É uma boa segunda temporada de uma série que não tem primeira. Não vi as animações, talvez seja uma continuação direta, mas isso criou o problema de deixar a sensação que os personagens não são introduzidos, desenvolvidos e desse modo atravessam um arco, é como se eles já fossem conhecidos de todos que assistem, o que impede que se crie vínculos com eles para quem não os conhecia previamente. Caguei para todos eles. Medíocres, chatos, uns jedis maconheiros que só fazem cara zen e levam porrada. Ninguém é foda nessa série, tudo mais ou menos (uma das personagens é inclusive chamada de a pior candidata a jedi de todos os tempos), e isso reflete nas lutas (tem uma cena da Ahsoka que ela está literalmente movendo em câmera lenta o sabre, sem energia nenhuma, até ela estava cansada). Os vilões, rapaz... um quer ser menos preto e branco, ter camadas, ser o vilão carismático que a gente ama, mas só consegue ser um tiozão meio morto no fim do churrasco, e sua pupila é uma streaming de LOL triste, com olhar de gato abandonado cuja motivação é bem qualquer coisa e dá mais vontade de brigar com RH que contratou a moça que de fato temer sua malvadeza. O blue men é quase legalzinho no papel de vilão, mas fica no quase. Galera que amou foi pela nostalgia, amor pelos personagens já conhecidos previamente, para quem só pode julgar a série é bem mediana. Um Star Wars sem força.
Que personagem inútil, marrenta, arrogante e burra é a Nynaeve na série. Não sei como é nos livros, mas aqui parece uma adolescente de 14 anos respondona que fica fazendo birra e sendo sem educação com todo mundo, e olha que metade dos problemas da série é culpa dela e ela não só continua arrogante como não serve para nada. A série como um todo é muito problemática, falta carisma nos personagens, difícil de apegar. A mais legalzinha e humana é a princesa que brota do nada na trama, mas mesmo assim é tão construída sobre clichês que fica triste. Muito problemática a produção, os cortes, o roteiro, na moral, alguém demite os roteiristas e prende o produtor que dá bom. Porque até as reclamações que tenho dos personagens é fruto dessa bagunça adolescente que é o roteiro e da cabeça de quem pede para "fazer qualquer coisa que o público não liga" do produtor.
Uma série sobre como os homens bostas vencem no final porque as mulheres carregam. E tipo... parece filme dos anos 80 em incongruências, por exemplo: alguém se fere na perna gravemente, e ninguém pensa em fazer uma atadura, sai carregando a pessoa e deixa sangrando assim mesmo, ou num tiroteio nenhum tiro acerta ninguém, exceto para fins dramáticos, mesmo tiros a queima roupa. É aquelas séries ruins mas que a gente ama.
Bem menos mágico, bem menos original em termos de ambientação e criação de mundo, e ainda trocara a fofura da infância pela chatice da adolescência. E como tem personagem chato nessa série!
Talvez eu não seja o público alvo, embora eu não entenda porque algo para adolescentes precise ter um roteiro tão preguiçoso e furado. Do primeiro episódio para frente é só queda.
A fã série mais cara das história, porque ao menos em termos de roteiro esse é o nível dos caras. E meu deus, alguém coloca um óculos para esse míope que dirige a fotografia, o cara filma colado no rosto dos atores, parece produção dos anos 90 de TV aberta. Fora isso, incríveis efeitos, ação mediana e um ótimo uso de elementos do jogo. E quando você pensa que o Mandaloriano demorou mais para tirar o capacete dá uma dor na alma, mais de vinte anos de lore para nada.
Podia ter sido foda, mas é apenas genérico, um genérico de luxo, mas mesmo assim sem alma. A fotografia insiste em planos fechados, tirando qualquer grandiosidade narrativa. Todas as batalhas são sem inspiração e só cumprem um papel narrativo, sem um apelo real, tanto que são jogadas no meio de episódios, sem preparação ou desenvolvimento de pano de fundo, acontece uma batalha, ela acaba, o cenário muda e isso não teve impacto visível na narrativa. Os atores são bem fracos, principalmente os mais jovens e não existe um desenvolvimento real dos "cinco dragões", apenas da maga e seu guarda costas. Faltou aprofundamento, no geral os personagens são estereótipos quase caricaturais, ao ponto de serem, na real, bem chatos, uns tipinhos invocados, que gostam de falar grosso porque sim. Não tem aquele espirito épico, que invoca feitos heroicos em acontecimentos que podem mudar o mundo, ao contrário, é tudo jogado em um micro cosmos digno de uma série da CW. Vale como passatempo, se você não tiver mais nada para assistir. Não é feio, é funcional, mas não vai além do medíocre.
Do primeiro episódio para frente é só queda, uns caem mais rápido, outros sustentam um pouco, mas é só decepção. Velho... a Yennefer dando abraços e suplicando... a Yennefer suplicando!!!! Quem diabos é essa personagem? Não gostei da representação dos bruxos, principalmente do Vesemir. E a bem da verdade, não existe aquele momento de construção de laços dos personagens, o roteiro exige que você aceite que eles existam, mas não mostra esse desenvolvimento. O último ep. é tedioso e existem tantas convenções narrativas (tipo os anões que brotam no ar e topam um missão sem nem saber qual do nada, ou a fácil locomoção dos personagens, mesmo sem portais, o mundo de The Witcher é um bairro de uma cidade pequena!). O que mantém a série de verdade é o apego aos personagens, que sozinhos são melhores que o talento dos roteiristas e produtores.
O primeiro ep. dessa segunda temporada é uma das coisas mais fodas que já vi, enquanto o segundo inverte a personalidade de Eskel e Lambert (que tradução bosta para um dos nomes, a propósito) e deu um final bem lamentável para um dos personagens mais queridos dos bruxeiros. Por sua vez, o tio Vesemir, tem o rosto identico ao dos games e a pinta de um ator porno dos anos 80. Mas o que tem de easter egg nesse ep. dos jogos, piscando para os fãs é lindo demais. Aquele talismã na arvore foi doce. E como a atriz da Ciri ficou mais bonita de uma temporada para outra.
Muito divertido. Bem perturbador um monte de adulto agindo igual criança, fazendo filinha, sentando no chão e levando bronca igual aluninhos do fundamental. E tem gente que diz que escola não é assustadora. O único ponto negativo é a visão bem racista do personagem paquistanês, mas o oriente do qual faz parte a Coréia do Sul sempre tem problemas na hora de retratar outras etnias que não sejam asiáticas ricas, europeias e estadunidenses, não é um problema exclusivo dessa série.
Segundo a moral do anime: abandonar a filha é positivo para o crescimento dela e não deixa sequelas, basta fazer um pouco de birra que o trauma da criança passa... Como sempre a necessidade de fazer finais bonitinhos levam a decisões muito erradas nesses dramas de anime. A animação é linda e até o último episódio o anime é ótimo, mas o final é patético. Toda coragem que tiveram em construir uma protagonista que não é só auto piedade e mostra os conflitos internos de uma adolescente vivendo um inferno emocional desaparecem no último ep em nome do espírito da novela das nove. Podia ser O anime de esporte, só pela qualidade da animação e o foco no drama pessoal - cara, sempre batem na tecla de como o esporte pode salvar vidas e dar sentido social e aqui martelaram essa tecla e pararam a música antes de acabar, desperdiçando um puta potencial. Agora, se fizerem mais um curta de dois minutos só com a mãe da protagonista ouvindo todas as verdades que merece e ganhando uns tapas na cara volto atrás no que disse.
kkkkkkkkkkkk existe algo mais assustador que um invencível lutador geriátrico? E eu que achava que os molequinhos com físico raquítico dando porrada em geral exagerado. Essa série é brega, mas um brega bom. Apesar de ter pegado uma lista de clichês para séries adolescentes e seguido a lista a risca ao invés de se preocupar com roteiro. Era uma puta chance de fazer um aprofundamento real (no sentido de realista) sobre vários assuntos, poxa, a série começou assim, mas terminou nos melhores níveis de Sessão da Tarde. Mas preciso dizer que me incomoda demais o fato da molecada invadir a casa dos outros, espancar as pessoas, talvez até cometerem umas tentativas de homicídio e isso não gerar consequências legais. Além disso, terminar uma história que envolve todo tipo de agressão e um braço quebrado em um simples "me desculpe" e está tudo bem me parece uma mensagem perigosa. Fora que explorar as artes marciais como mera forma de "combater os valentões" é muito reducionista. Mas para quem quer desligar o cérebro e esquecer o que viu logo em seguida, é um bom divertimento.
O único defeito dessa série é me fazer querer comprar as HQs. Dito isso, finalmente a Netflix entregou uma série grande de qualidade. Curioso como seus melhores trabalhos envolvem crianças e quando tentam ir para outro caminho saí... O Legado de Júpiter. Enfim, queria a segunda temporada logo e uma playlist das músicas dessa temporada. E sério, a Netflix podia investir em adquirir umas câmeras nesse nível, a qualidade bate no teto e não fica artificial como costuma acontecer com as produções com muitos efeitos da empresa.
Dropei no segundo episódio. É o livro que menos gosto do King, mas aqui os caras estão de parabéns tornando ainda pior. Não tem nenhuma função narrativa a trama não ser linear e o pior é que eles com isso apagam encontros que deveriam ser pontos altos, começam histórias pela metade, como a do Stu e nunca focam no surto da praga propriamente, que é um dos momentos mais legais do livro. É uma macro história contada de um micro cosmo bem mediano. Outra coisa que me incomodou demais, a Frannie é uma das protagonistas do livro, por que cargas d'água transformaram ela em coadjuvante do próprio núcleo e deram o foco para o personagem mais molambento da história toda? (que aqui é uma copia caricata do Jim Carrey). Acho que nem vale a pena questionar o por quê do único núcleo mudado ter sido o da protagonista mulher. Mas enfim, não é insuportável, deve ser um bom passatempo, mas não vai te levar a lugar nenhum. Vá ver o filme do Pelé que é mais jogo (sem trocadilho).
Dizem que odiadores irão odiar, mas estão indo demais aqui. Não é uma super produção, nem em termos de valor de produção, nem em técnica, atuações, mas passa no crivo da pipoca com louvor e é bem mediano, não é a porcaria que estão pintando nos comentários. Dizem que a história não progride, na verdade a maior reclamação é que não explica kkkkkk, o que faz questionar se o problema tá na série ou nos caras que estão vendo, pq não tem nada complexo aqui, ou que reinvente a roda, meu QI abaixo da média foi o suficiente para não ficar perdido na trama. Os efeitos são sim competentes, o que realmente destrói a série, principalmente as cenas de ação é a montagem e a fotografia. Eles fizeram uma opções de cortes e ângulos que além de básico refletem os menos inspirados episódios de Power Rangers (com exceção do efeito de uma personagem que entra no meio de um raios e de um fundo roxo que é pior que os efeitos dos anos 90). Basicamente faltou alguém que sabia o que estava fazendo na hora de editar para criar planos empolgantes ao invés de infantis. Além disso, a edição poda as cenas, tirando o peso, o drama, o impacto, não existe respiro ou notas longas na composição. E o diretor de fotografia, pelo amor de deus, alguém dê um óculos para ele, pq pela quantidade de closes filmando os poros nasais dos atores nas cenas dramáticas e a câmera em alturas e ângulos bizarros nas cenas de ação, só podem significar que o cara é míope. Os atores lutando também é engraçado, é o básico do básico, e tem uma cena em que a super mãe luta com um cara que dá choque onde ela saí correndo que podia facilmente virar um meme. Os uniformes também não ajudam, nem as cores berrantes que a fotografia escolheu as vezes. A mudança do formato de tela é meio sem propósito, mas a gente engole. Fora isso, a trama prende o bastante para você querer saber o que vem a seguir, e quando você finalmente começa a simpatizar com os personagens (o que demora MUITO por conta do recurso não linear que escolheram para contar a história) você até começa a gostar mais do todo. O tom da narrativa é problemático também. Ele quer subverter o gênero sendo adulto, mas tem medo de mostrar sexo e violência, ao ponto de terem cenas que ao invés de apimentadas são totalmente sem sal e ao invés de cenas impactantes e elaboradas, são meio ridículas e bem escola básica de cinema. Ao mesmo tempo, o roteiro fica batendo na mesma tecla sem nenhuma sutiliza e entra outra vez no dilema de querer ser adulto ao mesmo tempo que empurra dramas adolescentes dezenas de vezes, e na moral, se você tem mais de vinte anos e seus pais te colocam de castigo você é um fracassado com super poderes. A maquiagem é outro ponto problemático, principalmente quando quer envelhecer os atores mais jovens, fica bem falsa e acaba quebrando a imersão. Salvo isso, tudo bem que The Boys e a Marvel subiram bem a régua para gênero de heróis, mas se aceitar que apesar do diretor meia boca, do diretor de fotografia cego, dos montadores estagiários e do produtor que deveria ser prezo, a história é um passatempo despretensioso, é divertido de ver.
Estética totalmente inspirada nos quadrinhos de ficção cientifica dos anos 70-80, tem umas composições visuais bem interessantes. Consegue ser estranho o bastante para ser diferente, mas o tom e o visual acaba sendo o mais longe do lugar comum que vai. Da metade para o fim a série vai se entregando a clichês e facilitações, perde peso, inovação e vira um novelão. Mas é divertido e vale uma segunda temporada.
Muito massa essa temporada de Vikings, digo, Bárbaros. É um novelão da porra, com direito a triangulo amoroso nível novato em escola de roteiristas, e escolhas bem alá CW pelos personagens, mas no geral ainda é uma boa produção, tanto que até os deuses ex machina a gente perdoa pq está divertido. O fato de serem poucos diretores criou uma peculiaridade interessante, pq nessa serie o fluxo da qualidade de direção é baixa, enquanto os principais problemas estão diretamente amarrados à montagem. É uma edição muito estranha, com cortes escolhidos de qualquer jeito, que esfriam a narrativa e deixam meio descompassada as vezes (lembrando que a qualidade da edição que é flutuante, existem episódios muito bem editados, como o último). Folkwin é o personagem mais inutil da trama, ele recebe muito crédito por ações pequenas, quase sempre idealizadas por terceiros, com ele seguindo, no resto, ele chora, enche a cara e faz merda, seu papel é só ser a terceira ponta do triangulo. E quanto a dupla de traidores? Em que universo o cara que abandonou a batalha levando seus homens e o x9 q foi contar o plano para os romanos não teriam sido afastados ou punidos? Mas ok. E que ficha mais incompleta, hein Filmow, não ter o nome da Jeanna Goursand, que faz a personagem que de longe é o destaque da série, é vacilo para estagiário nenhum botar defeito, só tem macho creditado aqui, e uns que morrem no segundo episódio, mas a protagonista fodona não.
Sempre quis jogar o jogo, mas depois dessa temporada a vontade passou. Nem vou falar nada das animações zoadas e do dragão estilo fuga das galinhas, mas vai ter um roteiro fraco assim na Globo. Os diálogos não são pobres apenas, são sofríveis, cheio de frases clichês e inconsistências narrativas (tipo os dois cavaleiros que vão para uma cidade mais longe em outra direção e magicamente reencontram os protagonistas em outro ponto, chegando primeiro. A animação tenta forçar elementos sexuais e de violência de forma gratuita, apenas para ser "foda", mas é apenas infantil.
Netflix destruindo obras com as piores legendas da internet. Falas sem traduzir, literalmente o personagem falando e nenhuma legenda aparecendo, ou legendas fora de sincronia, legendas que não se decidem, ficam mudando o nome das coisas, quando não o próprio texto, de um episódio para o outro, cheias de erro de ortografia, digitação e concordância. Mas o melhor são as legendas sem sentido nenhum, exemplo, no episódio 16 da segunda temporada do Shippuden o Naruto fala algo super emocionante e assim que ele termina de falar todos olham para ele impressionados e uma música super empolgante começa a tocar e na legenda aparece escrito durante essa fala: "Afinal de contas, Sasuke foi a pessoa que melhor, mais que ninguém". fim. Sasuke foi exatamente mais que ninguém o que? E é justamente quando Naruto fala que ele foi seu melhor amigo, que melhor o entendeu e o reconheceu. Fora as muitas mudanças em falas clássicas, por exemplo, o famoso "Esse é meu jeito ninja" do Naruto, que a legenda chama de "Esse é meu nindo" e depois coloca um adendo explicando o que é a porra de um nindo, algo que não foi explicado (embora nindo seja a palavra usada no original), o que destrói textualmente um dos momentos mais famosos e emocionantes da fase clássica. Isso para não falar nos vinte milhões de significados que têm a palavra Naruto, pois cada vez que só o nome do personagem é dito de modo reflexivo, a legenda inventa uma fala nova. Enfim, existe aqui um total descaso com a tradução, a legenda foi feita claramente em cima da legenda em inglês, não da japonesa, e mesmo assim com bizarrices que só podem ter sido fruto de Google translator e um tradutor de 13 anos. É triste tbm as traduções brasileiras, não só em animes, mas acontece muito em mangás e até livros japoneses, ignorarem os sufixos de tratamento, os "kuns, chans, senpai e samas" da vida, porque não são apenas palavras traduzíveis que foram "adaptadas" para nosso idioma, foi literalmente uma cultura social destruída, pq esses pronomes de tratamento servem para demarcar as relações sociais na cultura japonesa, sendo essas relações verticaisa, diferentes da nossa. Com isso, os sentimentos de personagens uns pelos outros desaparecem, até o carinho e a admiração somem, mas o pior é que isso lima toda ironia dos diálogos, tira a malicia de quando um vilão fala com o Naruto ou Sasuke. A literatura russa sofreu com esse mesmo problema enquanto só usávamos traduções feitas do inglês, só nas últimas décadas que os tradutores aprenderam a respeitar as mudanças no tratamento dos personagens e pelo jeito para as obras orientais isso ainda está longe de acontecer. E o pior que não é uma legenda de fã, mas de uma empresa que poderia contratar o autor do mangá, pagar para ele aprender português e pagar para ele traduzir cada episódio a mão se quisesse. Só descaso explica isso.
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138 Assista AgoraÉ uma boa segunda temporada de uma série que não tem primeira. Não vi as animações, talvez seja uma continuação direta, mas isso criou o problema de deixar a sensação que os personagens não são introduzidos, desenvolvidos e desse modo atravessam um arco, é como se eles já fossem conhecidos de todos que assistem, o que impede que se crie vínculos com eles para quem não os conhecia previamente. Caguei para todos eles. Medíocres, chatos, uns jedis maconheiros que só fazem cara zen e levam porrada. Ninguém é foda nessa série, tudo mais ou menos (uma das personagens é inclusive chamada de a pior candidata a jedi de todos os tempos), e isso reflete nas lutas (tem uma cena da Ahsoka que ela está literalmente movendo em câmera lenta o sabre, sem energia nenhuma, até ela estava cansada). Os vilões, rapaz... um quer ser menos preto e branco, ter camadas, ser o vilão carismático que a gente ama, mas só consegue ser um tiozão meio morto no fim do churrasco, e sua pupila é uma streaming de LOL triste, com olhar de gato abandonado cuja motivação é bem qualquer coisa e dá mais vontade de brigar com RH que contratou a moça que de fato temer sua malvadeza. O blue men é quase legalzinho no papel de vilão, mas fica no quase. Galera que amou foi pela nostalgia, amor pelos personagens já conhecidos previamente, para quem só pode julgar a série é bem mediana. Um Star Wars sem força.
Pluto (1ª Temporada)
4.2 41Melhor anime de 2023. Só o fato do vilão ser o EUA ao invés dos salvadores do mundo já faz valer o rolé.
A Roda do Tempo (2ª Temporada)
3.7 45 Assista AgoraQue personagem inútil, marrenta, arrogante e burra é a Nynaeve na série. Não sei como é nos livros, mas aqui parece uma adolescente de 14 anos respondona que fica fazendo birra e sendo sem educação com todo mundo, e olha que metade dos problemas da série é culpa dela e ela não só continua arrogante como não serve para nada. A série como um todo é muito problemática, falta carisma nos personagens, difícil de apegar. A mais legalzinha e humana é a princesa que brota do nada na trama, mas mesmo assim é tão construída sobre clichês que fica triste. Muito problemática a produção, os cortes, o roteiro, na moral, alguém demite os roteiristas e prende o produtor que dá bom. Porque até as reclamações que tenho dos personagens é fruto dessa bagunça adolescente que é o roteiro e da cabeça de quem pede para "fazer qualquer coisa que o público não liga" do produtor.
Alice in Borderland (2ª Temporada)
4.0 177 Assista AgoraUma série sobre como os homens bostas vencem no final porque as mulheres carregam. E tipo... parece filme dos anos 80 em incongruências, por exemplo: alguém se fere na perna gravemente, e ninguém pensa em fazer uma atadura, sai carregando a pessoa e deixa sangrando assim mesmo, ou num tiroteio nenhum tiro acerta ninguém, exceto para fins dramáticos, mesmo tiros a queima roupa. É aquelas séries ruins mas que a gente ama.
Willow (1ª Temporada)
3.1 41Bem menos mágico, bem menos original em termos de ambientação e criação de mundo, e ainda trocara a fofura da infância pela chatice da adolescência. E como tem personagem chato nessa série!
Ms. Marvel
3.2 228 Assista AgoraTalvez eu não seja o público alvo, embora eu não entenda porque algo para adolescentes precise ter um roteiro tão preguiçoso e furado. Do primeiro episódio para frente é só queda.
Halo (1ª Temporada)
3.6 88A fã série mais cara das história, porque ao menos em termos de roteiro esse é o nível dos caras. E meu deus, alguém coloca um óculos para esse míope que dirige a fotografia, o cara filma colado no rosto dos atores, parece produção dos anos 90 de TV aberta. Fora isso, incríveis efeitos, ação mediana e um ótimo uso de elementos do jogo. E quando você pensa que o Mandaloriano demorou mais para tirar o capacete dá uma dor na alma, mais de vinte anos de lore para nada.
DOTA: Dragon's Blood (2ª Temporada)
3.4 16Acontece coisas demais por episódio, precisava de um desenvolvimento maior, mas a história prende mesmo assim.
A Roda do Tempo (1ª Temporada)
3.5 236 Assista AgoraPodia ter sido foda, mas é apenas genérico, um genérico de luxo, mas mesmo assim sem alma. A fotografia insiste em planos fechados, tirando qualquer grandiosidade narrativa. Todas as batalhas são sem inspiração e só cumprem um papel narrativo, sem um apelo real, tanto que são jogadas no meio de episódios, sem preparação ou desenvolvimento de pano de fundo, acontece uma batalha, ela acaba, o cenário muda e isso não teve impacto visível na narrativa. Os atores são bem fracos, principalmente os mais jovens e não existe um desenvolvimento real dos "cinco dragões", apenas da maga e seu guarda costas. Faltou aprofundamento, no geral os personagens são estereótipos quase caricaturais, ao ponto de serem, na real, bem chatos, uns tipinhos invocados, que gostam de falar grosso porque sim. Não tem aquele espirito épico, que invoca feitos heroicos em acontecimentos que podem mudar o mundo, ao contrário, é tudo jogado em um micro cosmos digno de uma série da CW. Vale como passatempo, se você não tiver mais nada para assistir. Não é feio, é funcional, mas não vai além do medíocre.
The Witcher (2ª Temporada)
3.8 272Do primeiro episódio para frente é só queda, uns caem mais rápido, outros sustentam um pouco, mas é só decepção. Velho... a Yennefer dando abraços e suplicando... a Yennefer suplicando!!!! Quem diabos é essa personagem? Não gostei da representação dos bruxos, principalmente do Vesemir. E a bem da verdade, não existe aquele momento de construção de laços dos personagens, o roteiro exige que você aceite que eles existam, mas não mostra esse desenvolvimento. O último ep. é tedioso e existem tantas convenções narrativas (tipo os anões que brotam no ar e topam um missão sem nem saber qual do nada, ou a fácil locomoção dos personagens, mesmo sem portais, o mundo de The Witcher é um bairro de uma cidade pequena!). O que mantém a série de verdade é o apego aos personagens, que sozinhos são melhores que o talento dos roteiristas e produtores.
The Witcher (2ª Temporada)
3.8 272O primeiro ep. dessa segunda temporada é uma das coisas mais fodas que já vi, enquanto o segundo inverte a personalidade de Eskel e Lambert (que tradução bosta para um dos nomes, a propósito) e deu um final bem lamentável para um dos personagens mais queridos dos bruxeiros. Por sua vez, o tio Vesemir, tem o rosto identico ao dos games e a pinta de um ator porno dos anos 80. Mas o que tem de easter egg nesse ep. dos jogos, piscando para os fãs é lindo demais. Aquele talismã na arvore foi doce. E como a atriz da Ciri ficou mais bonita de uma temporada para outra.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraMuito divertido. Bem perturbador um monte de adulto agindo igual criança, fazendo filinha, sentando no chão e levando bronca igual aluninhos do fundamental. E tem gente que diz que escola não é assustadora. O único ponto negativo é a visão bem racista do personagem paquistanês, mas o oriente do qual faz parte a Coréia do Sul sempre tem problemas na hora de retratar outras etnias que não sejam asiáticas ricas, europeias e estadunidenses, não é um problema exclusivo dessa série.
Hanebado!
3.6 8Segundo a moral do anime: abandonar a filha é positivo para o crescimento dela e não deixa sequelas, basta fazer um pouco de birra que o trauma da criança passa... Como sempre a necessidade de fazer finais bonitinhos levam a decisões muito erradas nesses dramas de anime. A animação é linda e até o último episódio o anime é ótimo, mas o final é patético. Toda coragem que tiveram em construir uma protagonista que não é só auto piedade e mostra os conflitos internos de uma adolescente vivendo um inferno emocional desaparecem no último ep em nome do espírito da novela das nove. Podia ser O anime de esporte, só pela qualidade da animação e o foco no drama pessoal - cara, sempre batem na tecla de como o esporte pode salvar vidas e dar sentido social e aqui martelaram essa tecla e pararam a música antes de acabar, desperdiçando um puta potencial. Agora, se fizerem mais um curta de dois minutos só com a mãe da protagonista ouvindo todas as verdades que merece e ganhando uns tapas na cara volto atrás no que disse.
Fairy Tail: Final Series
3.9 7A série começa fraca e termina ruim. Um feito e tanto. Aja sexualização. Se tivesse tanta lógica quanto tem peitos seria melhor.
Cobra Kai (3ª Temporada)
4.1 296 Assista Agorakkkkkkkkkkkk existe algo mais assustador que um invencível lutador geriátrico? E eu que achava que os molequinhos com físico raquítico dando porrada em geral exagerado. Essa série é brega, mas um brega bom. Apesar de ter pegado uma lista de clichês para séries adolescentes e seguido a lista a risca ao invés de se preocupar com roteiro. Era uma puta chance de fazer um aprofundamento real (no sentido de realista) sobre vários assuntos, poxa, a série começou assim, mas terminou nos melhores níveis de Sessão da Tarde. Mas preciso dizer que me incomoda demais o fato da molecada invadir a casa dos outros, espancar as pessoas, talvez até cometerem umas tentativas de homicídio e isso não gerar consequências legais. Além disso, terminar uma história que envolve todo tipo de agressão e um braço quebrado em um simples "me desculpe" e está tudo bem me parece uma mensagem perigosa. Fora que explorar as artes marciais como mera forma de "combater os valentões" é muito reducionista. Mas para quem quer desligar o cérebro e esquecer o que viu logo em seguida, é um bom divertimento.
Sweet Tooth (1ª Temporada)
4.1 296O único defeito dessa série é me fazer querer comprar as HQs. Dito isso, finalmente a Netflix entregou uma série grande de qualidade. Curioso como seus melhores trabalhos envolvem crianças e quando tentam ir para outro caminho saí... O Legado de Júpiter. Enfim, queria a segunda temporada logo e uma playlist das músicas dessa temporada. E sério, a Netflix podia investir em adquirir umas câmeras nesse nível, a qualidade bate no teto e não fica artificial como costuma acontecer com as produções com muitos efeitos da empresa.
The Stand
3.1 65Dropei no segundo episódio. É o livro que menos gosto do King, mas aqui os caras estão de parabéns tornando ainda pior. Não tem nenhuma função narrativa a trama não ser linear e o pior é que eles com isso apagam encontros que deveriam ser pontos altos, começam histórias pela metade, como a do Stu e nunca focam no surto da praga propriamente, que é um dos momentos mais legais do livro. É uma macro história contada de um micro cosmo bem mediano. Outra coisa que me incomodou demais, a Frannie é uma das protagonistas do livro, por que cargas d'água transformaram ela em coadjuvante do próprio núcleo e deram o foco para o personagem mais molambento da história toda? (que aqui é uma copia caricata do Jim Carrey). Acho que nem vale a pena questionar o por quê do único núcleo mudado ter sido o da protagonista mulher. Mas enfim, não é insuportável, deve ser um bom passatempo, mas não vai te levar a lugar nenhum. Vá ver o filme do Pelé que é mais jogo (sem trocadilho).
O Legado de Júpiter (1ª Temporada)
2.7 172 Assista AgoraDizem que odiadores irão odiar, mas estão indo demais aqui. Não é uma super produção, nem em termos de valor de produção, nem em técnica, atuações, mas passa no crivo da pipoca com louvor e é bem mediano, não é a porcaria que estão pintando nos comentários. Dizem que a história não progride, na verdade a maior reclamação é que não explica kkkkkk, o que faz questionar se o problema tá na série ou nos caras que estão vendo, pq não tem nada complexo aqui, ou que reinvente a roda, meu QI abaixo da média foi o suficiente para não ficar perdido na trama. Os efeitos são sim competentes, o que realmente destrói a série, principalmente as cenas de ação é a montagem e a fotografia. Eles fizeram uma opções de cortes e ângulos que além de básico refletem os menos inspirados episódios de Power Rangers (com exceção do efeito de uma personagem que entra no meio de um raios e de um fundo roxo que é pior que os efeitos dos anos 90). Basicamente faltou alguém que sabia o que estava fazendo na hora de editar para criar planos empolgantes ao invés de infantis. Além disso, a edição poda as cenas, tirando o peso, o drama, o impacto, não existe respiro ou notas longas na composição. E o diretor de fotografia, pelo amor de deus, alguém dê um óculos para ele, pq pela quantidade de closes filmando os poros nasais dos atores nas cenas dramáticas e a câmera em alturas e ângulos bizarros nas cenas de ação, só podem significar que o cara é míope. Os atores lutando também é engraçado, é o básico do básico, e tem uma cena em que a super mãe luta com um cara que dá choque onde ela saí correndo que podia facilmente virar um meme. Os uniformes também não ajudam, nem as cores berrantes que a fotografia escolheu as vezes. A mudança do formato de tela é meio sem propósito, mas a gente engole. Fora isso, a trama prende o bastante para você querer saber o que vem a seguir, e quando você finalmente começa a simpatizar com os personagens (o que demora MUITO por conta do recurso não linear que escolheram para contar a história) você até começa a gostar mais do todo. O tom da narrativa é problemático também. Ele quer subverter o gênero sendo adulto, mas tem medo de mostrar sexo e violência, ao ponto de terem cenas que ao invés de apimentadas são totalmente sem sal e ao invés de cenas impactantes e elaboradas, são meio ridículas e bem escola básica de cinema. Ao mesmo tempo, o roteiro fica batendo na mesma tecla sem nenhuma sutiliza e entra outra vez no dilema de querer ser adulto ao mesmo tempo que empurra dramas adolescentes dezenas de vezes, e na moral, se você tem mais de vinte anos e seus pais te colocam de castigo você é um fracassado com super poderes. A maquiagem é outro ponto problemático, principalmente quando quer envelhecer os atores mais jovens, fica bem falsa e acaba quebrando a imersão. Salvo isso, tudo bem que The Boys e a Marvel subiram bem a régua para gênero de heróis, mas se aceitar que apesar do diretor meia boca, do diretor de fotografia cego, dos montadores estagiários e do produtor que deveria ser prezo, a história é um passatempo despretensioso, é divertido de ver.
Alice in Borderland (2ª Temporada)
4.0 177 Assista AgoraDe que cu tiraram notícias dessa segunda temporada?
Os Crimes ABC
3.4 28Não gostei muito das releituras que fizeram, nem do Poirot, nem do Rony Weasley.
Raised by Wolves (1ª Temporada)
3.7 164Estética totalmente inspirada nos quadrinhos de ficção cientifica dos anos 70-80, tem umas composições visuais bem interessantes. Consegue ser estranho o bastante para ser diferente, mas o tom e o visual acaba sendo o mais longe do lugar comum que vai. Da metade para o fim a série vai se entregando a clichês e facilitações, perde peso, inovação e vira um novelão. Mas é divertido e vale uma segunda temporada.
Bárbaros (1ª Temporada)
3.7 86 Assista AgoraMuito massa essa temporada de Vikings, digo, Bárbaros. É um novelão da porra, com direito a triangulo amoroso nível novato em escola de roteiristas, e escolhas bem alá CW pelos personagens, mas no geral ainda é uma boa produção, tanto que até os deuses ex machina a gente perdoa pq está divertido. O fato de serem poucos diretores criou uma peculiaridade interessante, pq nessa serie o fluxo da qualidade de direção é baixa, enquanto os principais problemas estão diretamente amarrados à montagem. É uma edição muito estranha, com cortes escolhidos de qualquer jeito, que esfriam a narrativa e deixam meio descompassada as vezes (lembrando que a qualidade da edição que é flutuante, existem episódios muito bem editados, como o último). Folkwin é o personagem mais inutil da trama, ele recebe muito crédito por ações pequenas, quase sempre idealizadas por terceiros, com ele seguindo, no resto, ele chora, enche a cara e faz merda, seu papel é só ser a terceira ponta do triangulo. E quanto a dupla de traidores? Em que universo o cara que abandonou a batalha levando seus homens e o x9 q foi contar o plano para os romanos não teriam sido afastados ou punidos? Mas ok. E que ficha mais incompleta, hein Filmow, não ter o nome da Jeanna Goursand, que faz a personagem que de longe é o destaque da série, é vacilo para estagiário nenhum botar defeito, só tem macho creditado aqui, e uns que morrem no segundo episódio, mas a protagonista fodona não.
Dragon’s Dogma (1ª Temporada)
3.2 24Sempre quis jogar o jogo, mas depois dessa temporada a vontade passou. Nem vou falar nada das animações zoadas e do dragão estilo fuga das galinhas, mas vai ter um roteiro fraco assim na Globo. Os diálogos não são pobres apenas, são sofríveis, cheio de frases clichês e inconsistências narrativas (tipo os dois cavaleiros que vão para uma cidade mais longe em outra direção e magicamente reencontram os protagonistas em outro ponto, chegando primeiro. A animação tenta forçar elementos sexuais e de violência de forma gratuita, apenas para ser "foda", mas é apenas infantil.
Naruto (1ª Temporada)
4.2 185Netflix destruindo obras com as piores legendas da internet. Falas sem traduzir, literalmente o personagem falando e nenhuma legenda aparecendo, ou legendas fora de sincronia, legendas que não se decidem, ficam mudando o nome das coisas, quando não o próprio texto, de um episódio para o outro, cheias de erro de ortografia, digitação e concordância. Mas o melhor são as legendas sem sentido nenhum, exemplo, no episódio 16 da segunda temporada do Shippuden o Naruto fala algo super emocionante e assim que ele termina de falar todos olham para ele impressionados e uma música super empolgante começa a tocar e na legenda aparece escrito durante essa fala: "Afinal de contas, Sasuke foi a pessoa que melhor, mais que ninguém". fim. Sasuke foi exatamente mais que ninguém o que? E é justamente quando Naruto fala que ele foi seu melhor amigo, que melhor o entendeu e o reconheceu. Fora as muitas mudanças em falas clássicas, por exemplo, o famoso "Esse é meu jeito ninja" do Naruto, que a legenda chama de "Esse é meu nindo" e depois coloca um adendo explicando o que é a porra de um nindo, algo que não foi explicado (embora nindo seja a palavra usada no original), o que destrói textualmente um dos momentos mais famosos e emocionantes da fase clássica. Isso para não falar nos vinte milhões de significados que têm a palavra Naruto, pois cada vez que só o nome do personagem é dito de modo reflexivo, a legenda inventa uma fala nova. Enfim, existe aqui um total descaso com a tradução, a legenda foi feita claramente em cima da legenda em inglês, não da japonesa, e mesmo assim com bizarrices que só podem ter sido fruto de Google translator e um tradutor de 13 anos. É triste tbm as traduções brasileiras, não só em animes, mas acontece muito em mangás e até livros japoneses, ignorarem os sufixos de tratamento, os "kuns, chans, senpai e samas" da vida, porque não são apenas palavras traduzíveis que foram "adaptadas" para nosso idioma, foi literalmente uma cultura social destruída, pq esses pronomes de tratamento servem para demarcar as relações sociais na cultura japonesa, sendo essas relações verticaisa, diferentes da nossa. Com isso, os sentimentos de personagens uns pelos outros desaparecem, até o carinho e a admiração somem, mas o pior é que isso lima toda ironia dos diálogos, tira a malicia de quando um vilão fala com o Naruto ou Sasuke. A literatura russa sofreu com esse mesmo problema enquanto só usávamos traduções feitas do inglês, só nas últimas décadas que os tradutores aprenderam a respeitar as mudanças no tratamento dos personagens e pelo jeito para as obras orientais isso ainda está longe de acontecer. E o pior que não é uma legenda de fã, mas de uma empresa que poderia contratar o autor do mangá, pagar para ele aprender português e pagar para ele traduzir cada episódio a mão se quisesse. Só descaso explica isso.