Depois que terminei de assistir, fiquei me perguntando se realmente valeu a pena assistir 50 episódios desse drama, mas só de pensar em Choi Moon Shik eu concluí que SIM! Dono e reizinho do drama, eu já amava esse ator porque ele tinha feito um trabalho excelente em Navillera, mas vendo ele aqui por mais tempo eu pude ver que ele é muito talentoso e carismático mesmo, merecia muito mais oportunidades. Moon Shik era vilão, era mocinho, era insuportável, era fofo, era durão, era chorão, era tudo e mais um pouco. Me deu a impressão de estar assistindo uma pessoa real, com todas as suas facetas boas e ruins, e não aqueles personagens perfeitinhos que dão até nojo (como alguns nesse drama mesmo kkkkkk). Foi um prazer acompanhar a jornada desse personagem incrível, ele fez todo o drama valer a pena. Falando nele, eu adorei o triângulo amoroso entre ele, Jae Hyung e Da Yeon. Foi de longe a minha história favorita dentro desse drama (e não poderia ser diferente, afinal eu amo tudo o que a Park Se Wan faz). Gostei um pouco menos do casal Mi Yeon e Hyo Seob, mas foi interessante acompanhar a jornada deles também, o Hyo Seob era meio chatão mas a Mi Yeon compensava kkkkkk Já o casal Eun Tae e Yoo Ha foram insuportáveis do começo ao fim. Aquela ladainha dele ser ou não o pai biológico da Eun Soo foi simplesmente a maior chatice que já acompanhei na minha vida, não aguentava mais tanto tempo de tela pra esse casal sem sal, até pulei umas cenas, porque não estava nem aí. A única coisa que se salva aqui é a Eun Soo, que é a coisinha mais fofa desse mundo. E o casal Sun Ha e Kyung Soo não fede nem cheira, os dois são tão insignificantes como casal que eu nem liguei pra eles. A Sun Ha sozinha era muito mais interessante. Fiquei esperando um par romântico para a Hyun Ha, mas não rolou kkkkkk até achei que ela teria algo com o Moon Shik por causa do pôster, mas foi pura ilusão. Mas foi muito legal ver ela se virando como uma mulher independente. Não é o melhor kdrama familiar que já assisti, mas é bom e divertido de acompanhar. Me dá até uma dorzinha no coração me despedir do Moon Shik :(
Como explicar a JORNADA que foi esse drama? Quantas camadas, quantas lições, quantos momentos, quantos personagens queridos... Realmente o tipo de drama que marca o lugarzinho dele no nosso coração <3 Esse drama jamais chamaria minha atenção, afinal é sobre Go, um jogo tradicional asiático que eu nunca vi na vida, não sabia absolutamente nada sobre. Mas os comentários sobre ele são tão bons que acabei dando uma chance. E bendito momento que fiz isso, eu teria perdido uma história sensacional se tivesse deixado isso me impedir de assistir. Eu sei alguma coisa sobre Go agora? Não exatamente kkkkkkk claramente é um jogo complicadíssimo, então é impossível aprender a jogar só assistindo o drama, mas não é sobre as regras, é sobre a essência do Go, e isso a gente consegue compreender totalmente assistindo o drama. A história me conquistou logo no primeiro episódio, com o Shi Guang ainda criança, e a química dele com o Chu Ying era tão legal que eu fiquei preocupada de não ser tão especial com o ator que faz o Shi Guang adolescente, mas minhas preocupações foram em vão, porque a química dos dois permanece igual e até melhor depois que o Shi Guang cresce. Acompanhar cada passo da evolução do Shi Guang no Go com a ajuda do Chu Ying foi um prazer, mas foi além disso. Os dois são alma gêmeas, e mesmo tendo mais de 1000 anos de existência, o Chu Ying aprendeu tanto com o Shi Guang, era lindo ver essa troca entre eles que ultrapassava o Go e chegava em todas as áreas da vida. Meu coração ficava quentinho em ver o Chu Ying sendo, além de um mentor, um amigo e protetor do Shi Guang, ele era realmente uma alma doce e pura e que merecia ter tido uma vida mais feliz.
Eu daria tudo por uma segunda temporada em que o Chu Ying teria uma outra chance na época dele de limpar seu nome e ser um jogador de Go que ficou pra história, ao invés de ser um anônimo nos livros de história... sei que é impossível, mas eu queria ver ele feliz na época dele.
Além do Chu Ying, o Shi Guang foi abençoado com muitos outros amigos leais e incríveis. O pessoal do clube de Go da escola, o pessoal da academia de Go, e até mesmo o Yu Liang... e claro, a mãe maravilhosa dele. O Shi Guang era cercado de pessoas incríveis, talvez por isso ele conseguiu progredir e vencer tanto. O mais especial de todos, sem dúvidas, era o Hong He. Que amigão, ele fez tudo o que podia e não podia pra ajudar o Shi Guang sempre.
Por isso fiquei tão triste com o final dele, ele desistindo do Go para cuidar do pai... apesar de entender, eu achei tão injusto, ele merecia tudo de bom no mundo! Hong He, você sempre será o melhor pra mim!
O único motivo de eu não achar esse drama 100% perfeito, é pela relação do Shi Guang com o Yu Liang. É uma rivalidade que move a história do começo ao fim, porém os dois têm pouquíssimos momentos juntos. Eles estão sempre competindo de longe, acompanhando um ao outro à distância... Eu entendo que os dois estavam em níveis diferentes, então não teria como os dois se enfrentarem com muita frequência no Go, mas poderiam ter dado mais momentos para os dois fora do jogo, como daquela vez que o Shi Guang fica perdido na montanha e o Yu Liang vai atrás dele... Porém, esses momentos são raros, e na minha opinião, poderia ter sido uma rivalidade muito mais rica se eles tivessem mais tempo juntos de fato, como no último episódio, porque a química deles é ótima. Fiquei feliz com o final da história, mas confesso
que fiquei esperando o Chu Ying retornar até o último segundo... mas não foi o caso :( a despedida final dele foi mesmo no sonho, dando o leque de presente para o Shi Guang. Mas ele merecia finalmente descansar em paz depois de passar mais de 1000 anos esperando pelo Movimento Divino (e afinal ele encontrou tanto além disso).
Enfim, um drama espetacular, roteiro incrível, atuações perfeitas, personagens carismáticos, desenvolvimento satisfatório... que experiência! Sou grata por ter tido a oportunidade de aprender tanto com esse drama incrível. Já estou com saudades :(
"Comparado com a saudade, um milênio não é nada. Comparado com um encontro, um milênio é curto demais." (Chu Ying)
Bem fofinho, o casal teve uma química legal, mas demoraram muito pra colocar eles juntos, poderiam ter explorado mais as cenas dos dois ao invés de colocar cenas inúteis como as da irmã dela ou dos colegas de trabalho dele. Mas já vi mini dramas bem piores, esse aqui pelo menos não me deu a sensação de tempo perdido, valeu a pena.
Precisei rever esse show depois de assistir a The Eras Tour, pois pra mim o reputation é o álbum dela que melhor funciona ao vivo, essa tour é tão icônica. Mesmo debaixo de MUITAAAAA chuva, eu vi esse showzaço ao vivo em New Jersey em 2018 e foi uma das melhores noites da minha vida, ela é fenomenal.
Que título terrível em português, meu deus....... Bem fiel ao primeiro livro, é bem corrido, mas o livro também é. Poucos acontecimentos diferem do livro, principalmente
o fato dela conversar e até ter certa amizade com o Gilbert (no primeiro livro ela não queria nem ver ele pintado de ouro), a Diana ter um amor secreto pelo Gilbert (isso jamais foi mencionado no livro, até porque a Anne odiava ele e a Diana não teria motivos pra se afastar dele e pensar que a Anne estava apaixonada por ele) e a morte do Matthew (no livro ele não morre nos braços da Anne, na série fizeram mais drama).
Com certeza vou assistir às continuações, já que a série da Netflix foi cancelada e não foi possível ver a Anne crescer.
Não dá pra esperar muita coisa desses mini dramas, principalmente esses que são feitos só pra fazer propaganda de algum produto. Mas apesar de tudo, as cenas de culinária foram deliciosas, os atores principais são muito lindos e foi legal ver um pouco sobre essa indústria do mukbang que é tão forte na Ásia e que tem tanta falcatrua por trás. O figurino da protagonista foi um plus, só roupas maravilhosas. Gostosinho pra assistir rapidinho só pra passar o tempo, mas nada demais.
O drama é bem curtinho, então não espere desenvolvimentos profundos e tramas elaboradas. Sinceramente, o primeiro episódio é o mais emocionante, mostrando a infância do Dae Gu com seu irmão, que é especial. A morte do irmão é o ponto de partida para a história da vida adulta do Dae Gu. Ele carrega a culpa de ter sido o responsável por isso, a relação com o pai dele é péssima e ele não é feliz porque não pode fazer o que mais gosta, que é correr. Tudo é muito dramático e exagerado, mas a história dele de superação é bem bonita e inspiradora. A amizade dele com o Ji Man e com a Haeng Ju é bem conturbada, em momento nenhum eles pareceram amigos de verdade. Ji Man parece que só gosta de se exibir para os outros dois, principalmente para o Dae Gu, eles têm uma relação muito baseada na masculinidade tóxica e é meio constrangedor assistir os dois nessa disputa eterna pela glória de ser o melhor corredor. E a Haeng Ju parece que só é amiga do Dae Gu porque faz bem pra ela não ser a única fracassada do grupo. Enfim, o final tem uma mensagem bonita, mas pra mim é um drama bem esquecível.
Temporada interminável, pelo amor de deus, qual a necessidade de 30 episódios numa temporada só? Vários episódios super bobos tbm, foi bem difícil terminar, as duas primeiras temporadas foram bem superiores. Tirando os episódios envolvendo Mason/Juliet, nenhum prestou.
PS: intragável o Max cavalão assim sendo o burrinho tapado que ele era aos 10 anos, zero desenvolvimento pro personagem, e o pior é que as burrices dele, além de serem sem graça, dão uma vergonha alheia enorme.
Meu deus, me encontro em frangalhos depois de terminar esse drama, acho que chorei durante os 3 últimos episódios sem parar, estou até cansada. Esse drama é uma obra prima. As atuações são maravilhosas, o roteiro é excelente, os personagens são muito bem construídos e tudo isso toca profundamente nosso coração. Levei um bom tempo para terminar, pois a história é bem pesada no começo, eu nem tinha certeza se ia conseguir assistir tudo. Depois que a Hye Na foge com a Soo Jin fica mais fácil de assistir, mas mesmo assim não é o tipo de drama que eu consigo maratonar, é uma experiência que precisa ser apreciada. Foi agoniante acompanhar a tentativa de fuga de mãe e filha, ver o trabalho da polícia cada vez mais se aproximando delas e torcendo para que tudo dê certo para as duas. Fiquei dividida entre torcer para que elas fugissem e para que elas fossem pegas e pudessem ter a chance de recomeçar a história delas do jeito certo.
No fim, foi a segunda opção, mas não pude deixar de achar um pecado deixar a pobre da Hye Na sofrendo por 2 anos longe da Soo Jin, apesar de entender toda a lógica legal da situação, impossível não pensar que algumas leis são muito burras e cruéis.
Todas as mães desse drama são sensacionais (menos a ridícula da Ja Young, lógico). O jeito que esse drama celebra a maternidade sem romantizar as dificuldades de uma mãe é magnífico. Também amei a representatividade das mães adotivas, pois a ideia da adoção me encanta muito, acho que é um dos maiores atos de amor que uma pessoa pode realizar. Uma experiência totalmente desgastante para o emocional, mas vale a pena. Recomendo para quem gosta de chorar.
"Adeus, mundo. Adeus para nossa cidade também. Mãe, pai, se cuidem. Adeus aos relógios batendo. E aos girassóis de mamãe. E a comida e café deliciosos. E a roupas recém-passadas e banhos quentes. E a dormir e acordar. Ah, Terra, você é maravilhosa demais para alguém perceber isso. Adeus"
Vai ser até difícil escrever essa resenha, porque esse drama me causou um milhão de sentimentos diferentes. Eu não tinha muitas expectativas, e no final saí de boca aberta com a obra prima que esse drama é. Song Ah é uma personagem muito real. Ela resolveu trocar uma carreira tradicional por uma paixão, a música, e é claro que ela se tornaria um prodígio do violino depois dos 25 anos de idade e essa coragem dela teria valido a pena, né? Em qualquer história clichê, isso teria acontecido, mas aqui tudo é muito realista. Não importa o quanto ela ama tocar violino, ela nunca vai ser tão boa quanto os colegas dela que tocam desde criança. Não importa quanto esforço você coloca em algo, certas coisas exigem um tempo que você não pode recuperar.
Tem gente que não gostou do final dela, mas gente, a vida real é assim, às vezes não importa seu esforço, seu amor, seu sonho, pois a realidade é mais forte que tudo isso. Ela continuou trabalhando com algo relacionado à música, mas teve que escolher uma carreira dentro das capacidades dela. Quem não gostou ou não entendeu, nunca viveu a vida adulta ou teve muita sorte nela.
Joon Young é o acompanhante dela nessa jornada. Os dois são muito parecidos na personalidade, ambos são muito introvertidos, têm problemas em se posicionar contra injustiças e sofrem em segredo sendo parte de dois triângulos amorosos onde eles estão sobrando. É aí que entra a referência de Brahms, Clara e Schumann, que eu não conhecia e achei genial. Aliás, aprendi muita coisa sobre música clássica com esse drama, até mesmo com os nomes dos episódios que ensinavam um termo relacionado à música. O romance entre eles é muito bem construído. No começo, tem sempre um clima constrangedor entre os dois, mas é um constrangimento gostoso entre duas pessoas que se adimiram e depois começam a se gostar, Ele tem mais talento, sucesso e experiência que ela na música, então isso cria uma barreira entre eles nesse mundinho venenoso da música clássica.
Aos poucos eles criam coragem para confessarem seus sentimentos e são lindos demais juntos. Porém, nem tudo são flores e ela começa a sentir o peso de estar com uma pessoa tão talentosa como ele. Joon Young ama muito a Song Ah, mas ele não consegue dar a ela a segurança que ela tanto precisa, até porque como ela mesmo disse, como ela pode se apoiar nele se ele é mais instável ainda? Ele tem diversos problemas para impor limites, desde os pais abusivos que torram todo o dinheiro dele, até a Jung Kyung que tenta sabotar o relacionamento dos dois porque acha que tem mais direito à ele que a Song Ah. Eu não gosto de términos desnecessários em dramas porque na maioria das vezes são só pra encher linguiça, mas aqui o término era muito necessário, ele não conseguia parar de machucar ela sem querer e ela não tinha a coragem pra se afastar, mas uma hora isso tinha que acabar. O discurso de término dela é perfeitoooo, que cena incrível,
aliás que atuações brilhantes que Park Eun Bin e Kim Min Jae entregaram do começo ao fim, me arrepiei várias vezes. Song Ah sofreu muito para encontrar sua voz, mas eu amei acompanhar essa jornada dela.
Ela teve que abrir mão do violino, mas conseguiu se impor para aquela professora insuportável, para a Jung Kyung e até para o Joon Young. Ela mostrou que uma pessoa introvertida pode ser forte, corajosa e se colocar em primeiro lugar.
Gostaria de falar sobre mais um milhão de coisas, mas aí não terminaria nunca. Um drama perfeito do início ao fim. O final foi muito natural, lindo e também realista. Eu esperava que esse drama entregasse 10 e ele me entregou 1000, amei tudo, o romance, as histórias individuais de cada um, a trilha sonora, a fotografia, a música clássica, o climinha lento e reconfortante, tudo!! E com certeza vou assistir de novo.
A adaptação ficou tão fiel ao livro, eu amei!!! Li o livro pela primeira vez em 2011, quando tinha 16 aninhos, e ao assistir o filme me senti com 16 anos de novo. Fui transportada para aquela época de tecnologia escassa e lenta, paixonites de escola e encontros com as melhores amigas no meio da tarde. Os personagens são do jeitinho que eu imaginei, o casting foi perfeito. A carisma da Fani quebrando a quarta parede foi o ponto alto, já que já li o livro tantas vezes que me sinto amiga dela, a Bela fez esse papel maravilhosamente. Os cameos da Paula Pimenta, autora dos livros, também ajudaram a deixar essa história muito mais especial para os fãs de longa data. Uma comédia romântica teen estilo anos 2000, que é tudo o que eu precisava na minha vida. Amei e vou assistir de novo assim que tiver tempo <3 deixo registrado o meu desejo de adaptarem os próximos livros da série também!!
O drama se segurou pela química entre o casal de protagonistas, que foi incrível, porém o resto da história foi bem previsível, aquele tipo de drama que você assiste só pra comprovar que adivinhou o que ia acontecer.
A mentira de que eles eram irmãos foi o maior clichê possível, já sabia logo de cara que eles não eram irmãos coisa nenhuma, mas tinha que ter isso pra causar uma separação. Que a mãe do Zhang Yi Xiang era amante do pai da Chen Meng Yun eu também adivinhei assim que ela disse que tinha tido um caso com um professor, porque a Chen Meng Yun tinha falado antes que vinha de uma família de professores. E também que o Diretor Li era um maluco stalker sempre ficou bem óbvio, mas pelo menos o fato do "corpo" que ele desovou no rio ser de uma boneca e não de uma pessoa de verdade me surpreendeu, porque no começo eu realmente achei que ele tinha matado a namorada.
Enfim, os pontos principais da história foram bem previsíveis, mas mesmo assim valeu a pena assistir pelo casal principal, eles têm uma química de milhões e o Zhang Yi Xiang é um fofo. É um tema bem polêmico por se tratar de uma relação entre professora e aluno e também pela diferença de idade, mas o ator não tinha cara de adolescente, o que facilitou muito a assistir as cenas de romance. É um drama curto que valeu meu tempo.
Um drama chato com alguns casos que valeram a pena. Impossível não comparar esse drama com Taxi Driver na minha cabeça, já que ambos tratam de buscar justiça, porém a forma que The Law Cafe busca justiça é infinitamente mais chato, já que eles seguem o caminho da lei, que na maioria das vezes é falha e só beneficia os ricos e poderosos. Confesso que prefiro histórias de vigilantes, como em Taxi Driver, que buscam justiça com as próprias mãos, muito mais satisfatório. Mesmo assim, eu geralmente gosto de dramas legais, mas esse aqui foi bem chatinho, talvez devido aos personagens. O casal principal é forçadinho, não senti química apesar dos beijões, a atuação dos dois foi muito mecânica pro meu gosto (e olha que amo o Lee Seung Gi e a Lee Se Young, mas aqui não me convenceram). Os dois eram bem irritantes na verdade, então mesmo estando do lado certo, foi difícil torcer por eles. Sei lá, fiquei o drama todo com a impressão que algo não estava clicando, e acho que é porque não gostei de quase nenhum personagem, muito menos dos principais. O vilão foi até interessante, eu gosto de vilões malucos, e ele tinha uma história de infância triste e tal, gostei até mais dele do que dos protagonistas kkkkkkkk Os casos do menino que sofria bullying, da mulher que cuidava do pai e das duas meninas que sofriam abusos da mãe me comoveram, mas foram as únicas coisas que valeram a pena nesse drama. E claro, o barista Eun Kang que foi meu xodózinho. Só por eles dei nota 7, senão daria nota 3 no máximo.
Esse é um daqueles dramas que poderiam ser PERFEITOS se mudassem só uma coisinha. No caso desse, é a protagonista feminina. Qi Pa começa como uma boa personagem. Ela é engraçada e engenhosa, e no começo é muito legal acompanhar as tentativas dela de voltar para Daxia (não tiro a razão dela, afinal ela foi sequestrada). Porém, vamos deixar um pouco a razão de lado e lembrar que estamos assistindo uma história de fantasia e romance, e não um suspense policial em que torcemos para a vítima escapar, o natural desse tipo de história seria ela ir amolecendo com o tempo e o casal principal ir se apaixonando. Só que a Qi Pa não larga o osso. As tentativas incansáveis dela de voltar para Daxia se tornam repetitivas e irritantes, principalmente quando vemos quão bem ela é tratada pelo Kui Mu Lang. Ela se torna uma personagem intragável! Ela não consegue conversar com o Kui Mu Lang uma só vez sem humilhar ele, ou enganar ele pra ele ficar todo feliz e depois descobrir que ela só estava sendo falsa. Perdi as contas de quantas vezes ela partiu o coração dele de graça. E ela sabia muito bem que ele gostava dela, então parecia pura crueldade o jeito que ela tratava ele. E vamos combinar que ela só tratava ele tão mal devido à aparência dele, porque ela conseguiu perdoar o Li Xiong e aceitar ele de volta só porque ele é bonito. Enfim, beeeem difícil gostar dessa protagonista. Se trocassem essa protagonista por alguém mais aberta, disposta a conhecer os motivos do protagonista masculino, e a ir construindo algo com o passar dos episódios, esse drama seria perfeito, porque o Kui Mu Lang é maravilhoso e merecia alguém bem melhor.
Deviam ter feito aquele negócio dela ficar cega e enxergar além da aparência dele bem antes no drama, teria deixado o drama menos cansativo e a personagem mais gostável.
O drama tem vários casais secundários que também são fofos e todos eles têm bastante tempo de tela, entre eles Hong Xiu e Liu Jun que eram uma graça.
Mas fiquei sem entender no final, eles nunca vão poder se tocar pele com pele? Que horrível, achei que o veneno dele só estava nas mãos, fiquei triste por eles.
Bai Ke e Hu Die foram super engraçados. ela agindo toda bravinha pra ele não perceber que ela gostava dele hahahaha eu amei esse casal! Ma Ying Xiong e Chun'er foram tão românticos,
pena que destruíram o meu coração com a morte dele... além de tudo ele morreu na data que eles tinham escolhido para se casarem, foi muita crueldade eles serem os únicos que não tiveram um final feliz.
O vilão principal foi bem tosco, ele mal aparecia e mal interferia nas coisas também, mas eu gostei disso porque eu já passava tanta raiva com a Qi Pa que eu não precisava passar raiva com vilão também.
O cara passou 5 anos bolando um plano que em o Kui Mu Lang destruiu em 5 minutos, então ele foi bem inútil kkkkkk
Enfim, o drama me divertiu muito nos primeiros episódios, o protagonista masculino é perfeito, o fato de se passar num universo paralelo em que todos têm sangue e características de animais foi muito criativo, mas a protagonista feminina infelizmente estragou uma boa parte da história, então infelizmente foi bem inferior do que poderia ter sido. Mas foi um bom passatempo, valeu a pena assistir.
O drama é ruim? Isoladamente, não. Mas o problema é que já vi essa mesma história em tantos outros cdramas que acabou sendo apenas mais do mesmo para mim. Pelo menos ele é curtinho e tem o Jun do Seventeen, que foi meu maior motivo para assistir. O casal principal é formado, como sempre, por duas pessoas que se conhecem desde a infância. O menino é super inteligente e meio frio, apesar de ser romântico quando precisa conquistar a menina, e a menina não é tão inteligente assim na escola, mas compensa em carisma e fofoura. Eles estudam juntos na escola, vão para a mesma faculdade, vão se apaixonando e crescendo juntos. Sempre essa história kkkkkkk O casal secundário foi bonitinho também, apesar de achar que o drama deles não fez sentido nenhum kkkkk Yin Zi Han roubou a cena na primeira parte do drama, a história ficou mais chata depois que ele parou de aparecer. Ele é super engraçado e carismático, esse ator tem futuro e merece ser protagonista. Não tem nada de errado com o drama, como eu disse, o problema é que ele é igual a todos os outros dramas chineses desse gênero. Para quem nunca assistiu nada do gênero, acredito que vai achar ótimo.
Conseguiu ser até melhor que a 1a temporada, que foi maravilhosa, e eu acho que isso se deve à ausência da promotora, que foi um pé no saco. Dessa vez o foco foi apenas no Rainbow Team, então a história conseguiu ser melhor ainda de acompanhar. Nessa temporada tivemos um foco maior nos casos e nas vítimas, já que na 1a temporada os traumas e os motivos dos membros do Rainbow Team já tinham sido explorados. Cada caso me tocou o coração, e foi terapêutico ver tantas pessoas ruins serem punidas. Sou muito fã de anti-heróis e o Kim Do Gi é o melhor deles, que satisfação ver esse personagem em ação! O Ha Jun me irritou um pouco, confesso que não tenho muita paciência para vilões que ficam rindo em momentos sérios para dar aquele ar de psicopata, me dá preguiça kkkkkk
mas ele teve um arco de redenção bem interessante nos últimos episódios, a cena em que ele descobre que os pais dele passaram mais de 10 anos procurando por ele e depois ele percebe que matou o próprio pai foi bem pesada.
O personagem do Bispo poderia ter sido mais trabalhado também, fiquei sem entender se ele era um Bispo da Igreja mesmo ou se ele era só um lunático que inventou um culto maluco, ou os dois. Ele teve pouco tempo de tela, acho que por ser o cabeça por trás de tanta coisa ruim, a gente tinha que ter conhecido ele um pouco melhor. Passei muita raiva com a corrupção da polícia, porque a gente sabe que na vida real é assim mesmo, o jeito é a gente torcer pra nunca ser vítima de nada, porque se formos... é difícil contar com a polícia e com a Justiça, principalmente se você for pobre, ou mulher, ou criança. E infelizmente na vida real não temos um Rainbow Team. Essa temporada foi muito boa, eu amei acompanhar cada caso e torcer pelo Rainbow Team, se esse drama tiver mais 30 temporadas, eu assisto todas!
Uma comédia romântica quase perfeita, apesar de achar que o drama poderia ter sido um pouco mais curto, foram 20 episódios muito divertidos. Jang Hyuk é um ator tão sensacional, é um privilégio assistir ele em qualquer coisa. Esse drama tem todos os clichês que você pode imaginar, então mesmo assistindo pela primeira vez, ele parece bem familiar. A vibe dele me lembrou um pouco de Cunning Single Lady e The Greatest Love, talvez por serem dramas da mesma época e do mesmo gênero, mas são clichês que funcionam muito bem. Apesar da comédia ser muito boa, há vários elementos emocionantes que aquecem nosso coração ou nos fazem chorar. A história é muito equilibrada e nunca fica tediosa, arrancando várias emoções diferentes durante cada episódio. O casal principal é meio frustrante, por culpa deles mesmos kkkkkk é muito óbvio que eles se amam e tem que ficar juntos, mas parece que fazem o máximo para se afastarem um do outro, que martírio acompanhar esses dois teimosos (mas adorei cada segundo). Por se tratar de um drama mais antigo, eu já sabia que
ela ia perder o bebê, mas mesmo assim chorei horrores quando aconteceu. Mas gostei de como nenhum dos dois esqueceu dele, principalmente o Geon, já que geralmente sofrer pela perda de um bebê é um fardo que fica sobre a mulher, dificilmente vemos homens passando por esse luto com a mesma intensidade, mas foi bonito eles mostrarem que os pais podem sofrer com isso tanto quanto as mães.
Não gostei do second male lead, até mesmo para um kdrama o Daniel é um personagem muito fora da realidade. Ele era praticamente um ser assexual, enquanto esperava pela Mi Yeong. Fala sério, que homem passa mais de 3 anos sem olhar pra outra mulher e ao mesmo tempo sem ter a mulher que ele ama? Acho que vale uma menção especial ao Choi Woo Sik aqui, super novinho, e fazendo um papel de comédia. Só tinha visto ele em dramas, e me supreendi com o quão engraçado ele pode ser, um ator completo. Esse drama é um pacote completo de entretenimento, a trilha sonora é incrível, amei acompanhar essa história.
Uma experiência emocionante, principalmente agora que todos eles anunciaram o alistamento no exército. Foi ótimo aproveitar os lançamentos solos dos membros desde o hiatus começar, adorei cada um deles, mas vendo esse show percebi que não tem nem como comparar os solos com os 7 juntos... eles sozinhos são ótimos e super talentosos, mas eles juntos são mágicos, lendários, inesquecíveis!!! Eu amo e acompanho vários grupos de kpop, mas o BTS tem uma energia única, esses 7 homens juntos formam uma combinação tão perfeita, coisa de doido!
O que faz valer a pena assistir esse drama é a cidade de Gongjin e o clichê de "found family" (que eu amo demais). A fotografia é lindíssima e valorizou muito as belíssimas paisagens da cidade, ao mesmo tempo que retratou a simplicidade da vida neste lugar de uma forma muito bonita. Os personagens secundários conquistaram meu coração, principalmente o cantor esquecido Oh Yoon (torci tanto pra ele encontrar o sucesso que ele tanto queria) e o garoto Yi Joon (se eu pudesse ter a garantia que meu filho seria fofo assim, eu teria um hahaha). Pena que a professora Cho Hee não teve tanto destaque,
o fato de ela ser lésbica seria muito enriquecedor para o drama se tivesse sido melhor trabalhado.
Já o casal principal não foi tudo isso, não. Tinha altas expectativas porque os dois são ótimos atores, lindos e os dois têm covinhas, o que eu achei um charme. Só que... sei lá, pra mim não rolou a química. Primeiramente porque eu não simpatizei muito com a Hye Jin. Ela até teve seus momentos, mas no geral eu achava ela bem seca e chata com as pessoas da vila. Aquela cena dela falando mal do Oh Yoon e todo mundo escutando no auto falante é pavorosa, e ela nem sequer pediu desculpas. Não me convenceu, não foi uma mocinha que eu fiquei torcendo por ela. O Du Sik é mais gostável e mais interessante no geral como um personagem, mas no quesito romance achei ele bem sem graça. Até pensei que o grande segredo dele
envolvia um amor do passado que ele perdeu em algum acidente ou algo assim, e por isso ele era tão fechado a um novo amor, mas no fim nem era isso, então não justificou ele ser tão engessado com a Hye Jin. E também achei o "grande segredo" um pouco decepcionante, claro que tudo foi muito trágico, mas a gente mal tem noção do quanto o cara que morreu no acidente era importante pra ele porque ele só apareceu em 2 ou 3 cenas, então não teve aquele impacto emocional pra mim.
No geral eu gostei muito, pena que a história principal não me cativou, mas os personagens secundários e as belas paisagens seguraram o drama.
Essa temporada foi simplesmente terrível, fan service mal feito! Se preocuparam mais em colocar 78 cenas de beijo por episódio do que em desenvolver uma história interessante e que fazia sentido. Acho que consegui prestar atenção até o episódio 10, depois disso eu já estava com tanta preguiça desse drama que não consegui absorver mais nada. Primeiramente, a ideia da sociedade matriarcal foi GENIAL, porém foi tão mal executada que me deu até desgosto. As mulheres podiam ter todo o tipo de poder e privilégio que os homens têm na nossa sociedade, e a maravilhosa escolha da Tan Er foi: correr atrás de macho 24h por dia! Fiquei com pena do Cheng Cheng desse universo, o cara foi simplesmente vítima de uma stalker doida que não aceitava um não, pavorosoooo! Se queriam mostrar como o assédio sexual contra mulheres é naturalizado na nossa sociedade, acertaram na mosca viu! Porque foi desconfortável demais ver ela praticamente obrigando o Liang Cheng a ficar com ela e ainda chamar isso de amor. O outro marido lá era simplesmente um COITADO, deveria ter virado vilão e se vingado da Tan Er. Ela tratava ele, que é um chuchuzinho, como um lixo, um nada. Se casou com ele só porque ele vinha no combo com o Liang Cheng, e depois nunca se importou com ele, se ele estivesse vivo ou morto não faria diferença pra ela, pois ela estava muito preocupada passando cada segundo do dia assediando o Liang Cheng. Enfim, essa temporada tornou impossível gostar da Tan Er (no final eu já estava torcendo para a imperatriz matar ela kkkkkkkkkkkkkk) Que perda de tempo gigante, essa temporada nunca nem deveria ter existido, ela é um desrespeito com as duas primeiras que são tão boas. Agora peguei ranço da Tan Er por causa dessa temporada.
Mais uma excelente temporada desse drama! (Único drama que eu aceito e amo ter múltiplas temporadas, inclusive se fizerem mais, assistirei todas!) O Hospital Doldam já é uma casa para mim, e a equipe é uma família. Revisitar esse lugar e esses personagens é sempre um prazer. Adorei que mantiveram a Cha Eunjae e o Seo Woojin nessa temporada, para mim eles são infinitamente superiores ao Kang Dojun e a Yoon Seojung da primeira temporada, como casal e como personagens carismáticos também. Achei todos os casos médicos dessa temporada muito interessantes e a questão do Centro de Traumas deu um sopro de novidade que era necessário, além de ser lindo ver o Dr. Kim realizando esse sonho. Como ele mesmo disse, sonhar é para todas as pessoas de todas as idades, nunca podemos deixar essa vontade de sonhar morrer. Uma coisa que ficou estranha nessa temporada foi o Cha Jiman, pai da Eunjae.
Ele veio, causou e foi embora do nada. Juro que pensei que ele voltaria, pois o jeito que ele foi embora foi muito abrupto, não pensei que ele desistiria tão fácil.
Não sei, mas para mim só usaram esse ator porque provavelmente o ator que faz o Kang Dongju não estava com a agenda liberada para participar de todos os episódios, aí colocaram o Cha Jiman pra tapar buraco até ele poder gravar. Enfim, foi muito estranho e meio decepcionante, porque eu realmente achava que ele fazia um ótimo contraste com o Dr. Kim, gostei da postura dele em defender a classe dos médicos e não apenas viver cegamente pelos pacientes, que é um defeito do Dr. Kim. Ele poderia ter sido melhor explorado, mas ok né. Amei a dupla Donghwa & Dr. Ung, a cena deles treinando ultrassom um no outro me arrancou risadas sinceras hahahaha foram meus xodózinhos, espero que eles retornem para uma próxima temporada (caso houver). Os casais foram meio sem graça nessa temporada, nem parecia que eles estavam juntos há 3 anos. O foco do drama não é o romance, claro, mas mesmo assim a segunda temporada entregou bem mais nesse quesito. E podemos tirar um momento para apreciar a humildade e a gratidão do Kim Min Jae? Desde antes da segunda temporada ele já tinha se tornado um ator A-list que só faz papéis principais, mas ele sempre volta para fazer o papel do Euntak como coadjuvante, simplesmente um exemplo de profissional que não cospe no prato que comeu. Enfim, eu amo esse drama com todas as minhas forças e sempre voltarei enquanto existirem novas temporadas. PS: Maior defeito dessa temporada: não tem NENHUMA cena da Enfermeira Oh gritando "MISTER KOOOOOOOOOOO" :((((((((
"A vida tem duas formas de te testar: quando não acontece nada e quando acontece tudo ao mesmo tempo." (Dr. Kim)
Adoro quando um drama me faz SENTIR coisas, quando ao invés de uma mera expectadora eu também vivo uma montanha russa de emoções junto com os personagens. E esse drama fez exatamente isso. Uma experiência super divertida (adorei as cenas da Ae Ra imaginando diversos cenários de vingança e outras situações), mas que também me fez passar muita raiva e torcer com todas as minhas forças pelo sucesso da Ae Ra. Talvez na época em que foi lançado, 9 anos atrás, esse drama tivesse a intenção de colocar a Ae Ra como uma aproveitadora que chutou a bunda do cara quando ele era pobre e depois foi atrás do ex marido depois que descobriu que ele estava rico, inclusive a grande maioria dos comentários de quem assistiu o drama nessa época pendiam pra esse lado. Mas assistindo esse drama hoje em dia e vendo o tanto que ela trabalhou para sustentar os dois (por 4 anos!!!), depois do Jung Woo ter pedido demissão do emprego sem conversar com ela, enquanto ele sempre falhava em conseguir um investimento, não fazia nenhum tipo de bico pra ajudar nas finanças de casa,
nem mesmo percebeu que a esposa estava grávida e sofreu um aborto espontâneo de tanto trabalhar,
e ainda deixou a coitada cheia de dívidas pra pagar após o divórcio, sem condições NENHUMA de não ficar do lado da Ae Ra e achar que ela estava muito mais que certa de querer uma fatia da fortuna do Jung Woo (e o pior é que nem isso ela queria). Eu demorei muito pra conseguir engolir o Jung Woo (não digo que consegui gostar dele, gostar é uma palavra muito forte e sinceramente não acho que ele merecia a Ae Ra de volta), meu foco no drama foi simplesmente torcer pra tudo de bom acontecer com a Ae Ra. Foi lindo ver ela desabrochar como uma excelente profissional, mesmo que pra isso a coitada sofreu até dizer chega. Os irmãos Seung Hyun e Yeo Jin me irritaram até quando respiravam, dois malucos carentes com mommy issues achando que tinham direito a possuir uma pessoa só porque gostam de alguém. Principalmente a Yeo Jin, que além de ser chata era alguém que claramente precisava de um tratamento psiquiátrico sério para deixar de projetar o marido falecido dela em outras pessoas e superar o trauma de ter perdido a perna. Enfim, não torci muito pelo casal mas a parte da comédia valeu super a pena, além de ter me apegado muito à Ae Ra, que mulher maravilhosa, merecia tudo de melhor na vida!
Marry Me Now?
4.3 2Depois que terminei de assistir, fiquei me perguntando se realmente valeu a pena assistir 50 episódios desse drama, mas só de pensar em Choi Moon Shik eu concluí que SIM! Dono e reizinho do drama, eu já amava esse ator porque ele tinha feito um trabalho excelente em Navillera, mas vendo ele aqui por mais tempo eu pude ver que ele é muito talentoso e carismático mesmo, merecia muito mais oportunidades.
Moon Shik era vilão, era mocinho, era insuportável, era fofo, era durão, era chorão, era tudo e mais um pouco. Me deu a impressão de estar assistindo uma pessoa real, com todas as suas facetas boas e ruins, e não aqueles personagens perfeitinhos que dão até nojo (como alguns nesse drama mesmo kkkkkk). Foi um prazer acompanhar a jornada desse personagem incrível, ele fez todo o drama valer a pena.
Falando nele, eu adorei o triângulo amoroso entre ele, Jae Hyung e Da Yeon. Foi de longe a minha história favorita dentro desse drama (e não poderia ser diferente, afinal eu amo tudo o que a Park Se Wan faz).
Gostei um pouco menos do casal Mi Yeon e Hyo Seob, mas foi interessante acompanhar a jornada deles também, o Hyo Seob era meio chatão mas a Mi Yeon compensava kkkkkk
Já o casal Eun Tae e Yoo Ha foram insuportáveis do começo ao fim. Aquela ladainha dele ser ou não o pai biológico da Eun Soo foi simplesmente a maior chatice que já acompanhei na minha vida, não aguentava mais tanto tempo de tela pra esse casal sem sal, até pulei umas cenas, porque não estava nem aí. A única coisa que se salva aqui é a Eun Soo, que é a coisinha mais fofa desse mundo.
E o casal Sun Ha e Kyung Soo não fede nem cheira, os dois são tão insignificantes como casal que eu nem liguei pra eles. A Sun Ha sozinha era muito mais interessante.
Fiquei esperando um par romântico para a Hyun Ha, mas não rolou kkkkkk até achei que ela teria algo com o Moon Shik por causa do pôster, mas foi pura ilusão. Mas foi muito legal ver ela se virando como uma mulher independente.
Não é o melhor kdrama familiar que já assisti, mas é bom e divertido de acompanhar. Me dá até uma dorzinha no coração me despedir do Moon Shik :(
Hikaru no Go
4.6 1Como explicar a JORNADA que foi esse drama? Quantas camadas, quantas lições, quantos momentos, quantos personagens queridos... Realmente o tipo de drama que marca o lugarzinho dele no nosso coração <3
Esse drama jamais chamaria minha atenção, afinal é sobre Go, um jogo tradicional asiático que eu nunca vi na vida, não sabia absolutamente nada sobre. Mas os comentários sobre ele são tão bons que acabei dando uma chance. E bendito momento que fiz isso, eu teria perdido uma história sensacional se tivesse deixado isso me impedir de assistir. Eu sei alguma coisa sobre Go agora? Não exatamente kkkkkkk claramente é um jogo complicadíssimo, então é impossível aprender a jogar só assistindo o drama, mas não é sobre as regras, é sobre a essência do Go, e isso a gente consegue compreender totalmente assistindo o drama.
A história me conquistou logo no primeiro episódio, com o Shi Guang ainda criança, e a química dele com o Chu Ying era tão legal que eu fiquei preocupada de não ser tão especial com o ator que faz o Shi Guang adolescente, mas minhas preocupações foram em vão, porque a química dos dois permanece igual e até melhor depois que o Shi Guang cresce. Acompanhar cada passo da evolução do Shi Guang no Go com a ajuda do Chu Ying foi um prazer, mas foi além disso. Os dois são alma gêmeas, e mesmo tendo mais de 1000 anos de existência, o Chu Ying aprendeu tanto com o Shi Guang, era lindo ver essa troca entre eles que ultrapassava o Go e chegava em todas as áreas da vida. Meu coração ficava quentinho em ver o Chu Ying sendo, além de um mentor, um amigo e protetor do Shi Guang, ele era realmente uma alma doce e pura e que merecia ter tido uma vida mais feliz.
Eu daria tudo por uma segunda temporada em que o Chu Ying teria uma outra chance na época dele de limpar seu nome e ser um jogador de Go que ficou pra história, ao invés de ser um anônimo nos livros de história... sei que é impossível, mas eu queria ver ele feliz na época dele.
Além do Chu Ying, o Shi Guang foi abençoado com muitos outros amigos leais e incríveis. O pessoal do clube de Go da escola, o pessoal da academia de Go, e até mesmo o Yu Liang... e claro, a mãe maravilhosa dele. O Shi Guang era cercado de pessoas incríveis, talvez por isso ele conseguiu progredir e vencer tanto. O mais especial de todos, sem dúvidas, era o Hong He. Que amigão, ele fez tudo o que podia e não podia pra ajudar o Shi Guang sempre.
Por isso fiquei tão triste com o final dele, ele desistindo do Go para cuidar do pai... apesar de entender, eu achei tão injusto, ele merecia tudo de bom no mundo! Hong He, você sempre será o melhor pra mim!
O único motivo de eu não achar esse drama 100% perfeito, é pela relação do Shi Guang com o Yu Liang. É uma rivalidade que move a história do começo ao fim, porém os dois têm pouquíssimos momentos juntos. Eles estão sempre competindo de longe, acompanhando um ao outro à distância... Eu entendo que os dois estavam em níveis diferentes, então não teria como os dois se enfrentarem com muita frequência no Go, mas poderiam ter dado mais momentos para os dois fora do jogo, como daquela vez que o Shi Guang fica perdido na montanha e o Yu Liang vai atrás dele... Porém, esses momentos são raros, e na minha opinião, poderia ter sido uma rivalidade muito mais rica se eles tivessem mais tempo juntos de fato, como no último episódio, porque a química deles é ótima.
Fiquei feliz com o final da história, mas confesso
que fiquei esperando o Chu Ying retornar até o último segundo... mas não foi o caso :( a despedida final dele foi mesmo no sonho, dando o leque de presente para o Shi Guang. Mas ele merecia finalmente descansar em paz depois de passar mais de 1000 anos esperando pelo Movimento Divino (e afinal ele encontrou tanto além disso).
Enfim, um drama espetacular, roteiro incrível, atuações perfeitas, personagens carismáticos, desenvolvimento satisfatório... que experiência! Sou grata por ter tido a oportunidade de aprender tanto com esse drama incrível. Já estou com saudades :(
"Comparado com a saudade, um milênio não é nada. Comparado com um encontro, um milênio é curto demais." (Chu Ying)
Let's Eat Something, Anna
3.0 1Bem fofinho, o casal teve uma química legal, mas demoraram muito pra colocar eles juntos, poderiam ter explorado mais as cenas dos dois ao invés de colocar cenas inúteis como as da irmã dela ou dos colegas de trabalho dele.
Mas já vi mini dramas bem piores, esse aqui pelo menos não me deu a sensação de tempo perdido, valeu a pena.
Taylor Swift: Reputation Stadium Tour
4.3 113Precisei rever esse show depois de assistir a The Eras Tour, pois pra mim o reputation é o álbum dela que melhor funciona ao vivo, essa tour é tão icônica.
Mesmo debaixo de MUITAAAAA chuva, eu vi esse showzaço ao vivo em New Jersey em 2018 e foi uma das melhores noites da minha vida, ela é fenomenal.
Os Amores de Anne
4.4 20Que título terrível em português, meu deus.......
Bem fiel ao primeiro livro, é bem corrido, mas o livro também é. Poucos acontecimentos diferem do livro, principalmente
o fato dela conversar e até ter certa amizade com o Gilbert (no primeiro livro ela não queria nem ver ele pintado de ouro), a Diana ter um amor secreto pelo Gilbert (isso jamais foi mencionado no livro, até porque a Anne odiava ele e a Diana não teria motivos pra se afastar dele e pensar que a Anne estava apaixonada por ele) e a morte do Matthew (no livro ele não morre nos braços da Anne, na série fizeram mais drama).
Com certeza vou assistir às continuações, já que a série da Netflix foi cancelada e não foi possível ver a Anne crescer.
Master's Delicacies
3.0 1Não dá pra esperar muita coisa desses mini dramas, principalmente esses que são feitos só pra fazer propaganda de algum produto. Mas apesar de tudo, as cenas de culinária foram deliciosas, os atores principais são muito lindos e foi legal ver um pouco sobre essa indústria do mukbang que é tão forte na Ásia e que tem tanta falcatrua por trás. O figurino da protagonista foi um plus, só roupas maravilhosas.
Gostosinho pra assistir rapidinho só pra passar o tempo, mas nada demais.
Running Gu
2.5 1O drama é bem curtinho, então não espere desenvolvimentos profundos e tramas elaboradas.
Sinceramente, o primeiro episódio é o mais emocionante, mostrando a infância do Dae Gu com seu irmão, que é especial. A morte do irmão é o ponto de partida para a história da vida adulta do Dae Gu. Ele carrega a culpa de ter sido o responsável por isso, a relação com o pai dele é péssima e ele não é feliz porque não pode fazer o que mais gosta, que é correr. Tudo é muito dramático e exagerado, mas a história dele de superação é bem bonita e inspiradora.
A amizade dele com o Ji Man e com a Haeng Ju é bem conturbada, em momento nenhum eles pareceram amigos de verdade. Ji Man parece que só gosta de se exibir para os outros dois, principalmente para o Dae Gu, eles têm uma relação muito baseada na masculinidade tóxica e é meio constrangedor assistir os dois nessa disputa eterna pela glória de ser o melhor corredor. E a Haeng Ju parece que só é amiga do Dae Gu porque faz bem pra ela não ser a única fracassada do grupo.
Enfim, o final tem uma mensagem bonita, mas pra mim é um drama bem esquecível.
Os Feiticeiros de Waverly Place (3ª Temporada)
3.9 11 Assista AgoraTemporada interminável, pelo amor de deus, qual a necessidade de 30 episódios numa temporada só? Vários episódios super bobos tbm, foi bem difícil terminar, as duas primeiras temporadas foram bem superiores. Tirando os episódios envolvendo Mason/Juliet, nenhum prestou.
PS: intragável o Max cavalão assim sendo o burrinho tapado que ele era aos 10 anos, zero desenvolvimento pro personagem, e o pior é que as burrices dele, além de serem sem graça, dão uma vergonha alheia enorme.
Mother
4.7 27Meu deus, me encontro em frangalhos depois de terminar esse drama, acho que chorei durante os 3 últimos episódios sem parar, estou até cansada.
Esse drama é uma obra prima. As atuações são maravilhosas, o roteiro é excelente, os personagens são muito bem construídos e tudo isso toca profundamente nosso coração.
Levei um bom tempo para terminar, pois a história é bem pesada no começo, eu nem tinha certeza se ia conseguir assistir tudo. Depois que a Hye Na foge com a Soo Jin fica mais fácil de assistir, mas mesmo assim não é o tipo de drama que eu consigo maratonar, é uma experiência que precisa ser apreciada.
Foi agoniante acompanhar a tentativa de fuga de mãe e filha, ver o trabalho da polícia cada vez mais se aproximando delas e torcendo para que tudo dê certo para as duas. Fiquei dividida entre torcer para que elas fugissem e para que elas fossem pegas e pudessem ter a chance de recomeçar a história delas do jeito certo.
No fim, foi a segunda opção, mas não pude deixar de achar um pecado deixar a pobre da Hye Na sofrendo por 2 anos longe da Soo Jin, apesar de entender toda a lógica legal da situação, impossível não pensar que algumas leis são muito burras e cruéis.
Todas as mães desse drama são sensacionais (menos a ridícula da Ja Young, lógico). O jeito que esse drama celebra a maternidade sem romantizar as dificuldades de uma mãe é magnífico. Também amei a representatividade das mães adotivas, pois a ideia da adoção me encanta muito, acho que é um dos maiores atos de amor que uma pessoa pode realizar.
Uma experiência totalmente desgastante para o emocional, mas vale a pena. Recomendo para quem gosta de chorar.
"Adeus, mundo. Adeus para nossa cidade também. Mãe, pai, se cuidem. Adeus aos relógios batendo. E aos girassóis de mamãe. E a comida e café deliciosos. E a roupas recém-passadas e banhos quentes. E a dormir e acordar. Ah, Terra, você é maravilhosa demais para alguém perceber isso. Adeus"
Do You Like Brahms?
4.1 10Vai ser até difícil escrever essa resenha, porque esse drama me causou um milhão de sentimentos diferentes. Eu não tinha muitas expectativas, e no final saí de boca aberta com a obra prima que esse drama é.
Song Ah é uma personagem muito real. Ela resolveu trocar uma carreira tradicional por uma paixão, a música, e é claro que ela se tornaria um prodígio do violino depois dos 25 anos de idade e essa coragem dela teria valido a pena, né? Em qualquer história clichê, isso teria acontecido, mas aqui tudo é muito realista. Não importa o quanto ela ama tocar violino, ela nunca vai ser tão boa quanto os colegas dela que tocam desde criança. Não importa quanto esforço você coloca em algo, certas coisas exigem um tempo que você não pode recuperar.
Tem gente que não gostou do final dela, mas gente, a vida real é assim, às vezes não importa seu esforço, seu amor, seu sonho, pois a realidade é mais forte que tudo isso. Ela continuou trabalhando com algo relacionado à música, mas teve que escolher uma carreira dentro das capacidades dela. Quem não gostou ou não entendeu, nunca viveu a vida adulta ou teve muita sorte nela.
Joon Young é o acompanhante dela nessa jornada. Os dois são muito parecidos na personalidade, ambos são muito introvertidos, têm problemas em se posicionar contra injustiças e sofrem em segredo sendo parte de dois triângulos amorosos onde eles estão sobrando. É aí que entra a referência de Brahms, Clara e Schumann, que eu não conhecia e achei genial. Aliás, aprendi muita coisa sobre música clássica com esse drama, até mesmo com os nomes dos episódios que ensinavam um termo relacionado à música.
O romance entre eles é muito bem construído. No começo, tem sempre um clima constrangedor entre os dois, mas é um constrangimento gostoso entre duas pessoas que se adimiram e depois começam a se gostar, Ele tem mais talento, sucesso e experiência que ela na música, então isso cria uma barreira entre eles nesse mundinho venenoso da música clássica.
Aos poucos eles criam coragem para confessarem seus sentimentos e são lindos demais juntos. Porém, nem tudo são flores e ela começa a sentir o peso de estar com uma pessoa tão talentosa como ele. Joon Young ama muito a Song Ah, mas ele não consegue dar a ela a segurança que ela tanto precisa, até porque como ela mesmo disse, como ela pode se apoiar nele se ele é mais instável ainda? Ele tem diversos problemas para impor limites, desde os pais abusivos que torram todo o dinheiro dele, até a Jung Kyung que tenta sabotar o relacionamento dos dois porque acha que tem mais direito à ele que a Song Ah. Eu não gosto de términos desnecessários em dramas porque na maioria das vezes são só pra encher linguiça, mas aqui o término era muito necessário, ele não conseguia parar de machucar ela sem querer e ela não tinha a coragem pra se afastar, mas uma hora isso tinha que acabar. O discurso de término dela é perfeitoooo, que cena incrível,
Song Ah sofreu muito para encontrar sua voz, mas eu amei acompanhar essa jornada dela.
Ela teve que abrir mão do violino, mas conseguiu se impor para aquela professora insuportável, para a Jung Kyung e até para o Joon Young. Ela mostrou que uma pessoa introvertida pode ser forte, corajosa e se colocar em primeiro lugar.
Gostaria de falar sobre mais um milhão de coisas, mas aí não terminaria nunca. Um drama perfeito do início ao fim. O final foi muito natural, lindo e também realista. Eu esperava que esse drama entregasse 10 e ele me entregou 1000, amei tudo, o romance, as histórias individuais de cada um, a trilha sonora, a fotografia, a música clássica, o climinha lento e reconfortante, tudo!! E com certeza vou assistir de novo.
Fazendo Meu Filme
3.2 25 Assista AgoraA adaptação ficou tão fiel ao livro, eu amei!!!
Li o livro pela primeira vez em 2011, quando tinha 16 aninhos, e ao assistir o filme me senti com 16 anos de novo. Fui transportada para aquela época de tecnologia escassa e lenta, paixonites de escola e encontros com as melhores amigas no meio da tarde.
Os personagens são do jeitinho que eu imaginei, o casting foi perfeito. A carisma da Fani quebrando a quarta parede foi o ponto alto, já que já li o livro tantas vezes que me sinto amiga dela, a Bela fez esse papel maravilhosamente.
Os cameos da Paula Pimenta, autora dos livros, também ajudaram a deixar essa história muito mais especial para os fãs de longa data.
Uma comédia romântica teen estilo anos 2000, que é tudo o que eu precisava na minha vida. Amei e vou assistir de novo assim que tiver tempo <3 deixo registrado o meu desejo de adaptarem os próximos livros da série também!!
Lesson In Love
3.4 4O drama se segurou pela química entre o casal de protagonistas, que foi incrível, porém o resto da história foi bem previsível, aquele tipo de drama que você assiste só pra comprovar que adivinhou o que ia acontecer.
A mentira de que eles eram irmãos foi o maior clichê possível, já sabia logo de cara que eles não eram irmãos coisa nenhuma, mas tinha que ter isso pra causar uma separação. Que a mãe do Zhang Yi Xiang era amante do pai da Chen Meng Yun eu também adivinhei assim que ela disse que tinha tido um caso com um professor, porque a Chen Meng Yun tinha falado antes que vinha de uma família de professores. E também que o Diretor Li era um maluco stalker sempre ficou bem óbvio, mas pelo menos o fato do "corpo" que ele desovou no rio ser de uma boneca e não de uma pessoa de verdade me surpreendeu, porque no começo eu realmente achei que ele tinha matado a namorada.
Enfim, os pontos principais da história foram bem previsíveis, mas mesmo assim valeu a pena assistir pelo casal principal, eles têm uma química de milhões e o Zhang Yi Xiang é um fofo. É um tema bem polêmico por se tratar de uma relação entre professora e aluno e também pela diferença de idade, mas o ator não tinha cara de adolescente, o que facilitou muito a assistir as cenas de romance. É um drama curto que valeu meu tempo.
The Law Cafe
4.0 4Um drama chato com alguns casos que valeram a pena.
Impossível não comparar esse drama com Taxi Driver na minha cabeça, já que ambos tratam de buscar justiça, porém a forma que The Law Cafe busca justiça é infinitamente mais chato, já que eles seguem o caminho da lei, que na maioria das vezes é falha e só beneficia os ricos e poderosos. Confesso que prefiro histórias de vigilantes, como em Taxi Driver, que buscam justiça com as próprias mãos, muito mais satisfatório.
Mesmo assim, eu geralmente gosto de dramas legais, mas esse aqui foi bem chatinho, talvez devido aos personagens. O casal principal é forçadinho, não senti química apesar dos beijões, a atuação dos dois foi muito mecânica pro meu gosto (e olha que amo o Lee Seung Gi e a Lee Se Young, mas aqui não me convenceram). Os dois eram bem irritantes na verdade, então mesmo estando do lado certo, foi difícil torcer por eles. Sei lá, fiquei o drama todo com a impressão que algo não estava clicando, e acho que é porque não gostei de quase nenhum personagem, muito menos dos principais.
O vilão foi até interessante, eu gosto de vilões malucos, e ele tinha uma história de infância triste e tal, gostei até mais dele do que dos protagonistas kkkkkkkk
Os casos do menino que sofria bullying, da mulher que cuidava do pai e das duas meninas que sofriam abusos da mãe me comoveram, mas foram as únicas coisas que valeram a pena nesse drama. E claro, o barista Eun Kang que foi meu xodózinho. Só por eles dei nota 7, senão daria nota 3 no máximo.
The Princess And The Werewolf
4.0 2Esse é um daqueles dramas que poderiam ser PERFEITOS se mudassem só uma coisinha. No caso desse, é a protagonista feminina.
Qi Pa começa como uma boa personagem. Ela é engraçada e engenhosa, e no começo é muito legal acompanhar as tentativas dela de voltar para Daxia (não tiro a razão dela, afinal ela foi sequestrada). Porém, vamos deixar um pouco a razão de lado e lembrar que estamos assistindo uma história de fantasia e romance, e não um suspense policial em que torcemos para a vítima escapar, o natural desse tipo de história seria ela ir amolecendo com o tempo e o casal principal ir se apaixonando. Só que a Qi Pa não larga o osso. As tentativas incansáveis dela de voltar para Daxia se tornam repetitivas e irritantes, principalmente quando vemos quão bem ela é tratada pelo Kui Mu Lang. Ela se torna uma personagem intragável! Ela não consegue conversar com o Kui Mu Lang uma só vez sem humilhar ele, ou enganar ele pra ele ficar todo feliz e depois descobrir que ela só estava sendo falsa. Perdi as contas de quantas vezes ela partiu o coração dele de graça. E ela sabia muito bem que ele gostava dela, então parecia pura crueldade o jeito que ela tratava ele. E vamos combinar que ela só tratava ele tão mal devido à aparência dele, porque ela conseguiu perdoar o Li Xiong e aceitar ele de volta só porque ele é bonito. Enfim, beeeem difícil gostar dessa protagonista.
Se trocassem essa protagonista por alguém mais aberta, disposta a conhecer os motivos do protagonista masculino, e a ir construindo algo com o passar dos episódios, esse drama seria perfeito, porque o Kui Mu Lang é maravilhoso e merecia alguém bem melhor.
Deviam ter feito aquele negócio dela ficar cega e enxergar além da aparência dele bem antes no drama, teria deixado o drama menos cansativo e a personagem mais gostável.
O drama tem vários casais secundários que também são fofos e todos eles têm bastante tempo de tela, entre eles Hong Xiu e Liu Jun que eram uma graça.
Mas fiquei sem entender no final, eles nunca vão poder se tocar pele com pele? Que horrível, achei que o veneno dele só estava nas mãos, fiquei triste por eles.
Bai Ke e Hu Die foram super engraçados. ela agindo toda bravinha pra ele não perceber que ela gostava dele hahahaha eu amei esse casal!
Ma Ying Xiong e Chun'er foram tão românticos,
pena que destruíram o meu coração com a morte dele... além de tudo ele morreu na data que eles tinham escolhido para se casarem, foi muita crueldade eles serem os únicos que não tiveram um final feliz.
O vilão principal foi bem tosco, ele mal aparecia e mal interferia nas coisas também, mas eu gostei disso porque eu já passava tanta raiva com a Qi Pa que eu não precisava passar raiva com vilão também.
O cara passou 5 anos bolando um plano que em o Kui Mu Lang destruiu em 5 minutos, então ele foi bem inútil kkkkkk
Enfim, o drama me divertiu muito nos primeiros episódios, o protagonista masculino é perfeito, o fato de se passar num universo paralelo em que todos têm sangue e características de animais foi muito criativo, mas a protagonista feminina infelizmente estragou uma boa parte da história, então infelizmente foi bem inferior do que poderia ter sido. Mas foi um bom passatempo, valeu a pena assistir.
Exclusive Fairytale
4.0 3O drama é ruim? Isoladamente, não. Mas o problema é que já vi essa mesma história em tantos outros cdramas que acabou sendo apenas mais do mesmo para mim. Pelo menos ele é curtinho e tem o Jun do Seventeen, que foi meu maior motivo para assistir.
O casal principal é formado, como sempre, por duas pessoas que se conhecem desde a infância. O menino é super inteligente e meio frio, apesar de ser romântico quando precisa conquistar a menina, e a menina não é tão inteligente assim na escola, mas compensa em carisma e fofoura. Eles estudam juntos na escola, vão para a mesma faculdade, vão se apaixonando e crescendo juntos. Sempre essa história kkkkkkk
O casal secundário foi bonitinho também, apesar de achar que o drama deles não fez sentido nenhum kkkkk
Yin Zi Han roubou a cena na primeira parte do drama, a história ficou mais chata depois que ele parou de aparecer. Ele é super engraçado e carismático, esse ator tem futuro e merece ser protagonista.
Não tem nada de errado com o drama, como eu disse, o problema é que ele é igual a todos os outros dramas chineses desse gênero. Para quem nunca assistiu nada do gênero, acredito que vai achar ótimo.
Taxi Driver (2ª Temporada)
4.4 4 Assista AgoraConseguiu ser até melhor que a 1a temporada, que foi maravilhosa, e eu acho que isso se deve à ausência da promotora, que foi um pé no saco. Dessa vez o foco foi apenas no Rainbow Team, então a história conseguiu ser melhor ainda de acompanhar.
Nessa temporada tivemos um foco maior nos casos e nas vítimas, já que na 1a temporada os traumas e os motivos dos membros do Rainbow Team já tinham sido explorados. Cada caso me tocou o coração, e foi terapêutico ver tantas pessoas ruins serem punidas. Sou muito fã de anti-heróis e o Kim Do Gi é o melhor deles, que satisfação ver esse personagem em ação!
O Ha Jun me irritou um pouco, confesso que não tenho muita paciência para vilões que ficam rindo em momentos sérios para dar aquele ar de psicopata, me dá preguiça kkkkkk
mas ele teve um arco de redenção bem interessante nos últimos episódios, a cena em que ele descobre que os pais dele passaram mais de 10 anos procurando por ele e depois ele percebe que matou o próprio pai foi bem pesada.
Passei muita raiva com a corrupção da polícia, porque a gente sabe que na vida real é assim mesmo, o jeito é a gente torcer pra nunca ser vítima de nada, porque se formos... é difícil contar com a polícia e com a Justiça, principalmente se você for pobre, ou mulher, ou criança. E infelizmente na vida real não temos um Rainbow Team.
Essa temporada foi muito boa, eu amei acompanhar cada caso e torcer pelo Rainbow Team, se esse drama tiver mais 30 temporadas, eu assisto todas!
Fated To Love You
4.3 55Uma comédia romântica quase perfeita, apesar de achar que o drama poderia ter sido um pouco mais curto, foram 20 episódios muito divertidos. Jang Hyuk é um ator tão sensacional, é um privilégio assistir ele em qualquer coisa.
Esse drama tem todos os clichês que você pode imaginar, então mesmo assistindo pela primeira vez, ele parece bem familiar. A vibe dele me lembrou um pouco de Cunning Single Lady e The Greatest Love, talvez por serem dramas da mesma época e do mesmo gênero, mas são clichês que funcionam muito bem.
Apesar da comédia ser muito boa, há vários elementos emocionantes que aquecem nosso coração ou nos fazem chorar. A história é muito equilibrada e nunca fica tediosa, arrancando várias emoções diferentes durante cada episódio.
O casal principal é meio frustrante, por culpa deles mesmos kkkkkk é muito óbvio que eles se amam e tem que ficar juntos, mas parece que fazem o máximo para se afastarem um do outro, que martírio acompanhar esses dois teimosos (mas adorei cada segundo).
Por se tratar de um drama mais antigo, eu já sabia que
ela ia perder o bebê, mas mesmo assim chorei horrores quando aconteceu. Mas gostei de como nenhum dos dois esqueceu dele, principalmente o Geon, já que geralmente sofrer pela perda de um bebê é um fardo que fica sobre a mulher, dificilmente vemos homens passando por esse luto com a mesma intensidade, mas foi bonito eles mostrarem que os pais podem sofrer com isso tanto quanto as mães.
Não gostei do second male lead, até mesmo para um kdrama o Daniel é um personagem muito fora da realidade. Ele era praticamente um ser assexual, enquanto esperava pela Mi Yeong. Fala sério, que homem passa mais de 3 anos sem olhar pra outra mulher e ao mesmo tempo sem ter a mulher que ele ama?
Acho que vale uma menção especial ao Choi Woo Sik aqui, super novinho, e fazendo um papel de comédia. Só tinha visto ele em dramas, e me supreendi com o quão engraçado ele pode ser, um ator completo.
Esse drama é um pacote completo de entretenimento, a trilha sonora é incrível, amei acompanhar essa história.
BTS: Yet To Come
4.7 8Uma experiência emocionante, principalmente agora que todos eles anunciaram o alistamento no exército.
Foi ótimo aproveitar os lançamentos solos dos membros desde o hiatus começar, adorei cada um deles, mas vendo esse show percebi que não tem nem como comparar os solos com os 7 juntos... eles sozinhos são ótimos e super talentosos, mas eles juntos são mágicos, lendários, inesquecíveis!!! Eu amo e acompanho vários grupos de kpop, mas o BTS tem uma energia única, esses 7 homens juntos formam uma combinação tão perfeita, coisa de doido!
Hometown ChaChaCha
4.4 93 Assista AgoraO que faz valer a pena assistir esse drama é a cidade de Gongjin e o clichê de "found family" (que eu amo demais). A fotografia é lindíssima e valorizou muito as belíssimas paisagens da cidade, ao mesmo tempo que retratou a simplicidade da vida neste lugar de uma forma muito bonita.
Os personagens secundários conquistaram meu coração, principalmente o cantor esquecido Oh Yoon (torci tanto pra ele encontrar o sucesso que ele tanto queria) e o garoto Yi Joon (se eu pudesse ter a garantia que meu filho seria fofo assim, eu teria um hahaha). Pena que a professora Cho Hee não teve tanto destaque,
o fato de ela ser lésbica seria muito enriquecedor para o drama se tivesse sido melhor trabalhado.
Já o casal principal não foi tudo isso, não. Tinha altas expectativas porque os dois são ótimos atores, lindos e os dois têm covinhas, o que eu achei um charme. Só que... sei lá, pra mim não rolou a química.
Primeiramente porque eu não simpatizei muito com a Hye Jin. Ela até teve seus momentos, mas no geral eu achava ela bem seca e chata com as pessoas da vila. Aquela cena dela falando mal do Oh Yoon e todo mundo escutando no auto falante é pavorosa, e ela nem sequer pediu desculpas. Não me convenceu, não foi uma mocinha que eu fiquei torcendo por ela.
O Du Sik é mais gostável e mais interessante no geral como um personagem, mas no quesito romance achei ele bem sem graça. Até pensei que o grande segredo dele
envolvia um amor do passado que ele perdeu em algum acidente ou algo assim, e por isso ele era tão fechado a um novo amor, mas no fim nem era isso, então não justificou ele ser tão engessado com a Hye Jin. E também achei o "grande segredo" um pouco decepcionante, claro que tudo foi muito trágico, mas a gente mal tem noção do quanto o cara que morreu no acidente era importante pra ele porque ele só apareceu em 2 ou 3 cenas, então não teve aquele impacto emocional pra mim.
No geral eu gostei muito, pena que a história principal não me cativou, mas os personagens secundários e as belas paisagens seguraram o drama.
The Eternal Love 3
3.9 2Essa temporada foi simplesmente terrível, fan service mal feito! Se preocuparam mais em colocar 78 cenas de beijo por episódio do que em desenvolver uma história interessante e que fazia sentido. Acho que consegui prestar atenção até o episódio 10, depois disso eu já estava com tanta preguiça desse drama que não consegui absorver mais nada.
Primeiramente, a ideia da sociedade matriarcal foi GENIAL, porém foi tão mal executada que me deu até desgosto. As mulheres podiam ter todo o tipo de poder e privilégio que os homens têm na nossa sociedade, e a maravilhosa escolha da Tan Er foi: correr atrás de macho 24h por dia! Fiquei com pena do Cheng Cheng desse universo, o cara foi simplesmente vítima de uma stalker doida que não aceitava um não, pavorosoooo! Se queriam mostrar como o assédio sexual contra mulheres é naturalizado na nossa sociedade, acertaram na mosca viu! Porque foi desconfortável demais ver ela praticamente obrigando o Liang Cheng a ficar com ela e ainda chamar isso de amor.
O outro marido lá era simplesmente um COITADO, deveria ter virado vilão e se vingado da Tan Er. Ela tratava ele, que é um chuchuzinho, como um lixo, um nada. Se casou com ele só porque ele vinha no combo com o Liang Cheng, e depois nunca se importou com ele, se ele estivesse vivo ou morto não faria diferença pra ela, pois ela estava muito preocupada passando cada segundo do dia assediando o Liang Cheng. Enfim, essa temporada tornou impossível gostar da Tan Er (no final eu já estava torcendo para a imperatriz matar ela kkkkkkkkkkkkkk)
Que perda de tempo gigante, essa temporada nunca nem deveria ter existido, ela é um desrespeito com as duas primeiras que são tão boas. Agora peguei ranço da Tan Er por causa dessa temporada.
Kenan & Kel (1ª Temporada)
3.9 94 Assista AgoraO Kenan trata o Kel muito mal, nossa, na vida real ele seria um péssimo amigo. O Kel aguenta muito e ainda é simpático
Dr. Romantic (3ª Temporada)
4.4 2 Assista AgoraMais uma excelente temporada desse drama! (Único drama que eu aceito e amo ter múltiplas temporadas, inclusive se fizerem mais, assistirei todas!)
O Hospital Doldam já é uma casa para mim, e a equipe é uma família. Revisitar esse lugar e esses personagens é sempre um prazer. Adorei que mantiveram a Cha Eunjae e o Seo Woojin nessa temporada, para mim eles são infinitamente superiores ao Kang Dojun e a Yoon Seojung da primeira temporada, como casal e como personagens carismáticos também.
Achei todos os casos médicos dessa temporada muito interessantes e a questão do Centro de Traumas deu um sopro de novidade que era necessário, além de ser lindo ver o Dr. Kim realizando esse sonho. Como ele mesmo disse, sonhar é para todas as pessoas de todas as idades, nunca podemos deixar essa vontade de sonhar morrer.
Uma coisa que ficou estranha nessa temporada foi o Cha Jiman, pai da Eunjae.
Ele veio, causou e foi embora do nada. Juro que pensei que ele voltaria, pois o jeito que ele foi embora foi muito abrupto, não pensei que ele desistiria tão fácil.
Amei a dupla Donghwa & Dr. Ung, a cena deles treinando ultrassom um no outro me arrancou risadas sinceras hahahaha foram meus xodózinhos, espero que eles retornem para uma próxima temporada (caso houver).
Os casais foram meio sem graça nessa temporada, nem parecia que eles estavam juntos há 3 anos. O foco do drama não é o romance, claro, mas mesmo assim a segunda temporada entregou bem mais nesse quesito.
E podemos tirar um momento para apreciar a humildade e a gratidão do Kim Min Jae? Desde antes da segunda temporada ele já tinha se tornado um ator A-list que só faz papéis principais, mas ele sempre volta para fazer o papel do Euntak como coadjuvante, simplesmente um exemplo de profissional que não cospe no prato que comeu.
Enfim, eu amo esse drama com todas as minhas forças e sempre voltarei enquanto existirem novas temporadas.
PS: Maior defeito dessa temporada: não tem NENHUMA cena da Enfermeira Oh gritando "MISTER KOOOOOOOOOOO" :((((((((
"A vida tem duas formas de te testar: quando não acontece nada e quando acontece tudo ao mesmo tempo." (Dr. Kim)
Vizinhos
2.2 84Não consegui esboçar 1 sorriso o filme inteiro, simplesmente a comédia mais horrível que já vi
Cunning Single Lady
4.1 15Adoro quando um drama me faz SENTIR coisas, quando ao invés de uma mera expectadora eu também vivo uma montanha russa de emoções junto com os personagens. E esse drama fez exatamente isso. Uma experiência super divertida (adorei as cenas da Ae Ra imaginando diversos cenários de vingança e outras situações), mas que também me fez passar muita raiva e torcer com todas as minhas forças pelo sucesso da Ae Ra.
Talvez na época em que foi lançado, 9 anos atrás, esse drama tivesse a intenção de colocar a Ae Ra como uma aproveitadora que chutou a bunda do cara quando ele era pobre e depois foi atrás do ex marido depois que descobriu que ele estava rico, inclusive a grande maioria dos comentários de quem assistiu o drama nessa época pendiam pra esse lado. Mas assistindo esse drama hoje em dia e vendo o tanto que ela trabalhou para sustentar os dois (por 4 anos!!!), depois do Jung Woo ter pedido demissão do emprego sem conversar com ela, enquanto ele sempre falhava em conseguir um investimento, não fazia nenhum tipo de bico pra ajudar nas finanças de casa,
nem mesmo percebeu que a esposa estava grávida e sofreu um aborto espontâneo de tanto trabalhar,
Eu demorei muito pra conseguir engolir o Jung Woo (não digo que consegui gostar dele, gostar é uma palavra muito forte e sinceramente não acho que ele merecia a Ae Ra de volta), meu foco no drama foi simplesmente torcer pra tudo de bom acontecer com a Ae Ra. Foi lindo ver ela desabrochar como uma excelente profissional, mesmo que pra isso a coitada sofreu até dizer chega.
Os irmãos Seung Hyun e Yeo Jin me irritaram até quando respiravam, dois malucos carentes com mommy issues achando que tinham direito a possuir uma pessoa só porque gostam de alguém. Principalmente a Yeo Jin, que além de ser chata era alguém que claramente precisava de um tratamento psiquiátrico sério para deixar de projetar o marido falecido dela em outras pessoas e superar o trauma de ter perdido a perna.
Enfim, não torci muito pelo casal mas a parte da comédia valeu super a pena, além de ter me apegado muito à Ae Ra, que mulher maravilhosa, merecia tudo de melhor na vida!