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Como capturar um serial killer antes que ele cometa o primeiro erro? impossível.
Imagine agora, anos 80, encontrar uma agulha no palheiro.
Um jovem detetive descobre, de forma quase que improvável, um modo incomum de padrão de assassinato em série: uma pegada, que liga toda uma bagunça de crimes aleatórios e desconectados.
Porém, no decorrer da investigação, a equipe sai perdendo as pouquíssimas provas e chances que a levaria direto ao assassino, por erros grotescos, deixando-o escapar.
A situação desesperadora é revelada quando o detetive lendário, " o mais experiente", chega a desejar mais mortes para mais pistas, pois, não bastando as duas chances de pegá-lo sem sucesso, agora se tornou quase impossível.
No fim, por uma coincidência, "milagrosa", acham o assassino, o qual que se torna um ícone sexual (?), nada a ver com o "homem do saco" do retrato falado.Falando assim parece interessante, e é, mas rendeu um Documentário um pouco arrastado, que só não ficou tedioso por causa do "quase pegamos ele", das revelações e mistério acerca.
O mais chocante foi perceber o desespero da equipe, e quantas mortes poderiam ter sido poupadas sem os erros ridículos que comprometeram a investigação.
"Talvez eu o amasse. Acreditei amá-lo. Amei o suficiente para conhecer o significado da palavra. Como saber? Sempre pensei que saberia no instante que acontecesse. Só o que eu sabia é que nunca me cansaria dele. Eu queria passar cada segundo do meu tempo com ele. No entanto, estar com ele também não era o suficiente. Eu queria olhá-lo, que ele me tocasse. E que nós ficássemos juntos o tempo todo, por 3.628.800 segundos". "I am sailing, I am sailing. Home again, 'cross the sea. I am sailing, stormy waters to be near you, to be free". A cena do walkman <3
O filme nos lembra sobre o medo de perder quem amamos. E esse medo é desproporcional quando se é LGBT, quando não somos aceitos pelos familiares, e perdemos alguém que amamos, a certeza de que não poderemos vê-lo após partir.
A cena de desespero do necrotério me deu gatilho