Tem uma passagem muito marcante que acontece no episódio 07 dessa temporada (entre os minutos 6 e 7), ilustrando o conflito intergeracional e que é um dos grandes panos de fundo de toda a série:
Tony Jr: - A morte é o absurdo da vida. Tony Soprano e Carmela: - O que é isso? Tony Soprano: - Quer que eu perca a paciência? Porque vou jogá-lo pela janela! Tony Jr: - Vê? É o que estou dizendo. A vida é absurda. Carmela: - Não diga isso! Deus o perdoe! Tony Jr: - Não há Deus. Tony Soprano e Carmela: -Como surgiu isso? Ensinam esse lixo na escola? Carmela: - É o novo professor de inglês, o Sr. Clark? De onde ele é? - Responda! Meadow: - Overlin. - Quer que ele leia outra coisa além de Hustler? Ele tem de ler "O Estrangeiro". Querem que ele seja uma pessoa educada? O que vocês acham que é educação? Ganhar mais dinheiro? Não. Isso é educação. Tony Jr: - Já pensaram em coisas como "por que nascemos?" Meadow: - Madame de Staël disse..."Na vida se escolhe entre tédio e sofrimento". Tony: - Vá para seu quarto Meadow. Tony Jr: - Falo sério. Por que nascemos? Carmela: - Nascemos por causa de Adão e Eva. Foi por isso. Agora, suba e estude matemática. Tony Jr: - Álgebra? É ainda mais chato. Tony: - A outra opção é sofrimento. Quer começar agora?
Depois de tê-lo visto, acredito que é praticamente impossível algum país ter uma história mais foda do que a do Japão.
O que eles viveram, nenhum outro país viveu. O contexto do Japão é único no mundo.
É uma ilha, então conseguiu se desenvolver afastado do resto do continente, o que lhe gerou características singulares.
Além de ser uma ilha, também teve o fator isolamento. O Reino Unido, única ilha grande o suficiente para ser comparável ao contexto geográfico do Japão (mas ainda assim, muito menor em área), não teve o mesmo fator de isolamento, tendo em vista que está a apenas 33km da França (Estreito de Dover, Canal da Mancha), que é outra potência; ao contrário do Japão, que só está próximo da Coreia, que nunca foi uma potência regional.
Não bastasse isso, há também o fator tamanho. O Japão, muito embora muitas pessoas digam que é pequeno, de fato, não é. O Japão tem um tamanho suficiente para que muitas pessoas vivam nele, disputem guerras e também criem cidades gigantescas. Se você for no site https://thetruesize.com/ (site que compara tamanhos de países sem a distorção dos mapas 2D), dá pra ver que o Japão, de Norte a Sul, vai do Maranhão até o Mato Grosso do Sul (comparando com o Brasil).
Sem contar o fator ambiental, em que podemos ver uma terra em boa parte improdutiva, lotada de montanhas (impossibilitando a agricultura e a pecuária em larga escala) e poucos rios. E ainda: um vulcão, e a possibilitade de terremotos e tsunamis.
Ou seja, quem nasceu no Japão nessa época do documentário, deve ter vivido um verdadeiro inferno na terra e provavelmente o pior lugar e época para se nascer na História.
150 anos de Guerra Civil, vivendo em um lugar que ninguém vivo conhece a paz, em um lugar inóspito e sem fuga. Sem chance pegar um barco e remar centenas de km pelo Mar do Japão pra chegar na Rússia medieval.
A única alternativa era continuar vivendo no Japão e aprender a lutar. Isso explica o porquê o país é o mais tradicional em artes marciais e fabricou as espadas mais poderosas de todos os tempos. Provavelmente essa época no Japão fez os maiores guerreiros da História.
Fora a cultura militar excepcionalmente desenvolvida, que vimos na Segunda Guerra Mundial, quando o Japão peitou boa parte do mundo e conseguiu expandir mesmo assim e só desistiram quando foram atacados com bombas atômicas.
Faz pensar também que, qualquer país, a primeira coisa que ele É, são as forças armadas. O exército manda. Depois que vem a paz, eles "deixam" os "escribas" "ficarem" com o poder e começarem a criar punhetações mentais e cultura. Mas a Grande Verdade é que, antes de mais nada, um país é seu exército. É a "ultima" e "prima ratio" ao mesmo tempo.
Acho que também explica a fascinação dos japoneses, sobretudo em mangas e animes, por um "panteão" de poderosos que devem ser derrotados e inspiram medo. Nobunaga, Hideyoshi e Tokugawa representam bem isso. Podemos ver paralelos desse raciocínio em Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco, Yu Yu Hakusho e Samurai X (esse último, recomendadíssimo para quem quer "beber" mais dessa fonte de história, uma vez que a história se passa no começo da Restauração Meiji).
Minha nossa. Acabo de assistir esse documentário como se eu estivesse sufocado, afogado, enforcado, desesperado e em choque. Sinto-me absurdamente cansado e desgastado.
Como que essas coisas puderam chegar a acontecer? Meu Deus. Hoje não dá nem pra acreditar que pessoas podem fazer coisas tão horríveis a outros SERES HUMANOS.
Ao mesmo tempo, também, comecei a me questionar se a paz não seria uma invenção, e o estado de guerra que é o normal na natureza.
Uma aula de história e reflexão. Sinceramente, antes dele, jamais cheguei a pensar que uma guerra tem suas próprias pecularidades e complexidades. Sempre pensei que era tipo só caras atirando em lugares estratégicos, tipo bem filme mesmo.
Série muito foda! Ainda mais pra mim que, nos últimos tempos, andei estudando bastante História e é muito raro ver os autores entrarem nos detalhes da África.
Muito bem produzido (as imagens são sensacionais). Além de contar sobre esportes que mais parecem uma brincadeira, também traz isso de forma engraçada e leve.
É uma série que tem como principal ponto servir de meio para conscientização de abusos e "crimes invisíveis". Tem algumas cenas chocantes que podem impactar. Já como série em si deixa bastante a desejar. Isso porque existem diversas falhas no roteiro. Em um dos episódios, podemos ver que a Verônica sugere “armar” um flagrante. Isso é conhecido na doutrina do Direito Penal como Flagrante Preparado ou Provocado, e é considerado nulo pelo ordenamento jurídico brasileiro. O concurso de escrivão é realizado juntamente com o de investigador, no Estado de São Paulo. A prova é a mesma. A série apresenta o cargo de escrivão como se fosse contratado ou hierarquicamente inferior ao de investigador. Não faria sentido a Verônica ter “abandonado o sonho” de ser investigadora (como em uma cena diz o Carvana) e ter se tornado escrivã, pois poderia ter prestado o concurso da mesma forma que prestou o de escrivão. Se ela já queria ser investigadora, por que raios prestou o de escrivã? É uma incongruência. Os chefes dela são apresentados de forma excessivamente estereotipada. Eles não têm profundidade. Em 100% do tempo eles estão colocando empecilhos à Verônica ou reclamando. O comportamento deles se torna repetitivo e completamente previsível.
A “saída” dela em forjar a própria morte, assumindo a personalidade da Janete, também não fecha. Parece que o roteirista esqueceu que a Janete não é uma “Jane Doe” e tinha família para procurar por ela. Não apenas isso, o que foi aquela porra de flerte de traição que ela teve?!! A série nem te induz a gostar do Nelson suficientemente, nem faz com que você ache o Paulo um cuzão. Tem cenas que tentam dar um ar "ruim" para o Paulo, mas depois ele fica "bonzinho" de novo. Ou comete atitudes que não são das melhores, mas nada demais. Ou seja, uma traição nesse caso não seria justificada. Muitas vezes, acaba dando justamente a impressão contrária: a Verônica que está falhando no relacionamento. E ainda quer trair o Paulo?!
A câmera “solta” tenta criar uma tensão no espectador, mas em boa parte do tempo chega, na verdade, a irritar. Como já falaram aqui, também tem a parte do orfanato, que jogam aleatoriamente a bagaça no penúltimo episódio só pra "fechar o roteiro". Fora que se apresenta como um instrumento de conscientização, mas no final vira um Kill Bill.
Fazia tempo que não via algo assim. É perfeito, em todos os sentidos.
Atuações maravilhosas, o roteiro redondinho e a fotografia excelente.
A protagonista é uma das mais marcantes que já vi em qualquer filme ou série.
É como se fosse um filme, mas maior, com mais detalhes. Com mais espaço para aprofundar os personagens.
E nem se fala na atuação da Anya Taylor-Joy. Já tinha visto ela no Peaky Blinders, Fragmentado e A Bruxa, mas chamou minha atenção mesmo no filme Puro-Sangue. E, em O Gambito da Rainha, vemos que ela está evoluindo mais ainda. Se fosse filme, acredito que dava pra brigar por um Osquinha. É uma das melhores atrizes da nova geração.
Muito bem explicado. É surpreendente como os EUA, supostamente mais evoluídos em tudo, não conseguem se espelhar em outros exemplos no mundo e mudar o sistema de voto.
BoJack Horseman (1ª Temporada)
4.3 287 Assista AgoraNada demais. Não consegui assistir 2 episódios.
Gravity Falls (1ª Temporada)
4.6 110 Assista AgoraInfelizmente não consegui terminar... A história é boa, mas nada que te deixe com vontade de ver mais um episódio.
The End of the F***ing World (1ª Temporada)
3.8 817 Assista AgoraNão consegui terminar. Parei acho que no 6o episódio. Não prende muito.
Família Soprano (2ª Temporada)
4.6 120 Assista AgoraTem uma passagem muito marcante que acontece no episódio 07 dessa temporada (entre os minutos 6 e 7), ilustrando o conflito intergeracional e que é um dos grandes panos de fundo de toda a série:
Tony Jr:
- A morte é o absurdo da vida.
Tony Soprano e Carmela:
- O que é isso?
Tony Soprano:
- Quer que eu perca a paciência? Porque vou jogá-lo pela janela!
Tony Jr:
- Vê? É o que estou dizendo. A vida é absurda.
Carmela:
- Não diga isso! Deus o perdoe!
Tony Jr:
- Não há Deus.
Tony Soprano e Carmela:
-Como surgiu isso? Ensinam esse lixo na escola?
Carmela:
- É o novo professor de inglês, o Sr. Clark? De onde ele é?
- Responda!
Meadow:
- Overlin.
- Quer que ele leia outra coisa além de Hustler? Ele tem de ler "O Estrangeiro". Querem que ele seja uma pessoa educada? O que vocês acham que é educação? Ganhar mais dinheiro? Não. Isso é educação.
Tony Jr:
- Já pensaram em coisas como "por que nascemos?"
Meadow:
- Madame de Staël disse..."Na vida se escolhe entre tédio e sofrimento".
Tony:
- Vá para seu quarto Meadow.
Tony Jr:
- Falo sério. Por que nascemos?
Carmela:
- Nascemos por causa de Adão e Eva. Foi por isso. Agora, suba e estude matemática.
Tony Jr:
- Álgebra? É ainda mais chato.
Tony:
- A outra opção é sofrimento. Quer começar agora?
Rick and Morty (4ª Temporada)
4.3 205 Assista AgoraEspetáculo. Todos os episódios são perfeitos.
Pokémon Origins
4.4 86Assim como um desenho deve ser. Simples, rápido e sem fillers.
Sempre gostei de Pokémon na minha infância.
Porém, recentemente, fui assistir e é muito chato. Muito diálogo desnecessário. A história se arrasta.
Mas esse "remake" melhorou esses defeitos. Tá ótimo.
Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil
3.4 260 Assista AgoraBom tema, mas arrastado demais.
Poderiam ter feito em um episódio.
A Guerra dos Samurais (1ª Temporada)
4.1 19Documentário fantástico!
Depois de tê-lo visto, acredito que é praticamente impossível algum país ter uma história mais foda do que a do Japão.
O que eles viveram, nenhum outro país viveu. O contexto do Japão é único no mundo.
É uma ilha, então conseguiu se desenvolver afastado do resto do continente, o que lhe gerou características singulares.
Além de ser uma ilha, também teve o fator isolamento. O Reino Unido, única ilha grande o suficiente para ser comparável ao contexto geográfico do Japão (mas ainda assim, muito menor em área), não teve o mesmo fator de isolamento, tendo em vista que está a apenas 33km da França (Estreito de Dover, Canal da Mancha), que é outra potência; ao contrário do Japão, que só está próximo da Coreia, que nunca foi uma potência regional.
Não bastasse isso, há também o fator tamanho. O Japão, muito embora muitas pessoas digam que é pequeno, de fato, não é. O Japão tem um tamanho suficiente para que muitas pessoas vivam nele, disputem guerras e também criem cidades gigantescas. Se você for no site https://thetruesize.com/ (site que compara tamanhos de países sem a distorção dos mapas 2D), dá pra ver que o Japão, de Norte a Sul, vai do Maranhão até o Mato Grosso do Sul (comparando com o Brasil).
Sem contar o fator ambiental, em que podemos ver uma terra em boa parte improdutiva, lotada de montanhas (impossibilitando a agricultura e a pecuária em larga escala) e poucos rios. E ainda: um vulcão, e a possibilitade de terremotos e tsunamis.
Ou seja, quem nasceu no Japão nessa época do documentário, deve ter vivido um verdadeiro inferno na terra e provavelmente o pior lugar e época para se nascer na História.
150 anos de Guerra Civil, vivendo em um lugar que ninguém vivo conhece a paz, em um lugar inóspito e sem fuga. Sem chance pegar um barco e remar centenas de km pelo Mar do Japão pra chegar na Rússia medieval.
A única alternativa era continuar vivendo no Japão e aprender a lutar. Isso explica o porquê o país é o mais tradicional em artes marciais e fabricou as espadas mais poderosas de todos os tempos. Provavelmente essa época no Japão fez os maiores guerreiros da História.
Fora a cultura militar excepcionalmente desenvolvida, que vimos na Segunda Guerra Mundial, quando o Japão peitou boa parte do mundo e conseguiu expandir mesmo assim e só desistiram quando foram atacados com bombas atômicas.
Faz pensar também que, qualquer país, a primeira coisa que ele É, são as forças armadas. O exército manda. Depois que vem a paz, eles "deixam" os "escribas" "ficarem" com o poder e começarem a criar punhetações mentais e cultura. Mas a Grande Verdade é que, antes de mais nada, um país é seu exército. É a "ultima" e "prima ratio" ao mesmo tempo.
Acho que também explica a fascinação dos japoneses, sobretudo em mangas e animes, por um "panteão" de poderosos que devem ser derrotados e inspiram medo. Nobunaga, Hideyoshi e Tokugawa representam bem isso. Podemos ver paralelos desse raciocínio em Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco, Yu Yu Hakusho e Samurai X (esse último, recomendadíssimo para quem quer "beber" mais dessa fonte de história, uma vez que a história se passa no começo da Restauração Meiji).
Japão é foda.
Grandes Momentos da Segunda Guerra em Cores
4.6 41Minha nossa. Acabo de assistir esse documentário como se eu estivesse sufocado, afogado, enforcado, desesperado e em choque. Sinto-me absurdamente cansado e desgastado.
Como que essas coisas puderam chegar a acontecer? Meu Deus. Hoje não dá nem pra acreditar que pessoas podem fazer coisas tão horríveis a outros SERES HUMANOS.
Ao mesmo tempo, também, comecei a me questionar se a paz não seria uma invenção, e o estado de guerra que é o normal na natureza.
Uma aula de história e reflexão. Sinceramente, antes dele, jamais cheguei a pensar que uma guerra tem suas próprias pecularidades e complexidades. Sempre pensei que era tipo só caras atirando em lugares estratégicos, tipo bem filme mesmo.
Vida Após a Morte
3.4 51 Assista AgoraAlgumas coisas são muito críveis, outras nem tanto.
Mas de qualquer forma, o documentário é muito honesto e não fica escondendo opiniões ou pontos de vista necessários para enriquecer o debate.
A Vida em Outros Planetas (1ª Temporada)
3.6 25 Assista AgoraAcho que o tema poderia ter sido melhor explorado, mas mesmo assim, é bem legal.
Sankofa – A África que Te Habita
4.4 22Série muito foda! Ainda mais pra mim que, nos últimos tempos, andei estudando bastante História e é muito raro ver os autores entrarem nos detalhes da África.
Esportes do Mundo (1ª Temporada)
3.6 9 Assista AgoraMuito foda! Produção excelente. Todos os esportes escolhidos são empolgantes e curiosos de se ver.
Inacreditável Esporte Clube (1ª Temporada)
3.6 13 Assista AgoraMuito bem produzido (as imagens são sensacionais). Além de contar sobre esportes que mais parecem uma brincadeira, também traz isso de forma engraçada e leve.
The Playbook: Estratégias para Vencer
4.0 7 Assista AgoraVi o episódio do Mou mas não achei nada demais.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 762 Assista AgoraÉ uma série que tem como principal ponto servir de meio para conscientização de abusos e "crimes invisíveis". Tem algumas cenas chocantes que podem impactar.
Já como série em si deixa bastante a desejar. Isso porque existem diversas falhas no roteiro.
Em um dos episódios, podemos ver que a Verônica sugere “armar” um flagrante. Isso é conhecido na doutrina do Direito Penal como Flagrante Preparado ou Provocado, e é considerado nulo pelo ordenamento jurídico brasileiro.
O concurso de escrivão é realizado juntamente com o de investigador, no Estado de São Paulo. A prova é a mesma. A série apresenta o cargo de escrivão como se fosse contratado ou hierarquicamente inferior ao de investigador. Não faria sentido a Verônica ter “abandonado o sonho” de ser investigadora (como em uma cena diz o Carvana) e ter se tornado escrivã, pois poderia ter prestado o concurso da mesma forma que prestou o de escrivão. Se ela já queria ser investigadora, por que raios prestou o de escrivã? É uma incongruência.
Os chefes dela são apresentados de forma excessivamente estereotipada. Eles não têm profundidade. Em 100% do tempo eles estão colocando empecilhos à Verônica ou reclamando. O comportamento deles se torna repetitivo e completamente previsível.
A “saída” dela em forjar a própria morte, assumindo a personalidade da Janete, também não fecha. Parece que o roteirista esqueceu que a Janete não é uma “Jane Doe” e tinha família para procurar por ela.
Não apenas isso, o que foi aquela porra de flerte de traição que ela teve?!! A série nem te induz a gostar do Nelson suficientemente, nem faz com que você ache o Paulo um cuzão. Tem cenas que tentam dar um ar "ruim" para o Paulo, mas depois ele fica "bonzinho" de novo. Ou comete atitudes que não são das melhores, mas nada demais. Ou seja, uma traição nesse caso não seria justificada. Muitas vezes, acaba dando justamente a impressão contrária: a Verônica que está falhando no relacionamento. E ainda quer trair o Paulo?!
A câmera “solta” tenta criar uma tensão no espectador, mas em boa parte do tempo chega, na verdade, a irritar.
Como já falaram aqui, também tem a parte do orfanato, que jogam aleatoriamente a bagaça no penúltimo episódio só pra "fechar o roteiro".
Fora que se apresenta como um instrumento de conscientização, mas no final vira um Kill Bill.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraMuito bom. Uma comédia leve.
Atypical (2ª Temporada)
4.4 385 Assista AgoraManteve a qualidade da 1a temporada.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraNossa, simplesmente espetacular!
Fazia tempo que não via algo assim. É perfeito, em todos os sentidos.
Atuações maravilhosas, o roteiro redondinho e a fotografia excelente.
A protagonista é uma das mais marcantes que já vi em qualquer filme ou série.
É como se fosse um filme, mas maior, com mais detalhes. Com mais espaço para aprofundar os personagens.
E nem se fala na atuação da Anya Taylor-Joy. Já tinha visto ela no Peaky Blinders, Fragmentado e A Bruxa, mas chamou minha atenção mesmo no filme Puro-Sangue. E, em O Gambito da Rainha, vemos que ela está evoluindo mais ainda. Se fosse filme, acredito que dava pra brigar por um Osquinha. É uma das melhores atrizes da nova geração.
Explicando: O Poder do Voto
4.0 8 Assista AgoraMuito bem explicado. É surpreendente como os EUA, supostamente mais evoluídos em tudo, não conseguem se espelhar em outros exemplos no mundo e mudar o sistema de voto.
Sem Maturidade Para Isso (1ª Temporada)
4.0 42Desenho muito bem feito. Cada episódio tem uma referência a algum filme clássico.
Não é nada demais, mas vale a diversão.
Hoops (1ª Temporada)
3.1 23Um das piores séries que eu já vi.
É tão mal-feito que não aguentei nem 10 minutos.
O cara só grita e xinga o desenho todo, sé louco.
Brooklyn Nine-Nine (1ª Temporada)
4.3 437 Assista AgoraPersonagem principal chataço, sem graça, irritante. E humor bobinho demais.
Parece que é feito para criança.
Decepção total. Não consegui passar do 1o episódio.
Bob Esponja (1ª Temporada)
4.1 83 Assista AgoraBob Esponja: adorava quando eu era criança.
Toda tarde eu via, sem exceção.
E agora, adulto, descobri uma coisa: Bob Esponja é perfeito para ver chapado, absolutamente feito para esse propósito.
Acende um, aperta o play, pede um Mc, e esquece de tudo.