Eu achei o filme uma ótima opção para uma tarde de domingo. Não gosto muito de amigos que ficam com as namoradas de seus amigos, mas acho que o filme é muito bom.
Quem leu o livro pode me dizer se lá diz que ele volta e se casa com a garota, tem filhos e vive como uma família clássica? Tirando essa dúvida sobre o desfecho da história, queria dizer que tem muito de "inspiração" no mito da "Caverna de Platão" e do livro "Admirável Mundo Novo".
É muito esquisito ver um desenho tratando desse assunto e dessa forma. Eu gostei muito dos musicais, dos personagens, do final. Algumas coisas menos que outras, mas não tenho como negar que curti bastante. Não sei se tem uma moral no final, como sempre gosto de observar. Talvez seja que a vida é sempre melhor que a morte.
Deixa eu falar mal. Eu fui assistir o filme por causa de alguns trabalhos do protagonista que, por sinal, não desapontou na atuação. Entretanto, a história é ruim. Não tem final, o que eu odeio. O Jonh é um cara insuportavelmente doentio. Só sei que o personagem principal está com muitos problemas e precisa se encontrar. Muito complicado, de verdade.
Filmes Disney sempre tem lugar na lista dos meus favoritos. O 3D foi impecável, fotografia sensacional, enredo bom, e tudo mais que eu possa elogiar, menos o som. Não sei se foi a sala, o cinema, bem, não sei, mas o audio poderia ser mais envolvente. Tivemos muitas cenas que poderiam ter uma sonoplastia melhor que preenchessem o cinema inteiro. Bem, bem, nada mais a dizer. Não sou crítico, só estou dando minha opinião como espectador.
Eu não chorei. O filme é ótimo. São duas horas que passam como se fossem trinta minutos. Leve, sem apelação, os atores são bons, a história é ótima. Mesmo o filme sendo quase que perfeito, eu não chorei.
O fato de pertencer ao seguimento de Crepúsculo, Cidade dos Ossos, entre outros, pode fazer com que assistamos a esse filme limitados pelos preconceitos construídos. Isso é um problema, porque o filme é bom. Não é nenhuma maravilha que deva entrar para a lista dos mil melhores filmes da história, mas é bom.
Sabe, é um filme muito bom e didático. É um dos filmes para a lista "filmes para pensar", mas quando fui fazer a resenha do trabalho de Estética sobre ele, não saiu nada. Parece que manipulação deixa a mente vazia.
O filme todo traz um grande questionamento sobre qual é o limite da interação homem x máquina. É muito esquisito ver como ser o humano foi sendo absorvido por sua própria criação, a ponto de deixar-se governar por ela. Com o passar dos minutos, eu que já havia olhado o tempo de duração antes de inicia-lo, ficava apreensivo. O filme não me pareceu longo e nem sequer me interessava que ele acabasse logo, mas eu precisava saber que fim ele tomaria. Senti-me um poupo preocupado comigo. Não sei se estou protegido dessa imersão no virtual, e ela já existe. Não é alheio a nós, muito menos utopia.
As pessoas que andavam na rua nem sequer olhavam umas para as outras, viviam grudadas em seus dispositivos, conversando “só”. Ver essas cenas é lembrar automaticamente dos meus rodízios de pizza, das raras idas aos barzinhos e dos almoços em família. Tenho uma aflição, uma repulsa incontrolável ao ver amigos juntos mas distantes, presos a tecnologia. Não conseguem mais se relacionar sem um intermediário. Eu prefiro me relacionar através dos meios antigos. A tecnologia que um dia já me inspirou me preocupa cada vez mais, e a cada dia penso em mais meios de me afastar do que não sou dependente, apesar que tudo hoje é construído para nos tornar mais limitados. O ser humano precisa ser humano. A mistura do drama com ficção científica e romance não é a primeira do cinema, nem tão pouco a última. Um bom exemplo que tem enorme repercussão até hoje e que, sem dúvida, não perde em enredo ou em qualquer outra característica é O Homem Bicentenário (Bicentennial Man) que, já em 1999, trazia a reflexão sobre até onde as máquinas chegarão. Nas duas histórias, a criatura quer ser como criador. Vai se descobrindo aos poucos parecido, até que percebe que pode superá-lo. Falando isso agora me veio automaticamente o filme Matrix, também de 1999. Neste, as máquinas já se auto afirmaram superiores. O filme é uma obra fascinante de qualquer forma, mesmo que o tema já esteja virando clichê. Usando uma escola de zero a cinco, dou quatro. Na realidade, gostaria de dar cinco, mas a minha vontade de que o protagonista se encontrasse sentimentalmente me impede de fazer isso. Ele poderia ter lutado por sua esposa, ou até vá lutar, se pensarmos em uma continuação do filme, o que é pouco provável. Também poderia conquistar sua amiga, afinal, tanto havia em comum com eles. Por fim, é um filme muito belo que me faz refletir sobre como nos distanciamos das pessoas enquanto nos aproximamos das máquinas. Quem é “Ela”?
Falo isso porque a cena de Marcel sendo baleado pelo guarda foi aquela que mais me chamou atenção. Não tem nada demais por trás dela. Um criminoso precisa ser punido, não é essa a regra? Mais criminoso que ele só a bela da tarde. Preferi escrever essa resenha ouvindo uma música de Alceu. Não sei bem se elas, a música e a personagem, se conectam, mas durante o filme eu não conseguia pensar outra coisa senão em escrevê-la ao som de La Belle de Jour. Severine é a típica dona de casa insatisfeita. Falando isso me vem a cabeça a recente “febre dos 50 tons”. Parece-me que Severine não é a única mulher insatisfeita com a monotonia de seus relacionamentos. Quem sabe, além de ser frustrada, Severine também seja uma “Ninfomaníaca”. Outra obra que automaticamente recordei quando vi seu primeiro sonho. Falando nessa cena, fiz questão de voltar ao começo assim que o filme terminou. Aquela carruagem que ela espera em seu último sonho é a mesma que a primeira? Se for, ela assume a sua culpa. E, no final, ela quer ser punida. Não sei bem se isso lá é punição, conhecendo ela como agora a conheço. Recatada como é, quem não tivesse interesse poderia por sua imagem em risco. Ela é a mulher perfeita, um clichê ambulante, dama na rua e vagabunda na cama. Pena que isso geralmente leva a um fim fatal, melhor, ela é mesmo uma fêmea fatal. Pierre deveria ter sido alertado sobre isso, e, na verdade, foi. Aquela premonição ao ver a cadeira de rodas bem que poderia ter sido mais clara para ele. Pierre não merecia morrer. A questão é, a Belle de Jour não poderia ficar com os dois. Tudo que faltava a Pierre Marcel tinha, e o inverso também é realidade. Um cavalheiro como Pierre precisava de “sabor”. Sabe quando uma comida parece deliciosa mas lhe tiram o sal e de repente não lhe resta mais sabor algum? Pierre precisava ser mais “criminoso”. Severine não queria ter o coração conquistado, queria que o fosse roubado. Marcel era um mafioso e como tal não precisou fazer esforço. Marcel pôde dar o que a Bela não tinha, que era a ousadia. De certa forma, ela já tinha conquistado quando permaneceu no bordel. Todavia, essa ousadia não havia sido experimentada dentro de um relacionamento e foi Marcel que lhe deu este presente. La Belle de Jour me mostra mais uma vez o quão o ser humano é insatisfeito e como o seu lado animal pode o influenciar. O sexo, sem dúvida, é um dos nossos maiores pontos fracos. A insatisfação pode nos guiar a caminhos que nunca imaginamos percorrer.
Não li o livro, mas o filme é ótimo. Há quem dissesse que não focou o que deveria, há também aquela que disse que o filme foi fiel ao livro. No fim, para mim que só assistiu o filme, ele foi magnífico. Me fez chorar! Muito triste!
Eu, que tinha marcado como "quero ver" e depois desmarcado, assisti esse filme hoje no cinema e achei um grande filme, não só em extensão. Na minha humilde opinião, muito mais interessante e dinâmico que Ninfomaniacas. Menciono o filme pois ele sempre esteve associado; foram lançados quase que simultaneamente e repercutiram na mesma escala. "La Vie d'Adèle" me fez pensar uma série de coisas, ter uma série de sentimentos e refletir sobre amadurecimento. E, falando em sexo, teve bastante mesmo, mas eu não achei ruim ter de ver.
Os Reis do Verão
3.6 422 Assista AgoraEu achei o filme uma ótima opção para uma tarde de domingo. Não gosto muito de amigos que ficam com as namoradas de seus amigos, mas acho que o filme é muito bom.
O Doador de Memórias
3.5 1,4K Assista grátisQuem leu o livro pode me dizer se lá diz que ele volta e se casa com a garota, tem filhos e vive como uma família clássica? Tirando essa dúvida sobre o desfecho da história, queria dizer que tem muito de "inspiração" no mito da "Caverna de Platão" e do livro "Admirável Mundo Novo".
Garoto dos Sonhos
3.3 113Eu to esperando por um filme desta temática que tenha final feliz.
Além da Fronteira
3.8 440 Assista AgoraE então? Se encontraram de novo? Ele chegou a França? Eu preciso de respostas!!!!
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraEu só não dou cinco estrelas porque adoraria saber como a mãe reagiria. Assistam!
Oslo, 31 de Agosto
3.9 194Desapontado.
O Último Amor de Mr. Morgan
3.8 185 Assista AgoraE pensar que eu havia desmarcado o "Queria ver". Muito bonito. A maior parte dos diálogos são impecáveis. Tudo é bem bonito. Eu gostei muito.
A Pequena Loja de Suicídios
3.7 774É muito esquisito ver um desenho tratando desse assunto e dessa forma. Eu gostei muito dos musicais, dos personagens, do final. Algumas coisas menos que outras, mas não tenho como negar que curti bastante. Não sei se tem uma moral no final, como sempre gosto de observar. Talvez seja que a vida é sempre melhor que a morte.
Uma Ladra sem Limites
2.9 496 Assista AgoraGente, esse filme é bom. Dá pra assistir quando não tiver outra coisa pra fazer.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraÉ um filme bem bom, mas não cheguei a chorar.
C.O.G.
2.6 73Deixa eu falar mal. Eu fui assistir o filme por causa de alguns trabalhos do protagonista que, por sinal, não desapontou na atuação. Entretanto, a história é ruim. Não tem final, o que eu odeio. O Jonh é um cara insuportavelmente doentio. Só sei que o personagem principal está com muitos problemas e precisa se encontrar. Muito complicado, de verdade.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraFilmes Disney sempre tem lugar na lista dos meus favoritos. O 3D foi impecável, fotografia sensacional, enredo bom, e tudo mais que eu possa elogiar, menos o som. Não sei se foi a sala, o cinema, bem, não sei, mas o audio poderia ser mais envolvente. Tivemos muitas cenas que poderiam ter uma sonoplastia melhor que preenchessem o cinema inteiro. Bem, bem, nada mais a dizer. Não sou crítico, só estou dando minha opinião como espectador.
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraEu não chorei. O filme é ótimo. São duas horas que passam como se fossem trinta minutos. Leve, sem apelação, os atores são bons, a história é ótima. Mesmo o filme sendo quase que perfeito, eu não chorei.
Dezesseis Luas
2.6 1,4K Assista AgoraO fato de pertencer ao seguimento de Crepúsculo, Cidade dos Ossos, entre outros, pode fazer com que assistamos a esse filme limitados pelos preconceitos construídos. Isso é um problema, porque o filme é bom. Não é nenhuma maravilha que deva entrar para a lista dos mil melhores filmes da história, mas é bom.
A Onda
4.2 1,9KSabe, é um filme muito bom e didático. É um dos filmes para a lista "filmes para pensar", mas quando fui fazer a resenha do trabalho de Estética sobre ele, não saiu nada. Parece que manipulação deixa a mente vazia.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraO filme todo traz um grande questionamento sobre qual é o limite da interação homem x máquina. É muito esquisito ver como ser o humano foi sendo absorvido por sua própria criação, a ponto de deixar-se governar por ela. Com o passar dos minutos, eu que já havia olhado o tempo de duração antes de inicia-lo, ficava apreensivo. O filme não me pareceu longo e nem sequer me interessava que ele acabasse logo, mas eu precisava saber que fim ele tomaria. Senti-me um poupo preocupado comigo. Não sei se estou protegido dessa imersão no virtual, e ela já existe. Não é alheio a nós, muito menos utopia.
As pessoas que andavam na rua nem sequer olhavam umas para as outras, viviam grudadas em seus dispositivos, conversando “só”. Ver essas cenas é lembrar automaticamente dos meus rodízios de pizza, das raras idas aos barzinhos e dos almoços em família. Tenho uma aflição, uma repulsa incontrolável ao ver amigos juntos mas distantes, presos a tecnologia. Não conseguem mais se relacionar sem um intermediário. Eu prefiro me relacionar através dos meios antigos. A tecnologia que um dia já me inspirou me preocupa cada vez mais, e a cada dia penso em mais meios de me afastar do que não sou dependente, apesar que tudo hoje é construído para nos tornar mais limitados. O ser humano precisa ser humano.
A mistura do drama com ficção científica e romance não é a primeira do cinema, nem tão pouco a última. Um bom exemplo que tem enorme repercussão até hoje e que, sem dúvida, não perde em enredo ou em qualquer outra característica é O Homem Bicentenário (Bicentennial Man) que, já em 1999, trazia a reflexão sobre até onde as máquinas chegarão. Nas duas histórias, a criatura quer ser como criador. Vai se descobrindo aos poucos parecido, até que percebe que pode superá-lo. Falando isso agora me veio automaticamente o filme Matrix, também de 1999. Neste, as máquinas já se auto afirmaram superiores.
O filme é uma obra fascinante de qualquer forma, mesmo que o tema já esteja virando clichê. Usando uma escola de zero a cinco, dou quatro. Na realidade, gostaria de dar cinco, mas a minha vontade de que o protagonista se encontrasse sentimentalmente me impede de fazer isso. Ele poderia ter lutado por sua esposa, ou até vá lutar, se pensarmos em uma continuação do filme, o que é pouco provável. Também poderia conquistar sua amiga, afinal, tanto havia em comum com eles. Por fim, é um filme muito belo que me faz refletir sobre como nos distanciamos das pessoas enquanto nos aproximamos das máquinas.
Quem é “Ela”?
A Bela da Tarde
4.1 341 Assista AgoraGosto da forma como que as pessoas morrem nos filmes antigos. Existe uma sequência exata de movimentos quando se leva um tiro no peito.
Falo isso porque a cena de Marcel sendo baleado pelo guarda foi aquela que mais me chamou atenção. Não tem nada demais por trás dela. Um criminoso precisa ser punido, não é essa a regra? Mais criminoso que ele só a bela da tarde.
Preferi escrever essa resenha ouvindo uma música de Alceu. Não sei bem se elas, a música e a personagem, se conectam, mas durante o filme eu não conseguia pensar outra coisa senão em escrevê-la ao som de La Belle de Jour.
Severine é a típica dona de casa insatisfeita. Falando isso me vem a cabeça a recente “febre dos 50 tons”. Parece-me que Severine não é a única mulher insatisfeita com a monotonia de seus relacionamentos. Quem sabe, além de ser frustrada, Severine também seja uma “Ninfomaníaca”. Outra obra que automaticamente recordei quando vi seu primeiro sonho.
Falando nessa cena, fiz questão de voltar ao começo assim que o filme terminou. Aquela carruagem que ela espera em seu último sonho é a mesma que a primeira? Se for, ela assume a sua culpa. E, no final, ela quer ser punida. Não sei bem se isso lá é punição, conhecendo ela como agora a conheço.
Recatada como é, quem não tivesse interesse poderia por sua imagem em risco. Ela é a mulher perfeita, um clichê ambulante, dama na rua e vagabunda na cama. Pena que isso geralmente leva a um fim fatal, melhor, ela é mesmo uma fêmea fatal. Pierre deveria ter sido alertado sobre isso, e, na verdade, foi. Aquela premonição ao ver a cadeira de rodas bem que poderia ter sido mais clara para ele.
Pierre não merecia morrer. A questão é, a Belle de Jour não poderia ficar com os dois. Tudo que faltava a Pierre Marcel tinha, e o inverso também é realidade. Um cavalheiro como Pierre precisava de “sabor”. Sabe quando uma comida parece deliciosa mas lhe tiram o sal e de repente não lhe resta mais sabor algum? Pierre precisava ser mais “criminoso”. Severine não queria ter o coração conquistado, queria que o fosse roubado. Marcel era um mafioso e como tal não precisou fazer esforço. Marcel pôde dar o que a Bela não tinha, que era a ousadia. De certa forma, ela já tinha conquistado quando permaneceu no bordel. Todavia, essa ousadia não havia sido experimentada dentro de um relacionamento e foi Marcel que lhe deu este presente.
La Belle de Jour me mostra mais uma vez o quão o ser humano é insatisfeito e como o seu lado animal pode o influenciar. O sexo, sem dúvida, é um dos nossos maiores pontos fracos. A insatisfação pode nos guiar a caminhos que nunca imaginamos percorrer.
Um Conto do Destino
3.1 234 Assista AgoraMil clichês em um único filme. Mesmo assim, curti a mensagem final do filme. Aproveito pra dizer que Will Smith foi muito, mas muito, mal aproveitado.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraNão li o livro, mas o filme é ótimo. Há quem dissesse que não focou o que deveria, há também aquela que disse que o filme foi fiel ao livro. No fim, para mim que só assistiu o filme, ele foi magnífico. Me fez chorar! Muito triste!
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraMuito bom. Pena a esperança que a gente sustenta ir por água abaixo.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraEu, que tinha marcado como "quero ver" e depois desmarcado, assisti esse filme hoje no cinema e achei um grande filme, não só em extensão. Na minha humilde opinião, muito mais interessante e dinâmico que Ninfomaniacas. Menciono o filme pois ele sempre esteve associado; foram lançados quase que simultaneamente e repercutiram na mesma escala. "La Vie d'Adèle" me fez pensar uma série de coisas, ter uma série de sentimentos e refletir sobre amadurecimento. E, falando em sexo, teve bastante mesmo, mas eu não achei ruim ter de ver.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraNão acho que a repercussão seja condizente com a obra.
Krrish 3
3.3 12MUITO BOM!
Jet Boy
3.4 30Nathan estava faminto de amor. Isso sintetiza o filme.