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Espiral: O Legado de Jogos Mortais é um filme que tenta reviver a franquia Jogos Mortais, mas acaba tropeçando em suas próprias armadilhas. A premissa é familiar: um assassino em série cria jogos sádicos para punir pessoas de ética questionável. No entanto, o filme não consegue trazer nada de novo à mesa.
Aqui, temos o detetive Ezekiel Banks (interpretado por Chris Rock), filho de um policial corrupto (Samuel L. Jackson), investigando uma nova onda de crimes inspirada no legado de Jigsaw. A ideia de um justiceiro que busca limpar as ruas da corrupção policial poderia ser interessante, mas o roteiro não consegue desenvolver essa premissa de forma satisfatória.
As armadilhas, que costumavam ser o ponto alto da franquia, são agora apenas repetições do que já vimos antes. Línguas arrancadas, sangue jorrando e dedos puxados – tudo parece uma versão genérica das mortes anteriores. O filme tenta chocar, mas acaba sendo previsível.
Além disso, a direção de Darren Lynn Bousman, que já havia trabalhado em outros filmes da franquia, não consegue capturar o clima dos filmes anteriores. Espiral parece deslocado e não se encaixa bem na saga.
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As atuações são memoráveis. Stephan Kampwirth interpreta Viktor Larenz, um psiquiatra atormentado pela perda de sua filha. Sua performance transmite a angústia e a busca desesperada por respostas. Emma Bading como Anna Spiegel é misteriosa e ambígua, adicionando camadas à narrativa. Sua presença é magnética.
O ambiente e a fotografia contribuem para a atmosfera tensa da série. Os cenários sombrios e claustrofóbicos criam uma sensação de isolamento e desespero. A fotografia é cuidadosamente trabalhada, com enquadramentos que amplificam o desconforto e a sensação de urgência.
O desenvolvimento dos personagens é outro ponto forte. Flashbacks revelam o passado de Viktor e sua relação com Josy. As fragilidades e segredos dos personagens são explorados, tornando-os mais humanos. Além disso, a série questiona a sanidade e a memória, adicionando uma camada psicológica intrigante.
Com apenas 6 episódios, A Terapia não perde tempo. Cada cena é relevante para a resolução do mistério. Embora o ritmo possa parecer lento em alguns momentos, a recompensa está na revelação final.
Últimos recados
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Tenshi Isshin
Obrigado por aceitar
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Tenshi Isshin
Bom dia. Tô enviando uma solicitação.
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Matt Vieira
Ahhhh, super obrigado!
O destaque do filme reside nas performances impecáveis de Jamie Foxx e Tommy Lee Jones. Foxx brilha como o excêntrico e carismático advogado Willie E. Gary, enquanto Jones entrega uma comovente atuação como o dono de funerária em decadência, Jeremiah O'Keefe. A química entre os dois eleva o filme a outro patamar.
O roteiro de Doug Wright e Maggie Betts apresenta momentos de destaque, como as tensas e humorísticas cenas no tribunal. No entanto, em alguns momentos, o ritmo do filme diminui, tornando a história um tanto previsível.
Apesar de suas falhas, O Próprio Enterro levanta importantes reflexões sobre temas como racismo, ganância e a busca por justiça. O filme destaca as falhas do sistema judicial e a opressão das grandes empresas sobre os pequenos.