito sobre autismo, mas acho inverossímil uma pessoa conseguir fazer com que um menino autista se desenvolva tão rapidamente, incluindo habilidades sociais e demonstrações de afeto em pouco tempo.
E que fim foi aquele? Péssimo.