Restaurado pelo Refn que me parece fã desse filme B, Night Tide é um filme soturno e sinistro, com um ritmo peculiar e com o Hooper ainda tentando um lugar ao sol nas telonas. Um terror quase pueril, mas como disse, com uma ambientação bastante sinistra, interessante e criativa.
Comédia romântica de suspense em tom farsesco, que tem como grande problema exatamente essa indefinição de qual gênero prestigiar, e sofrendo da falta de química entre a Hepburn e o Grant. Serve como passatempo.
Longe da acidez do conto do Truman Capote, Bonequinha de Luxo se dilui na escolha da irregular Audrey Hepburn para fazer o papel da Holly Golightly, e do canastrão Peppard como Varjak. Pouca coisa funciona, apesar da linda e marcante canção Blue River do Henry Mancini.
Audrey Hepburn faz uma princesa entediada com as obrigações reais, que consegue fugir do local de sua entourage em Roma e viver sua aventura como uma cidadã comum. Esbarra no repórter ganancioso, Gregory Peck, que quer explorar seu convívio com ela para escrever uma reportagem que será muito bem paga, além de lhe trazer uma fama bem vinda. Aparentemente se apaixona pelo jeito inocente dela, e acaba desistindo da ideia. Tudo isso é contado de forma divertida, inofensiva e açucarada, mas que tem uma cena final realista e dura, mostrando que o sonho aconteceu para ambos.
Total bola fora, apesar de gente muito talentosa envolvida, Funny Face erra na escolha do casal central (além dos trinta anos de diferença, zero química), letras pouco inspiradas dos Gershwins, fracas coreografias e uma Audrey Hepburn com voz fraquíssima para um musical. Donen, que já havia dirigido o mega clássico "Cantando na Chuva", me parece perdido, realizando mais um filme turístico de Paris do que propriamente um musical ambientado na cidade luz. Poderia ter feito como o Woody Allen em "Midnight in Paris", que faz logo na introdução uma bela homenagem a cidade, ao som do clarinete do mestre Bechet, e depois se concentra na trama. Outra coisa é que a personagem da Hepburn é chata pra car....
Chamar de lixo é um elogio para esse festival de dublês pagos para levar porrada de umas mulheres de 1,60m que se movem em slow motion. Uma festa para feminazis fantasiarem empoderamento. Hahahaha
Forman adaptou com maestria o sucesso da contracultura na Broadway dos anos 60. Hippies, Vietnã, diferença de classes, liberdades individuais, todas retratadas em belas e marcantes canções, ajudado pelas coreografias da Twyla Twarp. Let the Sunshine In.
Quanto mais reviram essa bosta, mais ela fede. Chega a ser constrangedor ver uma enrugada Sarah Connor e um barrigudo Terminator ainda tentando faturar uma grana com o pessoal que consome qualquer subproduto que Hollywood apresenta.
Aparentemente, dos três mestres do cinema, só um realmente levou a sério esse antologia de histórias que tem Nova Iorque como pano de fundo. Scorsese conseguiu em 40 e poucos minutos discutir o papel e importância ou não da arte contemporânea, crise de meia-idade, sugar daddies e sugar babies, relevância e falta de. Nolte está sensacional como um artista plástico control freak, dentro de suas inseguranças, e sua necessidade em ter uma musa como motor inspirador. Musas que sejam puro esteticismo, sem se importar com o conteúdo. Essa necessidade quase masoquista, o coloca sempre em um papel humilhante, algo que só ele se permite a aceitar. Dentro do ego do artista reside o único crítico pessoal válido. E é onde se encontra o super ego, aquele que o impede de matar ou estuprar a tentadora musa que se recusa a se entregar, como ele ameaça em um trecho do curta. A musa do momento, Rosanna Arquette, que já foi musa de um músico do grupo Toto (quem se lembra da música Rosanna?), e ao filmar com Scorsese namorava com o Peter Gabriel, que faz uma ponta, cumpre muito bem essa função de algo inatingível e tentador. O sofrimento do macho em sua relutância ao ocaso. Coppola e Allen infelizmente não compareceram.
Refilmagem de Out of the Past, que infelizmente se preocupa a ser mais um romance soft porn do que realmente investir nas características de um filme noir.
Excelente retrato da exploração da miséria e desespero na época da grande depressão americana, no início dos anos 30, onde uma desumana maratona de dança expõe todo o sadismo e a desumanização de seus realizadores. E sim, eles sacrificam os cavalos.
Duvall, como o Lee Marvin no Point Blank, cobra da máfia uma quantia em dinheiro que compensaria sua parte de um roubo a banco em que foi preso e o assassinato de seu irmão. Point Blank era mais estilístico, brincando até com a realidade dos acontecimentos. Outfit já é mais clássico, gritty, onde as mulheres são tratadas como objeto, apanham e se mantêm ao lado deles. A clássica mulher de malandro, em seu misto de fascínio e necessidade. Algo que hoje em dia é totalmente reprovável e incomoda. Então é essa relação masculina, o tal buddy movie, onde eles se entendem, fumam o mesmo cigarro, bebem a mesma cerveja, o mesmo café, uma intimidade dentro dos limites da heterossexualidade. E isso tudo é bastante datado e engraçado(para não dizer triste). Como filme de ação, é efetivo mas irregular. A futura replicante em Blade Runner, a ruiva Joanna Cassidy, faz a mulher do chefão, Robert Ryan, em talvez seu último filme. Morreu logo depois de câncer de pulmão. Vê-lo fumando no filme chega a dar agonia.
Inegável obra-prima do Antonioni, que mesmo mais de 50 anos depois, continua intacta em suas reflexões existenciais. Sim, infelizmente é um filme para uma elite pensante, não deve ser assistido por pessoas sem referências necessárias, pois vão se entediar. Vejo que hoje em dia, em plena geração Nutella, alguns criticam o tratamento do Hemmings às modelos, achando machista, quando na realidade é um relação de desprezo com o material gerado por elas, esse mundo estético inexistente e produzido. Muito semelhante com a mentira postada diariamente em redes sociais por "influenciadores", estimulando o consumo. Uma das cenas mais emblemáticas é quando o Hemmings sai de um show com um pedaço da guitarra do Jeff Beck, que tinha acabado de estraçalhar no palco. Uma briga maluca com fãs ensandecidos, mas ele sai às ruas com o pedaço, para logo depois jogar fora. Alguém passa, pega, olha e volta a jogar no chão. Fora de contexto, aquele pedaço valia menos que lixo. E é essa construção de contexto que ele tenta com as ampliações do casal que se beijava no parque. Como o quadro em pontilismo de seu vizinho, as ampliações são representações do desejo, interpretações de um indivíduo. O jogo de tênis no final traduz bem isso ao ouvirmos o barulho da bola imaginária.
Ciociara, título original, é a região entre Roma e Nápoles, percurso que mãe e filha percorrem para fugir dos bombardeios ingleses na Segunda Guerra. O imaginado refúgio na cidade natal se transforma em uma experiência difícil e cruel dentro da realidade de uma guerra. A histórica sequência final, que envolve cidadãos marroquinos que foram arregimentados pelo exército francês para lutar em Monte Castelo, é forte e bem retratada. Crueldades que só uma guerra pode trazer.
A crise existencial e de identidade sofrida pelo personagem do Nicholson é mal elaborada, o filme tem cenas risíveis, como uma voadora de um traficante na cabeça de alguém possivelmente envolvido em uma confusão sobre a venda de armas, coincidências pouco críveis, mais Antonioni é mestre em passar no final sua mensagem de incomunicabilidade entre as pessoas, algo recorrente desde a sua já épica trilogia (A Aventura, Eclipse e A Noite). Nicholson foi uma escolha acertadíssima. O mesmo já não se pode falar da Schneider, muito limitada. Um road movie importante, de um mestre que vêm fazendo falta.
Ritchie deu uma escorregada nesse "The Gentlemen". Parece que perdeu a mão depois de se lambuzar no cinema popcorn. Filme inofensivo, sem grandes surpresas. Uma pena, pois sou fã do cara.
Belo filme sobre dois soldados mensageiros em missão na Primeira Guerra Mundial, que já valeria só pela fantástica fotografia do Roger Deakins, que te transporta para o campo de guerra com muita fidelidade. Sim, é mais um filme que questiona a lógica da guerra, mas me surpreendeu pela simplicidade de seus heróis.
Comédia simpática, mas bastante pueril, sobre adolescentes hedonistas na Chicago dos anos 80. Hughes, o diretor da angustia teen dos anos 80, foi mais feliz no Breakfast Club.
Carlo Ponti, marido da Sophia Loren, produzindo mais uma tragicomédia italiana, que poderia também ser uma novela mexicana, com os amigos de sempre, Mastroianni e De Sica. Essa reunião já foi mais feliz.
A Noite do Terror
3.4 21 Assista AgoraRestaurado pelo Refn que me parece fã desse filme B, Night Tide é um filme soturno e sinistro, com um ritmo peculiar e com o Hooper ainda tentando um lugar ao sol nas telonas. Um terror quase pueril, mas como disse, com uma ambientação bastante sinistra, interessante e criativa.
Charada
4.1 297 Assista AgoraComédia romântica de suspense em tom farsesco, que tem como grande problema exatamente essa indefinição de qual gênero prestigiar, e sofrendo da falta de química entre a Hepburn e o Grant. Serve como passatempo.
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista AgoraLonge da acidez do conto do Truman Capote, Bonequinha de Luxo se dilui na escolha da irregular Audrey Hepburn para fazer o papel da Holly Golightly, e do canastrão Peppard como Varjak. Pouca coisa funciona, apesar da linda e marcante canção Blue River do Henry Mancini.
A Princesa e o Plebeu
4.3 417 Assista AgoraAudrey Hepburn faz uma princesa entediada com as obrigações reais, que consegue fugir do local de sua entourage em Roma e viver sua aventura como uma cidadã comum. Esbarra no repórter ganancioso, Gregory Peck, que quer explorar seu convívio com ela para escrever uma reportagem que será muito bem paga, além de lhe trazer uma fama bem vinda. Aparentemente se apaixona pelo jeito inocente dela, e acaba desistindo da ideia. Tudo isso é contado de forma divertida, inofensiva e açucarada, mas que tem uma cena final realista e dura, mostrando que o sonho aconteceu para ambos.
Cinderela em Paris
4.0 419 Assista AgoraTotal bola fora, apesar de gente muito talentosa envolvida, Funny Face erra na escolha do casal central (além dos trinta anos de diferença, zero química), letras pouco inspiradas dos Gershwins, fracas coreografias e uma Audrey Hepburn com voz fraquíssima para um musical. Donen, que já havia dirigido o mega clássico "Cantando na Chuva", me parece perdido, realizando mais um filme turístico de Paris do que propriamente um musical ambientado na cidade luz. Poderia ter feito como o Woody Allen em "Midnight in Paris", que faz logo na introdução uma bela homenagem a cidade, ao som do clarinete do mestre Bechet, e depois se concentra na trama. Outra coisa é que a personagem da Hepburn é chata pra car....
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KChamar de lixo é um elogio para esse festival de dublês pagos para levar porrada de umas mulheres de 1,60m que se movem em slow motion. Uma festa para feminazis fantasiarem empoderamento. Hahahaha
Hair
4.1 526 Assista AgoraForman adaptou com maestria o sucesso da contracultura na Broadway dos anos 60. Hippies, Vietnã, diferença de classes, liberdades individuais, todas retratadas em belas e marcantes canções, ajudado pelas coreografias da Twyla Twarp. Let the Sunshine In.
O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
3.1 725 Assista AgoraQuanto mais reviram essa bosta, mais ela fede. Chega a ser constrangedor ver uma enrugada Sarah Connor e um barrigudo Terminator ainda tentando faturar uma grana com o pessoal que consome qualquer subproduto que Hollywood apresenta.
Contos de Nova York
3.5 267 Assista AgoraAparentemente, dos três mestres do cinema, só um realmente levou a sério esse antologia de histórias que tem Nova Iorque como pano de fundo. Scorsese conseguiu em 40 e poucos minutos discutir o papel e importância ou não da arte contemporânea, crise de meia-idade, sugar daddies e sugar babies, relevância e falta de. Nolte está sensacional como um artista plástico control freak, dentro de suas inseguranças, e sua necessidade em ter uma musa como motor inspirador. Musas que sejam puro esteticismo, sem se importar com o conteúdo. Essa necessidade quase masoquista, o coloca sempre em um papel humilhante, algo que só ele se permite a aceitar. Dentro do ego do artista reside o único crítico pessoal válido. E é onde se encontra o super ego, aquele que o impede de matar ou estuprar a tentadora musa que se recusa a se entregar, como ele ameaça em um trecho do curta. A musa do momento, Rosanna Arquette, que já foi musa de um músico do grupo Toto (quem se lembra da música Rosanna?), e ao filmar com Scorsese namorava com o Peter Gabriel, que faz uma ponta, cumpre muito bem essa função de algo inatingível e tentador. O sofrimento do macho em sua relutância ao ocaso.
Coppola e Allen infelizmente não compareceram.
Paixões Violentas
3.0 60 Assista AgoraRefilmagem de Out of the Past, que infelizmente se preocupa a ser mais um romance soft porn do que realmente investir nas características de um filme noir.
Inside Llewyn Davis - Balada de um Homem Comum
3.8 529 Assista AgoraCena folk beatnik do início dos anos. Raramente um filme dos irmãos Coen me decepciona. Esse é um deles.
Resgate
3.5 802O John Wick dos irmãos Russo tem seus momentos como thriller de ação, mas deixa uma sensação muito piegas no final.
A Noite dos Desesperados
4.2 112 Assista AgoraExcelente retrato da exploração da miséria e desespero na época da grande depressão americana, no início dos anos 30, onde uma desumana maratona de dança expõe todo o sadismo e a desumanização de seus realizadores. E sim, eles sacrificam os cavalos.
A Quadrilha
3.6 8 Assista AgoraDuvall, como o Lee Marvin no Point Blank, cobra da máfia uma quantia em dinheiro que compensaria sua parte de um roubo a banco em que foi preso e o assassinato de seu irmão. Point Blank era mais estilístico, brincando até com a realidade dos acontecimentos. Outfit já é mais clássico, gritty, onde as mulheres são tratadas como objeto, apanham e se mantêm ao lado deles. A clássica mulher de malandro, em seu misto de fascínio e necessidade. Algo que hoje em dia é totalmente reprovável e incomoda. Então é essa relação masculina, o tal buddy movie, onde eles se entendem, fumam o mesmo cigarro, bebem a mesma cerveja, o mesmo café, uma intimidade dentro dos limites da heterossexualidade. E isso tudo é bastante datado e engraçado(para não dizer triste). Como filme de ação, é efetivo mas irregular. A futura replicante em Blade Runner, a ruiva Joanna Cassidy, faz a mulher do chefão, Robert Ryan, em talvez seu último filme. Morreu logo depois de câncer de pulmão. Vê-lo fumando no filme chega a dar agonia.
Blow-Up: Depois Daquele Beijo
3.9 370 Assista AgoraInegável obra-prima do Antonioni, que mesmo mais de 50 anos depois, continua intacta em suas reflexões existenciais. Sim, infelizmente é um filme para uma elite pensante, não deve ser assistido por pessoas sem referências necessárias, pois vão se entediar. Vejo que hoje em dia, em plena geração Nutella, alguns criticam o tratamento do Hemmings às modelos, achando machista, quando na realidade é um relação de desprezo com o material gerado por elas, esse mundo estético inexistente e produzido. Muito semelhante com a mentira postada diariamente em redes sociais por "influenciadores", estimulando o consumo. Uma das cenas mais emblemáticas é quando o Hemmings sai de um show com um pedaço da guitarra do Jeff Beck, que tinha acabado de estraçalhar no palco. Uma briga maluca com fãs ensandecidos, mas ele sai às ruas com o pedaço, para logo depois jogar fora. Alguém passa, pega, olha e volta a jogar no chão. Fora de contexto, aquele pedaço valia menos que lixo. E é essa construção de contexto que ele tenta com as ampliações do casal que se beijava no parque. Como o quadro em pontilismo de seu vizinho, as ampliações são representações do desejo, interpretações de um indivíduo. O jogo de tênis no final traduz bem isso ao ouvirmos o barulho da bola imaginária.
Operação Crossbow
3.5 10 Assista AgoraBom thriller de guerra, com final eletrizante. Sophia Loren virou "click bait" a pedido de seu marido, o produtor Carlo Ponti
Duas Mulheres
4.3 69 Assista AgoraCiociara, título original, é a região entre Roma e Nápoles, percurso que mãe e filha percorrem para fugir dos bombardeios ingleses na Segunda Guerra. O imaginado refúgio na cidade natal se transforma em uma experiência difícil e cruel dentro da realidade de uma guerra. A histórica sequência final, que envolve cidadãos marroquinos que foram arregimentados pelo exército francês para lutar em Monte Castelo, é forte e bem retratada. Crueldades que só uma guerra pode trazer.
Profissão: Repórter
4.0 90A crise existencial e de identidade sofrida pelo personagem do Nicholson é mal elaborada, o filme tem cenas risíveis, como uma voadora de um traficante na cabeça de alguém possivelmente envolvido em uma confusão sobre a venda de armas, coincidências pouco críveis, mais Antonioni é mestre em passar no final sua mensagem de incomunicabilidade entre as pessoas, algo recorrente desde a sua já épica trilogia (A Aventura, Eclipse e A Noite). Nicholson foi uma escolha acertadíssima. O mesmo já não se pode falar da Schneider, muito limitada. Um road movie importante, de um mestre que vêm fazendo falta.
Downhill
2.4 28 Assista AgoraDesnecessária refilmagem do "Força Maior", tudo pela maldita preguiça do americano médio em lidar com legendas. Muito ruim
Vem Com o Papai
2.7 81 Assista AgoraNova Zelândia também produz filmes B. Um filme tão ruim não devia vir de tão longe.
Magnatas do Crime
3.8 300 Assista AgoraRitchie deu uma escorregada nesse "The Gentlemen". Parece que perdeu a mão depois de se lambuzar no cinema popcorn. Filme inofensivo, sem grandes surpresas. Uma pena, pois sou fã do cara.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraBelo filme sobre dois soldados mensageiros em missão na Primeira Guerra Mundial, que já valeria só pela fantástica fotografia do Roger Deakins, que te transporta para o campo de guerra com muita fidelidade. Sim, é mais um filme que questiona a lógica da guerra, mas me surpreendeu pela simplicidade de seus heróis.
Curtindo a Vida Adoidado
4.2 2,3K Assista AgoraComédia simpática, mas bastante pueril, sobre adolescentes hedonistas na Chicago dos anos 80. Hughes, o diretor da angustia teen dos anos 80, foi mais feliz no Breakfast Club.
Matrimônio à italiana
4.1 36 Assista AgoraCarlo Ponti, marido da Sophia Loren, produzindo mais uma tragicomédia italiana, que poderia também ser uma novela mexicana, com os amigos de sempre, Mastroianni e De Sica. Essa reunião já foi mais feliz.