Série perfeita pra maratonar, te causas os mais diversos sentimentos e reações, do riso ao choro. Claramente não é uma série que indicaria pra qualquer pessoa, mas merece a nota que tem. Comecei sem saber da história, do ator/produtor, nem nada e ficou tudo 300x mais bizarro depois que descobri. Extremamente corajoso e em nenhum momento vitimista. Achei excelente o trabalho dos dois protagonistas, espero ver o rosto de ambos em outras produções. No geral, bebê rena me fez ter um mix de emoções. Espero que tenha ainda mais reconhecimento. P.S.: Entendo o Donny, também me apaixonei pela personalidade cativante da Teri.
[spoiler][/spoiler] Nas cenas de abuso me senti incomodada como todos também devem ter se sentido, mas foi estranho pensar que já assisti tantos abusos sexuais de garotas reproduzidos em tantos filmes e séries, enquanto aquele acontecimento, por ser com um homem, me deixou mais chocada que de costume. Como sobrevivente (e mulher) me fez repensar muitas coisas. Sobre o final: Meu namorado questionou se a cenasignificava que ele também virou um stalker e disse que não conseguiu sentir pena da stalker. Vi de uma forma diferente: Também não tenho dó dela, mas entendo que é uma pessoa complexa e com sentimentos como qualquer outra, mesmo que esses sentimentos não sejam os melhores ou bem direcionados. Naquele momento, enquanto ouvia a mensagem da Martha, senti que houve uma percepção de humanidade por trás de todo a "loucura" e a imagem que ele tinha dela. Quando Donny aceita o chá por conta do garçom aquele olhar, pra mim, significou que a ficha caiu: Ele e Martha não são tão diferentes assim.
Começo meu comentário dizendo que essa não é uma análise imparcial e talvez vire um textão. Isso é uma mistura de relatos pessoais e impressões dessa primeira temporada. Começando do começo... Eu tinha 12 anos quando li o primeiro volume de PJO e, por mais bobo que pareça, foi muito significativo. Rick Riordan me proporcionou algumas das melhores memórias que tenho dessa época:
-Além de fazerem companhia através dos anos de pré adolescência, os livros despertaram uma paixão avassaladora por mitologia grega, que permanece firme e forte. -Meu pai (e melhor amigo) devorou todas os volumes para se aproximar de mim durante uma adolescência turbulenta. Hoje desconfio que ele seja mais fã do que eu. Maratonamos a série juntos. É uma das coisas que mais nos une, o amor pela história, pela literatura e pela mitologia, sou muito grata por isso. -Fiz amigos, virtuais ou não, que admiro e permanecem até hoje. Pela primeira vez me senti pertencente a algo, coisa que ansiamos tanto na juventude. Meu eterno amor ao Chalé 6 e ao Chalé 12. -E minha lembrança favorita: Em 2013, pouco tempo antes de ser diagnosticado com Alzheimer, meu avô me levou de SC para participar de um "encontro de semideuses" no Ibirapuera, em SP. Foi um dos melhores dias da minha vida e me dói que ele não se lembra mais como era um avô incrível.
Assim como 80% do fandom de PJO, o filme foi uma grande decepção pra mim, lembro de sair do cinema totalmente frustrada, estavamuito longe do que havia imaginado. *Pontos altos: Os atores de Grover, Hades , Medusa. Quase dez anos depois, quando anunciaram que teria uma série, me senti novamente como uma adolescente. Acompanhei ansiosa todo o processo de produção,muito curiosa e com esperanças de uma adapção melhor. Mas ao terminar senti falta de uma pitada de humor na história e da personalidade dos três protagonistas... mesmo assim acredito que a série cumpre o que promete: Uma boa história infantojuvenil. Hoje em dia, aos 20 e poucos anos, entendo que não faço parte do público alvo e talvez por isso tenha perdido um pouco do encanto (o que não tira o mérito e o carinho pela série). *Pontos altos: Os atores de Sally, Ares e Dionísio.
Não to entendendo essa nota baixa (apesar dos poucos votos até agora)... Obviamente tem uma pegada mais "adolescente" exatamente por se passar em uma faculdade cheia de - adivinhem só - jovens, mas eu achei genial! Aparentemente tudo no universo de The Boys me encanta: novos poderes, easter eggs, etc. Única reclamação é que perdi a concentração algumas vezes me distraindo com a beleza da Jaz Sinclair. Ansiosa pelos próximos episódios :)
PS: To amando os nerdolas reclamando da série abordar dilemas comuns em jovens nos dias atuais como racismo, gênero, referencias a transtorno alimentar e automutilação. Um bando de marmajo surtando... Descansem por favor kkkk
Uma ótima surpresa! Comecei sem grandes exectativas e fui encantada pela série, que se tornou uma das minhas favoritas. O antes e depois das meninas é muito legal, além do elenco de peso. Detonei as duas temporadas sem pausa. Pra mim, Shauna é a grande estrela de toda a obra.
Como boa fã de casos criminais, eu já conhecia a história de Gypsy e DeeDee há muitos anos e a minissérie foi uma boa surpresa. Fiquei surpresa com o desenvolvimento da atriz Joey King, que até então eu detestava, mas conseguiu dar vida à protagonista com excelência. Contém participações notáveis de Juliette Lewis (yellowjackets), Poorna Jagannathan (eu nunca) e Dean Norris (breaking bad). Os episódios que mais me causaram angústia foram o segundo e o último, a série conseguiu me prender do começo ao fim mesmo já conhecendo o caso. A casa foi recriada perrfeitamente, assim como a cena onde Gypsy se veste de Cinderela (é fácil de encontrar fotos reais desse dia na internet). Não dou nota máxima pois senti falta de mais detalhes sobre o julgamento e a vida na prisão, poderiam encerrar com uma das entrevistas da verdadeira Gypsy Rose, por exemplo. Teriam tempo suficiente para desenvolver e apronfundar o desfecho em oito episódios, mas preferiram dar ênfase a outras coisas que talvez tenham diminuido o ritmo da série.
Embora seja de longe o melhor livro do John Green, eu já havia lido há muitos anos e não lembrava de muito coisa, apenas do sentimento de ter gostado muito na época. Demorei 4 anos pra finalmente assistir e superou as expectativas (que, confesso, não eram altas). Me fez ter aquela sensação gostosa e rara de ver uma boa adaptação de um livro que te marcou, em especial nos dois primeiros episódios. A caracterização dos personagens foi incrível, o Coronel me passou a exata vibe do livro e me emocionei com os dialogos filosóficos de Ron Cephas Jones, que faleceu recentemente. Obviamente por ser baseada em um livro adolescente, a série também tem esse clima, o que deixa as coisas um pouco "rasas", mas de qualquer forma aborda o luto de maneira muito interessante. Gostaria de ter asssistido qundo era mais nova.
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Bebê Rena
4.1 490 Assista AgoraSérie perfeita pra maratonar, te causas os mais diversos sentimentos e reações, do riso ao choro. Claramente não é uma série que indicaria pra qualquer pessoa, mas merece a nota que tem.
Comecei sem saber da história, do ator/produtor, nem nada e ficou tudo 300x mais bizarro depois que descobri. Extremamente corajoso e em nenhum momento vitimista.
Achei excelente o trabalho dos dois protagonistas, espero ver o rosto de ambos em outras produções. No geral, bebê rena me fez ter um mix de emoções. Espero que tenha ainda mais reconhecimento.
P.S.: Entendo o Donny, também me apaixonei pela personalidade cativante da Teri.
[spoiler][/spoiler]
Nas cenas de abuso me senti incomodada como todos também devem ter se sentido, mas foi estranho pensar que já assisti tantos abusos sexuais de garotas reproduzidos em tantos filmes e séries, enquanto aquele acontecimento, por ser com um homem, me deixou mais chocada que de costume. Como sobrevivente (e mulher) me fez repensar muitas coisas.
Sobre o final: Meu namorado questionou se a cenasignificava que ele também virou um stalker e disse que não conseguiu sentir pena da stalker.
Vi de uma forma diferente: Também não tenho dó dela, mas entendo que é uma pessoa complexa e com sentimentos como qualquer outra, mesmo que esses sentimentos não sejam os melhores ou bem direcionados.
Naquele momento, enquanto ouvia a mensagem da Martha, senti que houve uma percepção de humanidade por trás de todo a "loucura" e a imagem que ele tinha dela. Quando Donny aceita o chá por conta do garçom aquele olhar, pra mim, significou que a ficha caiu: Ele e Martha não são tão diferentes assim.
Percy Jackson e os Olimpianos (1ª Temporada)
3.3 134 Assista AgoraComeço meu comentário dizendo que essa não é uma análise imparcial e talvez vire um textão. Isso é uma mistura de relatos pessoais e impressões dessa primeira temporada. Começando do começo... Eu tinha 12 anos quando li o primeiro volume de PJO e, por mais bobo que pareça, foi muito significativo. Rick Riordan me proporcionou algumas das melhores memórias que tenho dessa época:
-Além de fazerem companhia através dos anos de pré adolescência, os livros despertaram uma paixão avassaladora por mitologia grega, que permanece firme e forte.
-Meu pai (e melhor amigo) devorou todas os volumes para se aproximar de mim durante uma adolescência turbulenta. Hoje desconfio que ele seja mais fã do que eu. Maratonamos a série juntos. É uma das coisas que mais nos une, o amor pela história, pela literatura e pela mitologia, sou muito grata por isso.
-Fiz amigos, virtuais ou não, que admiro e permanecem até hoje. Pela primeira vez me senti pertencente a algo, coisa que ansiamos tanto na juventude. Meu eterno amor ao Chalé 6 e ao Chalé 12.
-E minha lembrança favorita: Em 2013, pouco tempo antes de ser diagnosticado com Alzheimer, meu avô me levou de SC para participar de um "encontro de semideuses" no Ibirapuera, em SP. Foi um dos melhores dias da minha vida e me dói que ele não se lembra mais como era um avô incrível.
Assim como 80% do fandom de PJO, o filme foi uma grande decepção pra mim, lembro de sair do cinema totalmente frustrada, estavamuito longe do que havia imaginado. *Pontos altos: Os atores de Grover, Hades , Medusa.
Quase dez anos depois, quando anunciaram que teria uma série, me senti novamente como uma adolescente. Acompanhei ansiosa todo o processo de produção,muito curiosa e com esperanças de uma adapção melhor.
Mas ao terminar senti falta de uma pitada de humor na história e da personalidade dos três protagonistas... mesmo assim acredito que a série cumpre o que promete: Uma boa história infantojuvenil. Hoje em dia, aos 20 e poucos anos, entendo que não faço parte do público alvo e talvez por isso tenha perdido um pouco do encanto (o que não tira o mérito e o carinho pela série). *Pontos altos: Os atores de Sally, Ares e Dionísio.
Gen V (1ª Temporada)
3.7 222 Assista AgoraNão to entendendo essa nota baixa (apesar dos poucos votos até agora)... Obviamente tem uma pegada mais "adolescente" exatamente por se passar em uma faculdade cheia de - adivinhem só - jovens, mas eu achei genial!
Aparentemente tudo no universo de The Boys me encanta: novos poderes, easter eggs, etc. Única reclamação é que perdi a concentração algumas vezes me distraindo com a beleza da Jaz Sinclair. Ansiosa pelos próximos episódios :)
PS: To amando os nerdolas reclamando da série abordar dilemas comuns em jovens nos dias atuais como racismo, gênero, referencias a transtorno alimentar e automutilação. Um bando de marmajo surtando... Descansem por favor kkkk
Yellowjackets (1ª Temporada)
3.8 211 Assista AgoraUma ótima surpresa! Comecei sem grandes exectativas e fui encantada pela série, que se tornou uma das minhas favoritas. O antes e depois das meninas é muito legal, além do elenco de peso. Detonei as duas temporadas sem pausa. Pra mim, Shauna é a grande estrela de toda a obra.
The Act
4.3 392Como boa fã de casos criminais, eu já conhecia a história de Gypsy e DeeDee há muitos anos e a minissérie foi uma boa surpresa. Fiquei surpresa com o desenvolvimento da atriz Joey King, que até então eu detestava, mas conseguiu dar vida à protagonista com excelência. Contém participações notáveis de Juliette Lewis (yellowjackets), Poorna Jagannathan (eu nunca) e Dean Norris (breaking bad).
Os episódios que mais me causaram angústia foram o segundo e o último, a série conseguiu me prender do começo ao fim mesmo já conhecendo o caso.
A casa foi recriada perrfeitamente, assim como a cena onde Gypsy se veste de Cinderela (é fácil de encontrar fotos reais desse dia na internet).
Não dou nota máxima pois senti falta de mais detalhes sobre o julgamento e a vida na prisão, poderiam encerrar com uma das entrevistas da verdadeira Gypsy Rose, por exemplo. Teriam tempo suficiente para desenvolver e apronfundar o desfecho em oito episódios, mas preferiram dar ênfase a outras coisas que talvez tenham diminuido o ritmo da série.
Looking For Alaska
4.1 89Embora seja de longe o melhor livro do John Green, eu já havia lido há muitos anos e não lembrava de muito coisa, apenas do sentimento de ter gostado muito na época. Demorei 4 anos pra finalmente assistir e superou as expectativas (que, confesso, não eram altas). Me fez ter aquela sensação gostosa e rara de ver uma boa adaptação de um livro que te marcou, em especial nos dois primeiros episódios. A caracterização dos personagens foi incrível, o Coronel me passou a exata vibe do livro e me emocionei com os dialogos filosóficos de Ron Cephas Jones, que faleceu recentemente.
Obviamente por ser baseada em um livro adolescente, a série também tem esse clima, o que deixa as coisas um pouco "rasas", mas de qualquer forma aborda o luto de maneira muito interessante. Gostaria de ter asssistido qundo era mais nova.