Vejo muitas pessoas reclamando que o filme é "pobre" de diálogo e história mas, gente, o livro, que deu vida ao filme, é assim também. Eu gosto de Cinquenta Tons, mas queria que, tanto no livro como no filme, os personagens fossem mais trabalhados e desenvolvidos. Mesmo nos livros senti que a autora foi atropelando coisas quando poderia ter dado mais detalhes. A história seria perfeita, no enredo psicológico, se a autora tivesse dado mais atenção a isso.
Agora, analisando o filme, vi uma evolução gritante do Christian em relação aos seus sentimentos e desejos, mas senti que a Anastasia permaneceu no mesmo, diferente do livro. A história em si, que gira em torno dos traumas do Christian, ficou pela metade, senti que eles atropelaram muitas coisas pra encaixar as cenas de sexo, que começavam do nada, sem explicação nenhuma. Outros personagens, por exemplo, que tem uma importância significativa na continuação da história também ficaram de lado. Esperava que eles pudessem trabalhar mais no contexto de que a história é baseada em como o amor fez o Christian superar certas coisas, mas não vi muito isso. É impagável a química entre o Jamie e a Dakota. Tem quem não goste, mas eu não imagino outros atores interpretando ambos.
Uma coisa que achei péssima foi a cena em que o Christian aparece depois do acidente. Gente? O que foi aquilo? Eu já sabia que não tinha acontecido nada grave, mas minha amiga, que viu comigo e não leu o livro, não teve nem tempo de ficar apreensiva.
A trilha sonora do filme é incrível, assim como do primeiro filme. Todas as músicas se encaixaram certinho nas cenas.
Espero que em Cinquenta Tons de Liberdade eles abordem mais o verdadeiro enredo do filme, que não é sexo. Todo fã de livro sofre com adaptação cinematográfica, e acho que esse foi um pouco mais difícil por toda a história por trás do Christian dominador. Existe uma razão, um jogo psicológico pra ele ser assim e, nesse filme, senti falta dessa parte.
No geral, eu gostei. Pra quem gosta da trilogia vale a pena.
Pra quem leu os livros acredito que tenha sido perturbador algumas mudanças que foram gritantes, mas se souber separar e entender que é uma adaptação e não é tudo que pode ser fiel a escrita é um excelente filme. Em termos de efeitos e até mesmo aproveitamento da história, achei que foi melhor que Divergente. Teve mais ação e pouco romance, o que eu acredito que tenha sido melhor pro desenvolvimento do filme.
Agora, a atuação da Shai foi de querer chorar, daquelas que você consegue sentir o que personagem sente e querer entrar dentro do filme. No livro, em Insurgente, ela é bem mais intensa do que em Divergente, cheia de conflito interno e arrependimento, e o meu maior medo era que isso não fosse passado no filme, mas a Shai conseguiu fazer melhor. Cena nenhuma superou ela sob o efeito do Soro da Verdade.
Li em algum comentário aqui e não tem como negar que também senti falta da surra que o Tobias dá no Marcus, da Tris drogada na Amizade e, principalmente, da Tori matando a Jeanine. Acho que de todas as cenas, essa foi a que fez a maior falta. Esperava que a Tori fosse mais "explorada" nesse filme.
Espero que em Covergente eles consigam preencher essas lacunas que foram criadas sem desviar tanto da história porque o desfecho no livro, pelo menos pra mim, foi impecável.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Cinquenta Tons Mais Escuros
2.5 762 Assista AgoraVejo muitas pessoas reclamando que o filme é "pobre" de diálogo e história mas, gente, o livro, que deu vida ao filme, é assim também. Eu gosto de Cinquenta Tons, mas queria que, tanto no livro como no filme, os personagens fossem mais trabalhados e desenvolvidos. Mesmo nos livros senti que a autora foi atropelando coisas quando poderia ter dado mais detalhes. A história seria perfeita, no enredo psicológico, se a autora tivesse dado mais atenção a isso.
Agora, analisando o filme, vi uma evolução gritante do Christian em relação aos seus sentimentos e desejos, mas senti que a Anastasia permaneceu no mesmo, diferente do livro. A história em si, que gira em torno dos traumas do Christian, ficou pela metade, senti que eles atropelaram muitas coisas pra encaixar as cenas de sexo, que começavam do nada, sem explicação nenhuma. Outros personagens, por exemplo, que tem uma importância significativa na continuação da história também ficaram de lado. Esperava que eles pudessem trabalhar mais no contexto de que a história é baseada em como o amor fez o Christian superar certas coisas, mas não vi muito isso. É impagável a química entre o Jamie e a Dakota. Tem quem não goste, mas eu não imagino outros atores interpretando ambos.
Uma coisa que achei péssima foi a cena em que o Christian aparece depois do acidente. Gente? O que foi aquilo? Eu já sabia que não tinha acontecido nada grave, mas minha amiga, que viu comigo e não leu o livro, não teve nem tempo de ficar apreensiva.
A trilha sonora do filme é incrível, assim como do primeiro filme. Todas as músicas se encaixaram certinho nas cenas.
Espero que em Cinquenta Tons de Liberdade eles abordem mais o verdadeiro enredo do filme, que não é sexo. Todo fã de livro sofre com adaptação cinematográfica, e acho que esse foi um pouco mais difícil por toda a história por trás do Christian dominador. Existe uma razão, um jogo psicológico pra ele ser assim e, nesse filme, senti falta dessa parte.
No geral, eu gostei. Pra quem gosta da trilogia vale a pena.
A Série Divergente: Insurgente
3.3 1,1K Assista AgoraPra quem leu os livros acredito que tenha sido perturbador algumas mudanças que foram gritantes, mas se souber separar e entender que é uma adaptação e não é tudo que pode ser fiel a escrita é um excelente filme. Em termos de efeitos e até mesmo aproveitamento da história, achei que foi melhor que Divergente. Teve mais ação e pouco romance, o que eu acredito que tenha sido melhor pro desenvolvimento do filme.
Agora, a atuação da Shai foi de querer chorar, daquelas que você consegue sentir o que personagem sente e querer entrar dentro do filme. No livro, em Insurgente, ela é bem mais intensa do que em Divergente, cheia de conflito interno e arrependimento, e o meu maior medo era que isso não fosse passado no filme, mas a Shai conseguiu fazer melhor. Cena nenhuma superou ela sob o efeito do Soro da Verdade.
Li em algum comentário aqui e não tem como negar que também senti falta da surra que o Tobias dá no Marcus, da Tris drogada na Amizade e, principalmente, da Tori matando a Jeanine. Acho que de todas as cenas, essa foi a que fez a maior falta. Esperava que a Tori fosse mais "explorada" nesse filme.
Espero que em Covergente eles consigam preencher essas lacunas que foram criadas sem desviar tanto da história porque o desfecho no livro, pelo menos pra mim, foi impecável.