Xuxa é quem salva com todas as referências, piadinhas e brilho. A protagonista com o carisma de uma porta e atuação sofrida. Até pesquisei para saber como ela conseguiu o papel e, definitivamente, o sobrenome pesou na escolha (o que é uma pena, porque o peso ficou todo na Xuxa para carregar o filme).
Uma série extremamente bem produzida, que te prende. O elenco é impecável, bem como a parte visual das personagens!
Não é uma série fácil de assistir devido à sua densidade e por falar de uma pessoa como La Veneno.
A crítica à sociedade e à mídia, a ascensão, a queda, o início, o fim, a família de sangue e a família escolhida por Cristina são retratadas de forma poética e humanizada, mas, ao mesmo tempo, com toda a dureza e dificuldades. Tão bem construído que você chorará facilmente do tanto que se conectará.
O filme acerta na mensagem que deseja passar e no tom da abordagem (até mesmo na hora de mostrar que não existe apenas o gay afeminado ou o estereótipo da demais produções brasileiras). O único ponto de atenção é a falta de LGBTs nas personagens principais que são LGBTs.
Definitivamente, Helô e Stênio salvam a novela, ganhando notoriedade ao longo da novela. Théo é uma personagem insuportável, inconsistente e cheia de dúvidas: atuação duvidosa, não sabe o que quer, não sabe quem é (cobra das pessoas algo que nem mesmo ele serve de elenco). O elenco do Alemão é simplesmente perfeito e o que faz continuarmos assistindo. O protagonismo do Théo vira um antagonismo do próprio e a Morena a heroína que beira ser a dona da verdade. O enredo tinha muita coisa boa para ser desenvolvida que acabou se perdeu. Menção honrosa para a quadrilha: Russo, Lívia e Wanda, um show de atuação!
É muito legal ter clichês adolescentes brasileiros, mas ainda falta acertar a mão no toque de brasilidade. É um começo, mas a estrutura de como o ensino é visto precisa ser menos High School Musical e mais Malhação (mesmo que ainda seja uma visão bastante romantizada).
É um filme que segue o padrão encantado de filmes de princesas. Não podemos negar que existem momentos que a "pegada Shrek" toma conta, e são nesses momentos que o filme se torna uma diversão, com sacadas muito bem pensadas. Poderiam ter explorado melhor as princesas clássicas (Aurora, Branca de Neve e Cinderela), já que, quando envolvidas na narrativa, tornam a história mais engraçadinha. Vale elogiar a maravilhosa dublagem de Ashley Tisdale, que deu tom particular e personalidade à Cinderela. A crítica negativa que deixo é em relação a um momento que me incomodou um pouco:
por que "comedores de homens" tiveram que ser representados justamente com características advindas da cultura africana, dando um tom de falta de civilidade? Algo para refletir e não se valer de vistas grossas.
Por fim, é uma boa diversão para passar o tempo (ainda mais se estiver acompanhado de crianças).
Tão sensível que pesa o coração e faz a saudade te arrebentar. Atuações impecáveis, história bem contada com a sutileza, veracidade e força das situações. É um filme maravilhoso que mostra várias realidades para muito além do que é a proposta principal do filme. Merece todo o reconhecimento do mundo!
O conteúdo é bom, o assunto é interessante e o desenvolvimento prende. O que faltou, para mim, foi profissionalismo por parte da produção. Em alguns momentos, tudo fica muito amador e beirando o sensacionalismo. Se tivessem tomado maior cuidado em relação ao tratamento do assunto, cuidados na edição e com maior seriedade nos efeitos visuais, poderia ter ficado muito melhor.
A duração dos episódios e o primeiro deles devem ser ressaltados. Poderiam trabalhar melhor as histórias, mesmo sem prolongar muito o tempo de cada episódio. Achei o formato de curta duração algo muito bom em tempos de séries de mais de 40 minutos. Sobre o primeiro episódio, foi a história melhor elaborada e com mais critérios, vamos dizer assim. Creio que miraram em uma produção ao melhor estilo American Horror Story e acertaram no Lendas Urbanas do Domingo Legal.
O plot twist acalma o coração e torna o curta uma opção muito boa que aquece o coração de uma maneira única (ainda mais depois daquele aperto que passamos).
Achei um pouco cansativo, mas não deixa de ser um projeto interessante. A dicotomia entre barbárie e comédia deixa a realidade turva (e é nessa confusão que o filme se desenrola de maneira muito experimental, ao meu ver). O jeito ao qual as cenas são gravadas traz o espectador para próximo das situações, dando um ar de documentário. A dúvida que cerca todo o filme e o seu contexto é: uma comédia realística ou uma realidade comediante?!
É ficção, mas não deixa de ser real. Uma realidade dura e desumana. Uma profissão tão honesta e, ao mesmo tempo, tão negligenciada e que passa por extremas humilhações. Filme pra pensar e perceber que o ser humano precisa muito avançar ainda. Momentos de comédia e de um cotidiano que deixa o coração apertado. Diálogos profundos carregados com uma leveza que encanta!
É tão bom ver algo meio piloto, mas que dá certo! Uma RuPaul mais acessível, que se impressiona com coisas simples das drags e algo mais orgânico, sem aquela fórmula previsível que todo mundo já sabe o que vai acontecer. Não deixa de ser cansativa, falta um pouco de dinâmica por ser um reality e a qualidade da imagem não ajuda muito, mas a pegada mais America's Next Top Model é incrível. Outro detalhe importante é ver a originalidade das competidoras e, principalmente, dos lip syncs. Ninguém aguenta mais ver death drops, espacates e piruetas. Please, back to basics!
Grotesco, ultrajante, perturbador e um perfeito exemplo de catarses constantes provocadas pelos momentos de extremo teor apelativo. Uma relação de amor e ódio pelo filme que puramente traz consigo a definição de trash e a necessidade de digerir tudo o que foi apresentado.
Documentário atual mesmo após 13 anos de sua gravação e lançamento. É sintomático e um espelho não só da educação brasileira, bem como da construção social e da sociedade do nosso país. A realidade de um Brasil segregado, dividido e que não se mistura. Fala de oportunidades, problemas urbanos, políticas públicas, juventude, esperança, ambiente social, amor à educação e, principalmente, sobre futuro. A realidade retrata diferentes cenários em que o objetivos de uns é o nada valorizado para outros. Em que o pouco pra uns, é o sonho de outros. O filme trata de realidades duras, ácidas e cotidianas. O privilégio (e a falta dele) permeia o filme e faz com que a narrativa se desenvolva. Vale ressaltar a linda história de Valéria que sonha, sonha e busca, mas a realidade pode ser um empecilho para uma mente brilhante. Se você não viu, veja. Vale a pena parar e refletir.
É totalmente um comfort movie. As atuações não são lá essas coisas (mas elas mesmo deram a entender que não era para levá-las tão a sério), mas o envolvimento que o filme proporciona é inegável. Você vê que a proximidade com o público deu certo quando escutava, de pessoas de todas as idades: "eu sou a Ana", "mas, nossa, a Vitória é muito parecida comigo", "vou ali rapidinho para não perder nada". A comédia existe e não é forçada, dá pra perceber que elas são assim mesmo. A trilha sonora é maravilhosa e surge uma nova duo: Anacecília. É um filme com potencial para sessão da tarde que aborda a orientação sexual de forma tranquila e sem esteriótipos, sem tabus. A única coisa que me incomodou um pouco é o furo por causa do iPhones: versões novas e atuais em um roteiro de tempos passados. Definitivamente, um musical hipster gótico suave conceitual.
Clarice Falcão é espetacular, extremamente criativa e inteligente. O especial começa prometendo, mas não termina atendendo às expectativas. A ideia é muito boa, mas acho que se perdeu na metade do espetáculo. O uso de piadocas já usadas anteriormente e/ou previsíveis torna algo maçante a partir do "meio do ano". Alguns momentos beiraram a vergonha alheia ou a necessidade forçada de fazer rir. Para mim, o especial começa como um trem partindo das estação, aumentando a velocidade, até que, por fim, sai dos trilhos.
Um elenco de peso para um filme que sai de lugar algum e vai para lugar algum e com uma mensagem bem fora do que é #LoveWins. Mais comédia, menos rixas sendo incentivadas.
Uma Fada Veio me Visitar
3.0 35 Assista AgoraXuxa é quem salva com todas as referências, piadinhas e brilho. A protagonista com o carisma de uma porta e atuação sofrida. Até pesquisei para saber como ela conseguiu o papel e, definitivamente, o sobrenome pesou na escolha (o que é uma pena, porque o peso ficou todo na Xuxa para carregar o filme).
Veneno
4.8 169 Assista AgoraUma série extremamente bem produzida, que te prende. O elenco é impecável, bem como a parte visual das personagens!
Não é uma série fácil de assistir devido à sua densidade e por falar de uma pessoa como La Veneno.
A crítica à sociedade e à mídia, a ascensão, a queda, o início, o fim, a família de sangue e a família escolhida por Cristina são retratadas de forma poética e humanizada, mas, ao mesmo tempo, com toda a dureza e dificuldades. Tão bem construído que você chorará facilmente do tanto que se conectará.
É maravilhoso!
A cena da conversa de Cristina com Valéria sobre o “funeral”, as pessoas presentes e a fantasia criada no relato é emocionante.
Carlinhos & Carlão
3.4 94 Assista AgoraO filme acerta na mensagem que deseja passar e no tom da abordagem (até mesmo na hora de mostrar que não existe apenas o gay afeminado ou o estereótipo da demais produções brasileiras). O único ponto de atenção é a falta de LGBTs nas personagens principais que são LGBTs.
Salve Jorge
2.9 298Definitivamente, Helô e Stênio salvam a novela, ganhando notoriedade ao longo da novela. Théo é uma personagem insuportável, inconsistente e cheia de dúvidas: atuação duvidosa, não sabe o que quer, não sabe quem é (cobra das pessoas algo que nem mesmo ele serve de elenco). O elenco do Alemão é simplesmente perfeito e o que faz continuarmos assistindo. O protagonismo do Théo vira um antagonismo do próprio e a Morena a heroína que beira ser a dona da verdade. O enredo tinha muita coisa boa para ser desenvolvida que acabou se perdeu. Menção honrosa para a quadrilha: Russo, Lívia e Wanda, um show de atuação!
Ela Disse, Ele Disse
2.4 54 Assista AgoraÉ muito legal ter clichês adolescentes brasileiros, mas ainda falta acertar a mão no toque de brasilidade. É um começo, mas a estrutura de como o ensino é visto precisa ser menos High School Musical e mais Malhação (mesmo que ainda seja uma visão bastante romantizada).
ANAVITÓRIA: Araguaína - Las Vegas
3.1 17O que tá salvando mesmo é o carisma das meninas. Edição estranha, sem trazer nada de muito substancial. Não conta nem a história delas direito...
Elke
4.0 6Documentário raso para um brilhantismo profundo.
Encantado
2.7 40 Assista AgoraÉ um filme que segue o padrão encantado de filmes de princesas. Não podemos negar que existem momentos que a "pegada Shrek" toma conta, e são nesses momentos que o filme se torna uma diversão, com sacadas muito bem pensadas. Poderiam ter explorado melhor as princesas clássicas (Aurora, Branca de Neve e Cinderela), já que, quando envolvidas na narrativa, tornam a história mais engraçadinha. Vale elogiar a maravilhosa dublagem de Ashley Tisdale, que deu tom particular e personalidade à Cinderela. A crítica negativa que deixo é em relação a um momento que me incomodou um pouco:
por que "comedores de homens" tiveram que ser representados justamente com características advindas da cultura africana, dando um tom de falta de civilidade? Algo para refletir e não se valer de vistas grossas.
Benzinho
3.9 348 Assista AgoraTão sensível que pesa o coração e faz a saudade te arrebentar. Atuações impecáveis, história bem contada com a sutileza, veracidade e força das situações. É um filme maravilhoso que mostra várias realidades para muito além do que é a proposta principal do filme. Merece todo o reconhecimento do mundo!
Data Limite - Segundo Chico Xavier
3.6 56O conteúdo é bom, o assunto é interessante e o desenvolvimento prende. O que faltou, para mim, foi profissionalismo por parte da produção. Em alguns momentos, tudo fica muito amador e beirando o sensacionalismo. Se tivessem tomado maior cuidado em relação ao tratamento do assunto, cuidados na edição e com maior seriedade nos efeitos visuais, poderia ter ficado muito melhor.
Você Não Vai Dormir
1.5 67A duração dos episódios e o primeiro deles devem ser ressaltados. Poderiam trabalhar melhor as histórias, mesmo sem prolongar muito o tempo de cada episódio. Achei o formato de curta duração algo muito bom em tempos de séries de mais de 40 minutos. Sobre o primeiro episódio, foi a história melhor elaborada e com mais critérios, vamos dizer assim. Creio que miraram em uma produção ao melhor estilo American Horror Story e acertaram no Lendas Urbanas do Domingo Legal.
Eduardo e Mônica - A Parte Triste
1.9 12Parabéns, ficou péssimo.
Tenho Local
3.4 43Em tempos de tanto ódio, esse filme é perfeito. O suspense prende.
O plot twist acalma o coração e torna o curta uma opção muito boa que aquece o coração de uma maneira única (ainda mais depois daquele aperto que passamos).
Ele Está de Volta
3.8 681Achei um pouco cansativo, mas não deixa de ser um projeto interessante. A dicotomia entre barbárie e comédia deixa a realidade turva (e é nessa confusão que o filme se desenrola de maneira muito experimental, ao meu ver). O jeito ao qual as cenas são gravadas traz o espectador para próximo das situações, dando um ar de documentário. A dúvida que cerca todo o filme e o seu contexto é: uma comédia realística ou uma realidade comediante?!
Domésticas - O Filme
3.7 182É ficção, mas não deixa de ser real. Uma realidade dura e desumana. Uma profissão tão honesta e, ao mesmo tempo, tão negligenciada e que passa por extremas humilhações. Filme pra pensar e perceber que o ser humano precisa muito avançar ainda. Momentos de comédia e de um cotidiano que deixa o coração apertado. Diálogos profundos carregados com uma leveza que encanta!
RuPaul's Drag Race (1ª Temporada)
4.0 222É tão bom ver algo meio piloto, mas que dá certo! Uma RuPaul mais acessível, que se impressiona com coisas simples das drags e algo mais orgânico, sem aquela fórmula previsível que todo mundo já sabe o que vai acontecer. Não deixa de ser cansativa, falta um pouco de dinâmica por ser um reality e a qualidade da imagem não ajuda muito, mas a pegada mais America's Next Top Model é incrível.
Outro detalhe importante é ver a originalidade das competidoras e, principalmente, dos lip syncs. Ninguém aguenta mais ver death drops, espacates e piruetas.
Please, back to basics!
Pink Flamingos
3.4 878Grotesco, ultrajante, perturbador e um perfeito exemplo de catarses constantes provocadas pelos momentos de extremo teor apelativo. Uma relação de amor e ódio pelo filme que puramente traz consigo a definição de trash e a necessidade de digerir tudo o que foi apresentado.
Pro Dia Nascer Feliz
4.3 255Documentário atual mesmo após 13 anos de sua gravação e lançamento. É sintomático e um espelho não só da educação brasileira, bem como da construção social e da sociedade do nosso país. A realidade de um Brasil segregado, dividido e que não se mistura. Fala de oportunidades, problemas urbanos, políticas públicas, juventude, esperança, ambiente social, amor à educação e, principalmente, sobre futuro. A realidade retrata diferentes cenários em que o objetivos de uns é o nada valorizado para outros. Em que o pouco pra uns, é o sonho de outros. O filme trata de realidades duras, ácidas e cotidianas. O privilégio (e a falta dele) permeia o filme e faz com que a narrativa se desenvolva. Vale ressaltar a linda história de Valéria que sonha, sonha e busca, mas a realidade pode ser um empecilho para uma mente brilhante. Se você não viu, veja. Vale a pena parar e refletir.
Shaun: O Carneiro - O Filme
3.9 183Filme que diverte sem ter uma fala/diálogo, com uma história bem contada, com momentos de comédia e história que prende a todos da família.
Ana e Vitória
3.2 357É totalmente um comfort movie. As atuações não são lá essas coisas (mas elas mesmo deram a entender que não era para levá-las tão a sério), mas o envolvimento que o filme proporciona é inegável. Você vê que a proximidade com o público deu certo quando escutava, de pessoas de todas as idades: "eu sou a Ana", "mas, nossa, a Vitória é muito parecida comigo", "vou ali rapidinho para não perder nada". A comédia existe e não é forçada, dá pra perceber que elas são assim mesmo. A trilha sonora é maravilhosa e surge uma nova duo: Anacecília. É um filme com potencial para sessão da tarde que aborda a orientação sexual de forma tranquila e sem esteriótipos, sem tabus. A única coisa que me incomodou um pouco é o furo por causa do iPhones: versões novas e atuais em um roteiro de tempos passados. Definitivamente, um musical hipster gótico suave conceitual.
Especial de Ano Todo com Clarice Falcão
3.0 76Clarice Falcão é espetacular, extremamente criativa e inteligente. O especial começa prometendo, mas não termina atendendo às expectativas. A ideia é muito boa, mas acho que se perdeu na metade do espetáculo. O uso de piadocas já usadas anteriormente e/ou previsíveis torna algo maçante a partir do "meio do ano". Alguns momentos beiraram a vergonha alheia ou a necessidade forçada de fazer rir. Para mim, o especial começa como um trem partindo das estação, aumentando a velocidade, até que, por fim, sai dos trilhos.
Cinquenta Tons de Liberdade
2.5 452O que salva o filme é a trilha sonora.
Cherry Pop
2.0 47Um elenco de peso para um filme que sai de lugar algum e vai para lugar algum e com uma mensagem bem fora do que é #LoveWins. Mais comédia, menos rixas sendo incentivadas.
Gaga: Five Foot Two
4.0 420Força, determinação, fragilidade, arte, sinceridade, amor, vulnerabilidade, emocionante e fantástico. Lady Gaga é uma inspiração!